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Renault Megane E-Tech Electric(2022-…)

Com o lançamento deste Megane E-Tech Electric a Renault apostou numa proposta 100% elétrica no segmento dos pequenos familiares e apesar de manter o nome dos seus “irmãos” a combustão e híbridos, este Megane é bem diferente deles, por dentro e por fora.
Para começar este Megane utiliza a plataforma CMF-EV do Grupo Renault, desenvolvida para melhor servir de base a modelos totalmente elétricos. Depois olhando para as linhas deste Megane E-Tech elas nada têm a ver com os modelos a combustão. Este cinco portas tem mais ar de crossover do que de hatchback já que é mais alto, mais curto e mais estreito do que o Mégane a combustão.
O interior revela o desenho simples e moderno com os ecrãs digitais a dominarem grande parte da zona do tablier com o painel de instrumentos e o ecrã táctil central a preencherem grande parte dessa área. Alguns materiais utilizados em alguns painéis podiam ser mais refinados na sua qualidade, mas a sua montagem não merece grandes reparos. Um dos pontos que merece destaque é o sistema de infoentretenimento equipado com um processador bem mais rápido que os outros Mégane e um sistema operativo de base Android muito intuitivo e que é compatível com aparelhos Apple. A posição de condução tem várias regulações para que o condutor encontre o seu equilíbrio ideal. Atrás não há uma coluna central a atrapalhar os ocupantes dos bancos traseiros, mas o espaço em largura não é dos mais amplos e a altura também não é das mais desafogadas. Em jeito de compensação a bagageira é uma das maiores do segmento com os seus 440 litros de capacidade.
Com uma direção leve este Megane E-Tech é um modelo fácil de manobrar e o único ponto menos bom é a visibilidade traseira que sai prejudicada pelas dimensões do óculo traseiro. Estamos perante uma proposta muito equilibrada em termos dinâmicos já que consegue ser confortável, mas ao mesmo tempo eficaz quando se exige um pouco dele. O facto de ser um modelo com uma distribuição de peso entre eixos muito semelhante também ajuda muito ao seu equilíbrio.
Motores
O Megane E-Tech conta com três soluções motrizes, a primeira EV40 130HP Boost Charge com 131 cv de potência, uma bateria de 40 kWh e um autonomia de 300 quilómetros, seguindo-se oEV60 130HP Boost Charge com os mesmos 131 cv, mas agora com uma bateria de 60 kWh que lhe dá uma autonomia de 470 quilómetros e por fim a versão EV60 220HP Optimum Charge com essa mesma bateria de 60 kWh, mas com 220 cv de potência e uma autonomia de 461 quilómetros.
Principais avarias e problemas
Foram registadas algumas unidades com problemas nos amortecedores que em pisos mais irregulares começaram a fazer ruído, problema que leva à substituição destes elementos.
O sistema de infoentretenimento pode necessitar de uma reprogramação devido ao surgimento de alguns bugs no seu funcionamento.
Equilíbrio dinâmico
Sistema de infoentretenimento
Qualidade de alguns materiais
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Lexus UX (2018-…)

