Comerciais
Maxus desvendou mais um furgão do seu portefólio de elétricos

O terceiro comercial elétrico da Maxus chama-se eDeliver 7, modelo que será proposto em dois comprimentos de carroçaria, duas alturas de teto, três volumes úteis de carga e duas opções de bateria. A autonomia pode chegar aos 365 km.

Posiciona-se entre o eDeliver 3 e o eDeliver 9. Apresenta-se como um concorrente de modelos como o Citroën ë-Jumper, Fiat eScudo, Ford e-Transit Custom, Mercedes-Benz eVito, Opel Vivaro-e, Peugeot e-Expert, Toyota Proace EV ou Volkswagen ID Buzz Cargo.
O Maxus eDeliver 7 será comercializado em duas capacidades de bateria, de 77 kWh ou 88 kWh, que fornecem energia a um motor elétrico que desenvolve uma potência de 150 kW (204 cv) e um binário de 330 Nm, permitindo uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 11 segundos. A autonomia anunciada para a versão com bateria de maior capacidade é de 365 quilómetros.

O comercial elétrico de dimensões médias da Maxus pode recuperar a capacidade da bateria em corrente alterna ou contínua, sendo que neste último caso pode carregar até 80% do nível de carga em 43 minutos.
Conta com três modos de condução – Eco, Normal e Power – e um botão de ignição. O equipamento de segurança oferece desde o alerta de ângulo morto, assistente de manutenção de faixa de rodagem, sistema de travagem autónoma de emergência, alerta de fadiga do condutor, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, câmara traseira de 360º.
O habitáculo possui um ecrã de 12,3” para o sistema de infoentretenimento, que é de série.

Comerciais
Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
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O mítico furgão da Mercedes-Benz comemora 30 anos

O Mercedes-Benz Vito está de parabéns. Completa 30 anos, foi lançado em 1995 e tem sido sinónimo de utilização perfeita, flexibilidade e novas tecnologias no segmento dos veículos comerciais.
Em 2018 passou a fazer parte da lista de veículos de trabalho que propõe uma alternativa elétrica na sua gama. O eVito utiliza a plataforma do Vito E-CELL de 2010.
Para quem não sabe, a primeira geração do Vito é a sucessora do MB 100, modelo de tração dianteira com motores Diesel e gasolina montados transversalmente.

Com uma altura da carroçaria de 1,89 metros, também é adequado para aceder a parques de estacionamento subterrâneos. A carga útil é de até uma tonelada e o volume de carga é de cerca de cinco metros cúbicos.
Em 1996, venceu o prémio de “Furgão do Ano” na Europa, seguido de uma renovação em 1999. Em 2003, foram vendidas cerca de 473 000 unidades, confirmando-se um sucesso de vendas. A segunda geração surgiu em 2003. O Vito oferecia então tração traseira ou tração integral, uma carga útil maior de até 1.295 kg e, pela primeira vez, uma versão com motor V6.

Com três comprimentos, duas alturas de teto e cinco opções de motor, a gama de variantes aumentou consideravelmente. Esta geração também recebeu o prémio «Furgão do Ano» em 2005 e, até 2014, foram produzidos quase 750 000 veículos. Em 2010, foi lançado o Vito E-CELL com um motor elétrico de 70 kW e uma autonomia de 130 quilómetros, fabricado em pequenas séries.
Em 2014, foi lançada a terceira geração com um novo design, equipamento mais abrangente e três tipos de tração: dianteira, traseira e total. O comprimento aumentou para um máximo de 5,37 metros e a carga útil para 1.369 quilogramas.

Em 2024, foi lançado o último restyling. As novidades incluem o sistema multimédia MBUX com funções de conectividade ampliadas, extras digitais e funções de segurança adicionais, como o assistente de travagem com função de cruzamento e o assistente ativo de manutenção da faixa. O interior incorpora uma nova consola central e a porta traseira elétrica EASY-PACK, enquanto no exterior foram adicionados faróis LED multihaz.
O equipamento de série foi ampliado e um motor híbrido a gasolina leve foi adicionado às opções de propulsão. Com preços a partir de 32.284,52 euros (IVA incluído) na Alemanha, o eVito custava a partir de 43.055,51 euros e oferecia uma autonomia de até 480 quilómetros de acordo com o ciclo WLTP.

Desde o seu lançamento, o Vito é produzido na fábrica da Mercedes-Benz em Vitoria-Gasteiz (Espanha). Com cerca de 4.800 funcionários e 373.000 m2 de área de produção, a fábrica é uma das mais importantes da Mercedes-Benz Vans em todo o mundo.
Além do Vito e do eVito, os modelos Classe V e EQV também saem da mesma linha de produção. A partir de 2026, a fábrica produzirá furgões sobre a nova plataforma VAN.EA.
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