Pan America, a trail da Harley-Davidson – Motorguia
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Pan America, a trail da Harley-Davidson

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A Pan America é a aposta da Harley-Davidson para entrar no segmento das trail, diversificando assim a sua oferta, estreando-se neste competitivo mercado.



Revelada em 2018 quando a marca americana abriu o jogo sobre os seus planos para o futuro, a Pan America foi sendo mostrada ao longo do tempo, mas só agora a Harley-Davidson revela os pormenores desta moto.

Equipada com um novo motor bicilíndrivo em “V” denominado Revolution Max com 1250cc de cilindrada capaz de debitar uma potência máxima de 150 cv, a Pan America conta com o motor mais potente alguma vez produzido em série pela marca de Milwaukee.

Conta com suspensões Showa, com uma forquilha invertida na frente e um amortecedor atrás, ambas ajustáveis e que permitem um curso de 190 mm. A Pan America inclui controlo de tração e cornering ABS e pode ser conduzida em cinco modos diferentes: Road, Rain, Sport, Off-Road e Off-Road Plus.

Surgirá no mercado em duas versões, a 1250 e a 1250 Special, sendo que esta última acrescenta à versão base o amortecedor de direção, os punhos aquecidos, descanso central, suspensões semi-ativas, proteções no radiador e no cárter, farol adaptativo Daymaker e jantes raiadas em opção, entre outros.

Esta trail da Harley-Davidson deverá chegar ao mercado nacional nesta primavera e os seus preços rondarão os 16.400€ para a versão base 1250 e os 18.750€ para a 1250 Special.

A revelação definitiva da Pan America contou com o lançamento do vídeo oficial da marca onde é feita a ligação ao legado do construtor norte-americano e o porquê do nascimento da Pan America. Uma produção que conta com a participação de vários responsáveis da marca e também do conhecido ator Jason Momoa:

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Motos

Vespas na Serra da Estrela

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O Vespa Clube de Portugal começa a sua temporada de eventos em plena Serra da Estrela com o 2º Lobivespa – Edição On Ice organizado pelo Moto Clube da Covilhã.



Agendado para o fim de semana de 24 e 25 de abril esta segunda edição do Lobivespa levará os aficionados das Vespas num belo passeio pela Serra da Estrela com uma ida ao ponto mais alto localizado a 2000 metros de altitude. O valor das inscrições é de 40 euros para não sócios do clube e de 25 euros para sócios. Quem desejar fazer parte desta aventura com a sua Vespa pode inscrever-se aqui.

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Manutenção Motos

Motos na vitrine da sala

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A paixão pelas motos é algo que, segundo alguns, não se explica, levando muitos a verdadeiras “loucuras positivas” como ter motos expostas dentro de casa. Mas como isso não é para todos, há formas de meter as suas motos de sonho em casa. A solução passa pelo colecionismo ou pelo modelismo de motos à escala.



Quando temos uma grande paixão por algo é normal que esse sentimento se manifeste de várias formas e no caso das motos tradicionalmente a ligação do motociclista à sua máquina é muito forte. Contudo não é muito comum levar a moto para dentro de casa para continuar a apreciá-la mesmo parada. Primeiro pelas limitações de espaço e de logística e depois, obviamente, também por racionalidade financeira. No entanto o mundo das miniaturas pode resolver isso e levar até mais longe a paixão pelas motos, seja por colecionismo ou pelo fabrico à escala dos modelos que mais se gosta. Seja num caso ou no outro, há um mundo por explorar e que irá certamente ajudar na “manutenção” da sua paixão pelas duas rodas levando-a além da sua moto e do asfalto.

Colecionismo

Normalmente quando falamos de uma coleção de miniaturas de moto falamos modelos à escala feitos em metal e plástico, vulgarmente denominadas miniaturas “diecast” e que no caso das motos são feitas maioritariamente em duas escalas, a 1:18, que também é utilizada nas miniaturas automóveis, ou na 1:12 em que os modelos têm dimensões um pouco maiores. Por questões de relação de escala o ideal é manter-se apenas numa para que todas as motos tenham a mesma escala e aí se possam notar as diferenças de tamanho que as motos têm na realidade entre si. Há várias marcas conhecidas a fazer motos à escala como a Bburago, a Maisto, ou a Minichamps, para citar apenas duas das mais conhecidas, e que por vezes encontramos à venda nas grandes superfícies. Além de lojas online, há também lojas físicas especificamente dedicadas ao “diecast”, onde normalmente se encontram outras marcas e algumas raridades o que é importante quando a sua coleção começar a ganhar uma dimensão já respeitável e quiser continuar a fazê-la crescer.

Colecionando motos em miniatura poderá sempre ter aquela Brough Superior icónica e raríssima ou aquela Ducati de competição, ou quem sabe toda a grelha de MotoGP de um ano específico, por exemplo. Isto é algo que de outra forma nunca conseguiria ter em sua casa. Lembre-se que de vez em quando há alguns editores que lançam coleções por fascículos dedicadas a temas relacionados com o motociclismo e que juntamente com os fascículos colecionáveis incluem modelos à escala.

Modelismo

O modelismo está entre nós há décadas e normalmente associamos sempre a construção de modelos à escala de aviões, normalmente feitos em plástico. No entanto o modelismo abarca inúmeras áreas, do civil ao militar, da fantasia à ficção, dos navios aos automóveis e, claro está, também às motos. Neste caso a escala “rainha” é 1:12, mas podem ser construídos modelos maiores na escala 1:6, onde uma Honda CRF1000L Africa Twin fica com cerca de 39 cm de comprimento e 22,5 de altura. A grande diferença para o colecionismo é que no modelismo temos o prazer da construção e isso permite que haja uma outra ligação à moto à escala e permite até que haja alguma “personalização” da mesma, podendo o modelista aumentar o detalhe ou fazer alterações e construir uma chopper ou uma café racer, por exemplo. Considerado maioritariamente como um hobby (ou até uma arte por alguns) o modelismo é uma atividade que potencia a busca de informação por parte do modelista para que possa replicar da forma mais verosímil a moto real que está a construir, a detalhar e a pintar. Além disso, ajuda na concentração, é uma ótima atividade contra a o stress e melhora a destreza manual.

Para construir os seus modelos o modelista vai necessitar de um conjunto de ferramentas mais ou menos específicas como um x-acto, um alicate de corte de precisão para plástico, lixas, limas, colas e betumes próprios para modelismo, tintas em spray ou então um aerógrafo e compressor para levar a sua pintura um pouco mais longe. De um modo geral as ferramentas não são caras, exceção feita ao aerógrafo e compressor (equipamentos que rondam os 100 euros cada mais coisa, menos coisa e dependendo da marca e da qualidade do equipamento). A vantagem é que uma vez compradas as ferramentas elas servirão para todos os modelos construídos no futuro.

Como no “diecast”, também no modelismo há lojas especializadas, sejam elas lojas físicas ou online, e também existem grupos e associações de modelistas que fomentam o convívio, a aprendizagem e também organizam exposições ou concursos de modelismo, o que dá uma dinâmica muito própria a este hobby.

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