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Renault Trucks anuncia alterações nos seus camiões

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Em 2021, a Renault Trucks introduziu importantes alterações nas suas gamas T, T High, C e K em termos de design, facilidade de condução e conforto a bordo.



A chegada dos novos motores de 11 e 13 litros Euro VI Step E, os DE11 e DE13, os quais, combinados com a integração de novas tecnologias e serviços específicos, proporcionam poupanças de combustível que podem atingir 10% em comparação com a geração anterior de motores Renault Trucks.

A nova geração de motores Euro VI Step E, da Renault Trucks, o DE11 e o DE13, incorporam novas tecnologias que reduzem significativamente o consumo de combustível e as emissões de CO2.

Para melhorar a combustão, os motores DE11 e DE13 possuem a tecnologia patenteada Wave Piston. Com o reencaminhamento das chamas no interior da câmara de combustão, a solução permite uma melhor utilização do oxigénio disponível e, por conseguinte, uma melhor combustão. Os motores estão também equipados com novos injetores, mais precisos e adaptados à nova combustão.

Em termos de eficiência, a Renault Trucks focou-se também na redução das perdas por atrito: os veios de ligação, os pistões e a cambota foram redesenhados e o controlo dos gases no cárter foi otimizado. Foi também desenvolvido um novo turbocompressor de alto desempenho com rolamentos de esferas que exibe um melhor tempo de resposta e uma bomba de óleo de caudal variável, em combinação com óleo de baixa viscosidade. Por último, mas não menos importante, a Renault Trucks escolheu um sistema de pós-tratamento otimizado e uma nova unidade de controlo do motor.

Para obter o máximo desempenho os camiões T, T High e C da Renault Trucks podem ser equipados, como opção, com o motor DE13 TC com a tecnologia Turbo Compound, que proporciona poupanças de combustível significativas sem comprometer a manobrabilidade ou a velocidade comercial.
Uma turbina adicional, posicionada a jusante do turbocompressor, converte a energia residual dos gases de escape em energia mecânica que é transmitida à cambota na forma de binário do motor adicional.

Desta forma, a Turbo Compound permite que sejam atingidos níveis mais elevados de binário a regimes mais baixos do motor. Na autoestrada, durante o uso do controlo de velocidade de cruzeiro (cruise control) e em subidas será possível manter uma velocidade constante sem engrenar mudanças mais baixas.

Os veículos estão equipados com a caixa de velocidades Optidriver da nova geração, que incorpora um novo calculador, um novo software de controlo e um novo atuador da embraiagem que permitem mudanças mais suaves e mais rápidas.
Para poupar ainda mais combustível, a Renault Trucks optou também pela solução Smart Torque Control, que maximiza o tempo na zona com a máxima eficiência do motor sem penalizar a manobrabilidade.A Renault Trucks continua também a melhorar o controlo de velocidade de cruzeiro preditivo Optivision, que recorre à topografia da estrada para otimizar as mudanças de velocidade e a poupança de combustível.

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Camiões ligeiros LN2 da Mercedes-Benz completam 40 anos

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Há 40 anos, a Mercedes-Benz marcou um ponto de viragem no segmento dos camiões ligeiros com o lançamento internacional da série LN2 em Roma.



Esta gama substituiu a série LP, líder de mercado durante quase duas décadas, de 1984 a 1998. Os camiões LN2 destacaram-se pelo seu design moderno e intemporal, antecipando caraterísticas que seriam vistas mais tarde nos camiões maiores, como a série SK a partir de 1988.
Os camiões Mercedes-Benz LN2 foram concebidos desde o início para oferecer um nível mais elevado de segurança ativa e conforto de condução. Com um peso bruto de 6,5 a 13 toneladas e, mais tarde, até 15,24 toneladas, estes camiões abrangem uma gama mais vasta do que os seus antecessores. Os modelos de 709 a 1524 ofereciam variantes cuidadosamente graduadas em termos de peso e potência do motor, com opções que iam dos 90 aos 204 cv, incluindo, pela primeira vez, cabinas de longo curso com compartimento-cama.

