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Teorema, a visão de futuro de Pininfarina

Com uma silhueta que parece uma bala, o Teorema foi desenhado pelos estúdios Pininfarina e abre a porta a uma nova visão do que poderá vir a ser o automóvel do futuro considerando a realidade da mobilidade elétrica e da condução autónoma.
Os carros elétricos abrem as portas para novas soluções de design pois elementos que sempre condicionaram o desenho de um automóvel como o compartimento do motor deixam de estar presentes, mas, na maioria dos casos, ainda estamos perante uma mudança tecnológica que não tem sido acompanhada pelo design que continua a seguir as linhas e a manter os volumes dos automóveis tal como são vistos tradicionalmente.
Os estúdios Pininfarina rompem um conjunto de conceitos com o Teorema. A começar pela ausência das tradicionais portas laterais pois o acesso é feito pela traseira e facilitado através de um tejadilho móvel. Depois assumindo uma realidade de condução autónoma também os comandos habituais como o volante deixam de estar presentes libertando uma nova configuração do espaço interior para cinco ocupantes.
Com 5,40 metros de comprimento o Teorema oferece uma disposição de bancos individuais com um dianteiro ao centro e os restantes quatro bem colocados nas laterais do habitáculo, sendo os dois dos bancos da “segunda fileira” podem ser totalmente rebatidos, criando duas chaise longue em conjunto com os dois bancos mais recuados.
Considerando uma realidade de condução autónoma total, o “banco do condutor” pode girar 180º permitindo que este fique virado para os restantes passageiros em amena cavaqueira durante a viagem.
Com o formato de uma bala, o Teorema apresenta silhueta muito aerodinâmica que termina numa traseira volumosa mas com muita presença. Este concept foi todo ele desenhado em realidade virtual e traz muitas novas ideias ao que pode ser o automóvel do futuro.
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Porsche mostra interior do novo Cayenne elétrico

Com a revelação do novo Cayenne 100% elétrico agendada para o final deste mês de outubro, a Porsche já começou a alimentar a curiosidade mostrando imagens do interior da nova geração deste SUV.
Contando com a maior superfície digital alguma vez adotada em modelos da marca, a Porsche promete um novo conceito de interoperabilidade digital entre os sistemas e o condutor e ocupantes. Olhando para as imagens destaca-se o ecrã digital curvo de 14,25″ do painel de instrumentos e o ecrã da consola central, também ele curvo, mas desta vez na vertical e não na horizontal fazendo uma harmoniosa união com o formato da própria consola central, uma solução que a marca alemã apelida de “Flow Display”. Ao lado direito deste “Flow Display”encontramos ainda mais um ecrã digital de 14,9” o que praticamente faz com que toda a zona frontal do habitáculo esteja preenchida por ecrãs digitais, dando a sensação de um enorme ecrã quase “de porta a porta”.
Além destes ecrãs, o novo Porsche Cayenne elétrico tem ainda um head-up display com realidade aumentada e um assistente de voz com inteligência artificial, o Voice Pilot, que permite controlar várias funções como a climatização ou a iluminação ambiente, por exemplo.
Este novo Porsche Cayenne elétrico deverá ter potências até aos 1000 cv e uma autonomia em torno dos 600 quilómetros, sendo que a sua comercialização deverá começar no próximo ano.


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Bentley “brinca” com as cores

A Bentley criou uma opção exclusiva de pintura, a “Ombre by Mulliner”, que cria uma fusão de tons na mesma cor em que o tom mais claro vai gradualmente evoluindo na horizontal para o tom mais escuro, dando origem a uma pintura única, exclusiva e impressionante.
Automóveis com duas, ou até mais cores, não é inédito, mas normalmente estamos perante pinturas sólidas aplicadas a determinadas zonas da carroçaria, como o tejadilho de cor diferente por exemplo, mas a Bentley criou uma opção que eleva a pintura automóvel praticamente ao patamar de arte. Chama-se “Ombre by Mulliner” e é uma opção de pintura que cria um degradê na horizontal entre a frente e a traseira do modelo dando um efeito verdadeiramente impactante e dinâmico.
Criada pela “Dream Factory” da Bentley esta pintura leva 56 horas de trabalho manual e começa pela aplicação dos dois tons mais contrastantes, um na frente e outro na traseira e depois segue-se a união gradual dos dois até fazer o tal degradê.
Está disponível em três opções de cor, do Azul Topázio para o Azul Windsor, como vemos nas fotos, mas há ainda do Cinza Tungstênio para o Preto Ônix e também do Laranja Flame para o Dourado Sunburst.


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