Comerciais
Os medicamentos e a sua influência na condução de veículos pesados
Published
2 anos anteson
By
Motor Guia
A condução de veículos é uma tarefa complexa que exige a recolha e integração de informação muito diversa que tem que ser devidamente tratada, requerendo respostas ajustadas e seguras às várias situações de trânsito com que o condutor se vai confrontando.
O ato de conduzir exige que as faculdades do condutor estejam em perfeitas condições de forma a estar apto a responder atempadamente às numerosas exigências da circulação rodoviária e riscos que lhe estão subjacentes.
Os medicamentos, embora necessários para o bem-estar das pessoas, podem, nalgumas situações, prejudicar o desempenho físico e psíquico dos indivíduos. Vários medicamentos que atuam a nível do sistema nervoso como, por exemplo, os antipsicóticos, ansiolíticos, hipnóticos, sedativos ou antidepressivos (e outros psicotrópicos), podem afetar a competência para a condução automóvel prejudicando as capacidades de atenção e vigilância, o tempo de reação, as capacidades percetivas e cognitivas e o desempenho motor (muscular e de reflexos).
Contudo, os problemas não se circunscrevem à utilização de fármacos em doenças graves ou crónicas – com estes os doentes estão mais controlados, informados e atentos às suas limitações. É, também, necessário ser cuidadoso com medicamentos presumivelmente “inocentes” para episódios clínicos passageiros e/ou menos graves, que podem não necessitar de receita médica e que, por essa razão, não se associam à condução de veículos
Quando um condutor está a tomar um medicamento em cujo folheto informativo se adverte que pode afetar a sua capacidade para a condução, deve levar isso a sério. Mesmo nos medicamentos que não requerem receita deve ter-se em atenção as advertências constantes do prospeto. Seja qual for a medicação, há que estar atento aos seus efeitos secundários na capacidade de condução.
Álcool e medicamentos
Combinados com o álcool, os efeitos desfavoráveis de certos medicamentos sobre as capacidades percetivas, de concentração e de reação são multiplicados. Da mesma forma, os efeitos dos medicamentos podem potenciar os efeitos nocivos do álcool. A conjugação “álcool + medicamentos + condução” aumenta consideravelmente o risco de sofrer um acidente de viação.
Autodeliberação
Nunca aumentar, por autodeliberação, a dose prescrita. Em relação a determinados medicamentos como os psicotrópicos é aconselhável não conduzir durante os primeiros dias da sua toma para poder avaliar eventuais efeitos que possam alterar as capacidades de condução. Poder-se-á iniciar a toma desses medicamentos a uma sexta-feira para ter o fim de semana sem conduzir.
O tempo de absorção de um medicamento pode variar de algumas horas a alguns dias e age diferentemente segundo as pessoas que o utilizam. Depende também da hora do dia, do cansaço do indivíduo ou se está a tomar outros medicamentos em simultâneo.
A automedicação também é um importante fator de risco. Alguns medicamentos, por alterarem as funções cerebrais de coordenação e resposta motora,podem ter efeitos que comprometam a sua segurança em termos de condução como, por exemplo:
– Euforia ou fadiga
– Agressividade ou passividade
– Tremuras
– Náuseas
– Entorpecimento
– Vertigens
– Sonolência
– Perda de reflexos
– Perturbações da visão
– Perda das capacidade cognitivas e percetivas de vigilância, de concentração, de previsão, de reação e de avaliação.
Idade
O (s) efeito (s) do mesmo medicamento depende(m) da idade em virtude das alterações fisiológicas que o processo natural de envelhecimento comporta. A eliminação dos produtos pode tornar-se mais lenta e as substâncias acumularem-se no organismo e, mesmo em pequenas doses, podem ter um efeito mais prolongado que o habitual. Os jovens, por seu lado, utilizam frequentemente, cocktails debebidas alcoólicas e simultaneamente tomam medicamentos, como por exemplo sedativos, para obter efeitos semelhantes aos das drogas ilícitas. Não é demais referir que conduzir sob o efeito desta mistura é extremamente perigoso. E o perigo aumenta quando conduzem durante a noite ou madrugada, acrescendo aos efeitos da fadiga os do álcool e os dos medicamentos.
Também pode gostar
Comerciais
Volvo Trucks começa a produzir camiões elétricos na fábrica de Ghent
Published
2 dias anteson
22/09/2023
A Volvo Trucks anunciou o início da produção em série de camiões elétricos a bateria na fábrica de Ghent, na Bélgica, aumentando para quatro o número de unidades fabris dedicadas à construção de pesados EV, sendo que três são na Europa e uma nos EUA.

A Volvo Trucks produz em Ghent três camiões elétricos, o FH, o FM e o FMX, todos Electric. Todos eles podem chegar às 44 toneladas com esta mecânica.
A fábrica de Ghent é o maior local de produção da Volvo Trucks, com uma capacidade anual de cerca de 45.000 camiões. Os camiões elétricos são montados nas mesmas plataforma e linha dos que são movidos a diesel e gás, configuração de produção que confere à fábrica uma alta flexibilidade quando se trata de lidar com diferentes variantes e encomendas. As baterias vêm da recém-inaugurada fábrica de montagem de baterias em Ghent, localizada bem ao lado da linha de produção.