Em termos de tecnologia, os camiões LN2 destacaram-se pela implementação de um sistema de travagem a ar comprimido completo e pela opção de incorporar sistemas de travagem anti-bloqueio (ABS), uma novidade para os camiões ligeiros da época. Foram também pioneiros na utilização de pneus de baixo perfil na conceção de veículos comerciais, melhorando significativamente o comportamento e a estabilidade do veículo em todas as condições de carga.
Apesar do seu extenso equipamento de série e dos avanços técnicos, os novos modelos conseguiram superar a relação custo-eficácia da anterior série LP, reduzindo o consumo de combustível e os custos de manutenção e reparação em dez por cento cada. A popularidade destes modelos foi tal que o modelo 814, um camião de 7,5 toneladas e 136 cv, faz agora parte da Mercedes-Benz Trucks Classic Collection.
Desde a sua introdução, os camiões Mercedes-Benz LN2 não só satisfazem as exigências do transporte de curta distância, distribuição e construção, como também satisfazem a crescente procura no transporte de longa distância. Com estas inovações, a Mercedes-Benz assegurou o seu lugar no setor dos camiões ligeiros, adaptando-se às novas necessidades do mercado e estabelecendo novos padrões de qualidade e eficiência de processos.

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BMC e Ohm chegam a Portugal pelas mãos da SJDA

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A oferta de veículos comerciais ligeiros e pesados no nosso país vai ser enriquecida com o lançamento de duas novas marcas cujas vendas já começaram.



São elas a BMC, da Turquia, e a Ohm, detida pela Hiab e com produção na China. Ambas são distribuídas no nosso país pela empresa SJDA – Distribuição Automóvel, com instalações em Sintra. A BMC Trucks arrancou no nosso país com a comercialização de camiões da gama Tügra, os quais utilizam componentes dos principais fabricantes internacionais: motores Cummins ou FPT Cursor, caixas de velocidades ZF Traxon com ou sem Intarder, sistemas de travagem Wabco e eixos traseiros Meritor.

A oferta BMC vai incluir tratores 4×2, com cabina alta e duas camas (Elegance) ou baixa, equipados com motores FPT Cursor de 11 litros com 460 CV e transmissão automática de 12 velocidades. Para aplicações ligadas a transporte regional e construção, a BMC disponibiliza camiões rígidos nas configurações 6×2, 6×4 e 8×4, com cabina curta ou longa, equipados com motores diesel Cummins de 320 cv ou de 400 cv, caixa manual ou automática de nove ou 16 velocidades, respetivamente.


Quanto à Ohm, aposta no segmento de veículos elétricos do tipo chassis-cabina. Detida pela Hiab dos Países Baixos – fabricante das gruas com o mesmo nome -, centro de pesquisa e desenvolvimento em Itália, sede em Singapura e produção na China, foi fundada em 2021 e dedica-se à conceção e produção de veículos comerciais elétricos para aplicações ligadas à distribuição urbana e serviços municipais.
A estrutura do chassis foi otimizada para facilitar a instalação dos mais diversos tipos de carroçarias, incluindo contentores fechados, com ou sem frio, caixas abertas, equipamentos de recolha de resíduos sólidos, entre outros.

O seu primeiro modelo, que já se encontra em comercialização, é o Ohm 35 BEV, um chassis-cabina elétrico, homologado com peso bruto de 3500 quilos. Está equipado com dois packs de bateria de fosfato de ferro e lítio (LiFePO4), localizados em ambos os lados do chassis, que garantem uma autonomia de até 241 quilómetros em ciclo WLTP ou 337 km em ciclo urbano, para um peso total do veículo de 2143 kg.
A bateria fornece energia a um motor elétrico síncrono, localizado no eixo traseiro, que desenvolve uma potência máxima de 86 kW (117 CV) e um binário máximo de 3150 Nm. Para não penalizar o consumo energético, a velocidade máxima está limitada a 90 km/h, sublinhando o caráter deste veículo para operação em ambiente urbano.

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