Com o Lexus UX a marca japonesa alargou a sua oferta entrando num segmento mais acessível do que aqueles onde já atuava com o NX e o RX e isso permitiu-lhe aumentar o volume de vendas, muito graças à boa aceitação deste UX.
Esteticamente apelativo ao manter as linhas dinâmicas e uma frente com caráter similar aos seus irmãos da Lexus, este UX tem uma silhueta um pouco mais proporcionar que os modelos maiores do construtor nipónico. No interior o ambiente é moderno, equilibrado e ergonomicamente bem conseguido.
Não deixando os seus pergaminhos por mãos alheias, a Lexus manteve um elevado nível de qualidade na construção deste UX. Com bons materiais, a montagem dos vários painéis do interior não merece qualquer reparo e mostra que apesar de ter “descido” de segmento com este UX, a Lexus não desceu os seus padrões de qualidade. Bem equipado, este SUV oferece um bom espaço nos bancos dianteiros, mas o mesmo não se pode dizer dos bancos traseiros onde o espaço para as pernas dos ocupantes não é muito generoso. O mesmo pode ser dito em relação à capacidade da mala já que a mesma oferece apenas 320 litros o que não é propriamente muito para um modelo deste segmento.
Em termos de conforto este UX está num bom nível, com uma suspensão eficaz a suprimir as diversas irregularidades dos pisos mais degradados e ao mesmo tempo a revelar-se muito capaz quando nos deparamos com uma estrada mais sinuosa. A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria e a direção mostra-se informativa, leve e direta. Fácil de conduzir em ambiente citadino, o UX só sai ligeiramente penalizado pelo desempenho da sua caixa de variação contínua, CVT, que não é das mais agradáveis.
Motores
O Lexus UX tem uma oferta de motorizações que começa com a unidade a gasolina de 2.0 litros do UX 200, capaz de debitar 171 cv de potência, segue-se o híbrido 250h, com o motor de 2.0 litros associado a um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência total de 184 cv, e por fim o 300e totalmente elétrico que se juntou à gama no ano de 2021. Este modelo tem uma potência de 204 cv e uma autonomia de 299 quilómetros. Entre estas soluções a mais equilibrada e atrativa é o 250h pois o seu sistema híbrido é efetivamente muito eficaz e mantendo boas prestações ele oferece consumos realmente baixos que, segundo a marca, se ficam pelos 4,1 l/100 km em média.
Principais avarias e problemas
A mais do que reconhecida fiabilidade da Lexus tem no UX mais um dos seus bons exemplos e não são conhecidos grandes problemas a nível mecânico como nos motores, por exemplo.
Contudo nenhum carro está isento de complicações e neste caso podem surgir falhas de funcionamento com o sistema de GPS e com o controlo de velocidade adaptativo. No primeiro caso uma reprogramação pode resolver a situação e no segundo pode ser necessário trocar o radar do sistema.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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Mazda 6 (2008-2013)

Esta segunda geração do Mazda 6 continuou o legado do seu antecessor que foi um modelo que afirmou o construtor nipónico como uma alternativa sensata ao domínio da “armada alemã” no segmento dos familiares.
Com uma estética mais refinada, robusta e fluída do que a geração anterior, o Mazda 6 continua a mostrar-se como uma aposta muito racional. No seu habitáculo deparamo-nos com um bom nível de construção dos vários elementos e mesmo que aqui ou ali os plásticos não sejam os mais atrativos, eles estão montados com rigor. A posição de condução é boa e fácil de encontrar, graças às várias regulações da coluna de direção e do banco do condutor e os principais comandos estão bem posicionados, não apresentando nenhum problema de ergonomia na sua utilização. O espaço nos bancos da frente é bom, mas atrás já não se pode dizer o mesmo, nomeadamente no que diz respeito à altura disponível para os ocupantes.
Em estrada, este Mazda só não leva uma nota melhor pois a insonorização não é das mais bem conseguidas, já que o ruído do motor entra um pouco dentro do habitáculo. Já o trabalho da suspensão mostra-se competente a filtrar as irregularidades do piso, apesar da sua afinação estar mais no campo da firmeza do que da suavidade. Essa firmeza tira os seus dividendos quando o percurso é mais “divertido” e as curvas se sucedem. Aí este nipónico não perde a compostura, a direção é direta e informativa o suficiente e a suspensão controla bem os movimentos da carroçaria. Sempre previsível este Mazda 6 mostra-se muito agradável de conduzir neste tipo de troços mais exigentes.
Motores
O Mazda 6 conta com três motores a gasolina, o 1.8 com 120 cv, o 2,0 com 150 e o 2.2 com 170 cv de potência e com o motor Diesel de 2.2 litros nas suas versões de 129, 163 e 180 cv de potência. Entre estas opções, a mais equilibrada é o 2.2 a gasóleo já que assegura boas prestações e muito bons consumos que, de acordo com os dados da marca, em média rondam os 5,2 l/100 km para a versão de 129 cv e de 5,4 l/100 km para a de 180 cv, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Apesar de manter a boa fiabilidade do seu antecessor, o Mazda 6 não está imune a alguns problemas e a luz do motor pode acender indicando problemas no mesmo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Além disso, no motor 2.2 Diesel, também podem surgir algumas perdas de potência nos modelos produzidos até ao final de 2012 e que têm a ver com anomalias no turbo.
Nalguns modelos produzidos até março de 2011 podem surgir ruídos na direção resultantes de de uma falha na cremalheira.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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