Esta é a quarta unidade fabril da Volvo Trucks a produzir camiões elétricos a bateria. A primeira foi Blainville, em França, onde a Volvo começou a produzir camiões elétricos para transporte de resíduos urbanos, em 2019. Um ano depois, a unidade em New River Valley, nos Estados Unidos, iniciou a produção em série do VNR Electric, projetado para o transporte regional. No ano passado foi a vez da entrada em produção da gama mais pesada, na fábrica de Tuve, na Suécia.
Até agora, a Volvo Trucks recebeu encomendas, incluindo cartas de intenção de compra, de cerca de 6.000 camiões elétricos, pedidos esses de 42 países de todos os continentes.

Só vai chegar em 2025, mas a Ford já anunciou e desvendou a versão PHEV da nova Ranger, a primeira pick-up híbrida plug-in a chegar ao mercado.

A mecânica fica entregue a um motor 2.3 Ecoboost de quatro cilindros que vai funcionar conjuntamente com um motor elétrico cuja potência ainda não foi desvendada, mas a marca da oval azul diz que no total será mais potente que a Raptor V6.
Esta Ranger PHEV tem ainda a vantagem de manter a mesma capacidade de carga e de reboque (de 3,5 toneladas) da versão convencional. A Ford não disse ainda também qual será a bateria a utilizar nesta pick-up híbrida plug-in, apenas que permitirá um alcance em modo elétrico superior a 45 km. Não vai permitir carregamento rápidos.

Existirão quatro modos de condução à escolha: EV Auto (no qual o motor a combustão entra em ação quando é necessário), EV Now (100% elétrico), EV Later (que utiliza apenas o motor a gasolina) e EV Charge (que utiliza o Ecoboost para carregar a bateria). Para colmatar o aumento de peso do sistema híbrido, a Ford reforçou o chassis e apostou numa suspensão mais forte, recalibrando também o motor e a direção, tornando-a mais leve.

Existem igualmente três tomadas no interior, ideais para quem gosta de trabalhos no exterior ou de acampar. Esta variante dispõe ainda de tecnologia que delimitação geográfica, com a qual deteta automaticamente quando entra em zonas de baixas emissões, passando a operar em modo 100% elétrico, regressando depois ao modo EV Auto predefinido quando sair das mesmas.

A importância de quem viaja ao lado do condutor

Novo Mercedes CLE Coupé já tem preços

MAN e Torsus unem-se para produzir o minibus mais robusto de sempre

Toyota vai desenvolver baterias com mais de 1000 km de autonomia

A resposta da Jeep ao Defender chama-se Recon

Scania em Portugal muda-se de Vialonga para Castanheira do Ribatejo

O adeus à Mini Clubman

Uma Drag Race ao estilo da Red Bull

Tazzla, um “Transformer” com base num Corolla

Spirit of Munro, uma Indian muito especial

Range Rover Classic da quinta para a passerelle

Quando Le Mans sai às ruas

Eletre, o primeiro elétrico da Lotus

Modelos Fiat “cinzentões” vão acabar

Hyundai i10 (2008-2013)

Volvo já revelou o preço do novo EX30

Volvo Trucks começa a produzir camiões elétricos na fábrica de Ghent

O adeus à Mini Clubman

Uma Drag Race ao estilo da Red Bull

Ford Ranger vai estrear um versão plug-in em 2025

A resposta da Jeep ao Defender chama-se Recon
Publicidade
Newsletter
Ultimas do Fórum
- por RYZONQue tipo de carros gostas? Não tenho opinião Quais os segmentos ou tipo de carro em consideração C Que marcas e modelos gostas e...
- por japazulBoa noite, Adquiri um Mazda 6 2.0 Diesel, do ano de 2003, com 165.000kms, em aparente óptimo estado. Segundo dia que peguei no carro, acendeu...
- por Eagle88Apesar do Clio V ter recebido recentemente um restyling, já se fala na próxima geração. Se sair com essa traseira, o Gilles Vidal está a...
- por cadilacViva ? Meu sobrinho acabou de tirar o curso de engenharia mecanica , esta a trabalhar já numa empresa. ele diz que quer ir fora de portugal porque...
Em aceleração
- Manutenção1 semana antes
A importância de quem viaja ao lado do condutor
- Notícias2 semanas antes
Kia vai usar plástico recuperado dos oceanos
- Notícias2 semanas antes
Peugeot já revelou o novo e-3008
- Motos2 semanas antes
Sexto lugar em San Marino para Miguel Oliveira
- Notícias1 semana antes
Novo Mercedes CLE Coupé já tem preços
- Notícias1 semana antes
Já imaginou viajar com um touro como pendura?
- Comerciais2 semanas antes
Renault mostra novo Grand Kangoo já com versão elétrica
- Comerciais1 semana antes
MAN e Torsus unem-se para produzir o minibus mais robusto de sempre