Tesla recolhe os primeiros 35 camiões que vendeu – Motorguia
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Tesla recolhe os primeiros 35 camiões que vendeu

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No passado dia 1 de dezembro, Elon Musk, presidente da Tesla, apresentou com pompa e circunstância o seu primeiro camião elétrico, o Semi.



Pois bem, quatro meses volvidos desde que começaram as primeiras entregas a clientes, e a Tesla já chemou à oficina os mesmos 35 camiões. A NHTSA, uma espécie de Euro NCAP para a América do Norte, referiu que vários Semi foram produzidos com um módulo defeituoso da válvula do travão de estacionamento controlado eletronicamente.
Este módulo que equipa alguns camiões Tesla Semi e que pertence ao fornecedor de Bendiz, podem falhar de forma intermitente na transição, quando se aciona ou desativa o travão de estacionamento, o que poderia provocar que os travões de estacionamento deixe de funcionar. Se os travões de estacionamento não estão acionados quando o condutor espera que estejam e o condutor solta os travões de serviço, o veículo pode mover-se de forma involuntária, aumentando o risco de colisão.
De acordo com a especificação do fornecedor, pode permitir uma fuga de ar excessiva, o que não permite que a pressão se acumule corretamente. Como resultado, o módulo de válvulas não funciona corretamente quando o condutor solicita estes travões de estacionamento.
A Tesla não é o único construtor que utiliza estes componentes, pelo que não é um problema exclusivo da marca. Convém assinalar que até à data, a marca não identificou nenhuma reclamação de garantia, acidente, lesão ou morte que possa estar relacionado com estas condições.

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Nova VW California é desvendada a 7 de maio

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Desde 2003, a autocaravana mais bem sucedida do seu segmento tem sido fabricada inteiramente pela Volkswagen Veículos Comerciais em Hanôver. Depois de mais de 20 anos e duas gerações, agora é hora de renovar completamente a popular motorhome.



No entanto, não sem dizer adeus ao modelo de maior sucesso da gama até hoje. Os últimos veículos produzidos serão premiados com um autocolante “Última Edição”. A estreia mundial do sucessor acontecerá em 7 de maio de 2024. A nova geração da Califórnia será construída na fábrica alemã da VWCV em Hanôver a partir do verão de 2024.

Era, e ainda é, a autocaravana mais popular da sua classe. Nas variantes Beach, Coast e Ocean, é mais popular do que nunca na edição atual como California 6.1 e agora está esgotado. A encomenda individual nos concessionários terminou. As últimas 1.500 Califórnia que sairão da linha de produção em Hanover-Limmer até ao verão serão reconhecidos, de longe, pelos fãs. Isso porque recebem um autocolante no pilar D com a designação “Last Edition” e, assim, transmitem inequivocamente ao mundo exterior que eles são os últimos Califórnia baseados no Transporter 6.1.

O California 6.1 amadureceu graciosamente e ainda é o número 1 indiscutível no seu segmento. No entanto, é hora de repensar completamente a série e torná-la adequada para o futuro – mantendo características comprovadas e populares da Califórnia e sempre estando um passo à frente da concorrência com mais inovações.

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LASO em mega-operação no Parque Eólico Gardunha II

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Desde o início e até ao final do mês, a LASO está a realizar mais uma mega-operacão de transporte de componentes para o Parque Eólico Guardunha II, em Castelo Branco.
Os componentes – 60 no total – provêm de diversos pontos da Península Ibérica e destinam-se à construção de cinco torres eólicas. Pelas suas dimensões, a LASO prevê a realização de 60 viagens.



“Devido aos difíceis acessos ao Parque Eólico de Gardunha foram criadas zonas de transbordo para os transportes mais longos transbordarem as cargas para linhas de eixos e Blade Lifter, de modo a que fosse possível circular pelo interior de aldeias/vilas e pelo traçado sinuoso das estradas de serra. Esta operação requereu efetuar várias intervenções previamente como remoção de sinalização, poda de árvores e criação de zonas para o transbordo dos componentes”, refere a transportadora especializada, em comunicado.

Os itinerários a seguir são definidos em função das caraterísticas dos equipamentos e comunicado previamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, que promova a sua divulgação junto das populações, para minorar os constrangimentos. Os tubos e componentes eólicos percorrem as estradas nacionais N112 e N238, enquanto as pás eólicas seguem pelas N3, N233, N112 e N238.

A LASO acrescenta, ainda, que “os equipamentos que têm sido utilizados foram escolhidos de acordo com as medidas e os pesos dos componentes a mobilizar”. E dá o exemplo do “Blade Lifter [que] desempenha um papel determinante quando existem estradas sinuosas, curvas apertadas, zonas povoadas, e inclinações anormais, permitindo levantar a pá eólica até 60º de inclinação, assim como rodar 360º sobre o seu eixo”.

A realização desta operação concentra cerca de 60 profissionais, dos quais mais de 20 motoristas, 30 pilotos e colaboradores dos departamentos envolvidos (Eólica, Gruas e Heavy Lift).

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