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Honda lança N-VAN um mini-EV furgão para o mercado japonês

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A Honda Motor Co., Ltd. (Honda) irá iniciar já em outubro as vendas no Japão de um novo mini-EV, o N-VAN e:, um mini veículo elétrico destinado a uso comercial.



Utiliza a base do popular e versátil modelo movido a combustão e que acrescenta caraterísticas user-friendly exclusivas de veículos elétricos, bem como oferece o mesmo espaço de carga e uma ampla abertura do lado do passageiro para facilitar cargas e descargas.
Com o N-VAN e:, a Honda conseguiu alcançar uma autonomia prática suficiente e o espaço de carga necessário para uma utilização comercial, através da adoção de uma bateria de grande capacidade, redução da dimensão da unidade que agregar os módulos elétricos e minimização do espaço ocupado por componentes, ao centralizar a disposição dos mesmos.


Para além de uma autonomia de 245 km com um único carregamento em modo WLTC, suficiente para um serviço de entregas, a comodidade de cliente foi sempre levada em consideração, sendo que o N-VAN e: apresenta um tempo de carregamento de aproximadamente 4,5 horas para o carregamento normal – 6,0 kW de potência – e de aproximadamente 30 minutos para o carregamento rápido – 50 kW de potência. Além disso, o sistema de arrefecimento e de aquecimento da bateria inibe a degradação do desempenho da bateria causada pelas temperaturas altas ou baixas, contribuindo para um menor tempo de carregamento e uma maior autonomia, especialmente durante o inverno.

Diferentes especificações do N-VAN e:

e:L4: O N-VAN e:L4 é uma especificação de quatro lugares que pode ser utilizada para uma ampla gama de finalidades comerciais e privadas. Com a bateria montada na parte inferior do veículo, foi alcançado um espaço de carga tão grande quanto o da N-VAN a gasolina. Outras características incluem um LCD de 7” capaz de exibir uma variedade de informações, e opções de cores exteriores em dois tons que aumentam a escolha do cliente. e:FUN: Desenvolvido com base no e:L4.


o e:FUN apresenta um estilo que combina bem com os hobbies e atividades de lazer dos clientes. O interior é de cor bege claro, e estão também disponíveis ariações de cor exterior em dois tons para o e:FUN. Para além dos faróis LED, o e:FUN vem com caraterísticas adicionais, como capacidade de carregamento rápido como equipamento de série. e:G:


O e:G foi desenvolvido na procura da funcionalidade, exclusivamente para utilizações comerciais. Este modelo tem apenas um lugar, partindo do princípio que será utilizado apenas por um condutor. O painel de instrumentos do lado do passageiro tem uma forma que permite o encaixe de objetos compridos. Em relação ao N-VAN a gasolina, o comprimento do interior foi aumentado em 95mm e altura do chão foi reduzida em 120mm em relação ao e:L4 e ao e:FUN, ao eliminar o banco do passageiro. Estas alterações dimensionais melhoraram a facilidade de utilização para fins comerciais.

e:L2: O e:L2 apresenta uma configuração de bancos dianteiros/traseiros corridos, conhecido como tandem. O espaço vazio sem bancos e a grande abertura do lado do passageiro realçam o valor herdado do N-VAN, facilitando a entrada e saída do veículo, bem como as cargas e descargas.

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Lusocargo comemora 40 anos de transporte internacional

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Como um dos três maiores transitários a operar em Portugal, a Lusocargo celebra 40 anos de presença no setor do transporte e logística internacional. Para assinalar este marco, a empresa está a realizar um conjunto de iniciativas internas, até ao final do ano, envolvendo todos os seus colaboradores.



Fundada a 8 de outubro de 1984 na cidade do Porto, a Lusocargo iniciou atividade num contexto em que as atividades de serviços aduaneiros e de transporte internacional eram frequentemente geridas por empresas distintas. Com uma visão pioneira, introduziu no mercado português um serviço integrado, oferecendo a importadores e exportadores uma solução global para as suas operações de comércio internacional.

Num momento histórico para a organização, o diretor geral da Lusocargo, João Silva, reflete sobre este percurso: “Superar os 40 anos de história é um marco assinalável que apenas algumas empresas podem orgulhar-se de transmitir. Este aniversário é o significado de um esforço conjunto e incansável de um conjunto de colaboradores unidos, que enfrentam diariamente os desafios de um setor dinâmico e exigente. São o reflexo da nossa capacidade de adaptação às rápidas transformações tecnológicas, geopolíticas e ambientais que o mundo atual apresenta, continuando focados em apoiar a internacionalização e as trocas comerciais das empresas, desde Portugal para o mundo”.

Ao longo das últimas quatro décadas, a Lusocargo consolidou a sua posição no mercado, e está a reforçar a sua equipa e serviços, com vista a melhorar a oferta para todos os clientes e parceiros. Com parcerias reforçadas recentemente para os Países Baixos, Marrocos e Suíça, a empresa alcança mais de 20 mercados em redor da Europa.

Dada a sua ligação com o Grupo BBL desde 2021, a Lusocargo tem aumentado a rede de agentes estratégicos no serviço expresso de grupagem para transporte rodoviário de mercadorias. Entre 2017 e 2022, o Grupo BBL cresceu de 440 para 2000 colaboradores e o seu volume de negócios anual aumentou de 121M de euros para cerca de 720M de euros em 2023, uma dimensão que reforça a capacidade e eficácia do serviço prestado pela Lusocargo como um dos líderes do mercado português na organização do transporte internacional, nacional, logística e despachos aduaneiros.

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França obriga empresas de transportes a comunicar emissões de gases a partir de 2025

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O Ministério dos Transportes francês anunciou que, a partir de janeiro de 2025, todas as empresas de transporte rodoviário, tanto de passageiros como de mercadorias, serão obrigadas a comunicar aos seus clientes as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) geradas por cada serviço.



Este regulamento, que tem por objetivo reduzir o impacto ambiental, aplicar-se-á tanto aos transportadores franceses como aos estrangeiros que operem em território francês.
Embora não tenha sido especificado um formato obrigatório para a apresentação destas informações, o Governo exige que sejam claras e compreensíveis para os clientes. As empresas que não cumpram esta obrigação podem ser objeto de coimas até 3.000 euros.

Desde 2013, as empresas de transportes já eram obrigadas a comunicar as emissões de CO2 nas suas operações, mas agora o regulamento foi alargado para incluir todos os gases com efeito de estufa.
O cálculo das emissões deve basear-se na quantidade de energia utilizada em cada viagem, multiplicada por um fator de emissão específico de acordo com o tipo de energia consumida. Para efetuar estes cálculos, as empresas podem consultar os factores de emissão no sítio Web oficial da Agência Francesa do Ambiente e da Gestão da Energia (ADEME).

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