Motos
Pan America, a trail da Harley-Davidson
A Pan America é a aposta da Harley-Davidson para entrar no segmento das trail, diversificando assim a sua oferta, estreando-se neste competitivo mercado.
Revelada em 2018 quando a marca americana abriu o jogo sobre os seus planos para o futuro, a Pan America foi sendo mostrada ao longo do tempo, mas só agora a Harley-Davidson revela os pormenores desta moto.
Equipada com um novo motor bicilíndrivo em “V” denominado Revolution Max com 1250cc de cilindrada capaz de debitar uma potência máxima de 150 cv, a Pan America conta com o motor mais potente alguma vez produzido em série pela marca de Milwaukee.
Conta com suspensões Showa, com uma forquilha invertida na frente e um amortecedor atrás, ambas ajustáveis e que permitem um curso de 190 mm. A Pan America inclui controlo de tração e cornering ABS e pode ser conduzida em cinco modos diferentes: Road, Rain, Sport, Off-Road e Off-Road Plus.
Surgirá no mercado em duas versões, a 1250 e a 1250 Special, sendo que esta última acrescenta à versão base o amortecedor de direção, os punhos aquecidos, descanso central, suspensões semi-ativas, proteções no radiador e no cárter, farol adaptativo Daymaker e jantes raiadas em opção, entre outros.
Esta trail da Harley-Davidson deverá chegar ao mercado nacional nesta primavera e os seus preços rondarão os 16.400€ para a versão base 1250 e os 18.750€ para a 1250 Special.
A revelação definitiva da Pan America contou com o lançamento do vídeo oficial da marca onde é feita a ligação ao legado do construtor norte-americano e o porquê do nascimento da Pan America. Uma produção que conta com a participação de vários responsáveis da marca e também do conhecido ator Jason Momoa:
Motos
Miguel Oliveira foi 12º na Austrália
O piloto português da Prima Pramac Yamaha voltou a pontuar, desta vez na pista australiana de Philip Island num fim de semana onde as condições climatéricas colocaram muitos desafios aos pilotos devido às baixas temperaturas do asfalto.
Não conseguindo repetir o acesso direto à Q2 como na prova indonésia, Miguel Oliveira não foi além da 16ª posição na qualificação e na corrida Sprint de sábado não conseguiu pontuar, ficando pela 14ª posição, o que de certa forma deixava indicações que poderia conquistar pontos no domingo.
No Grande Prémio, Miguel iria partir da 15ª posição da grelha pois Brad Binder foi penalizado com a perda de três lugares por infração cometida na qualificação, onde havia feito um melhor tempo que o piloto de Almada. Não fazendo uma corrida propriamente de trás para a frente, mas encontrando o seu ritmo e aproveitando os erros de outros pilotos, o português da Yamaha conseguiu ainda assim voltar a pontuar, vendo a bandeira de xadrez no 12º lugar. A vitória foi para Raúl Fernández com a sua Aprilia que assim se estreou a vencer no MotoGP, sendo seguido no pódio por Fabio Di Giannantonio em Ducati e Marco Bezzecchi em Aprilia.
Com este resultado Miguel Oliveira sobe um lugar na classificação geral e é agora 20º com 36 pontos num campeonato cujo título já foi entregue a Marc Marquez. A próxima prova será a última desta temporada no continente asiático e decorrerá entre 24 e 26 de outubro na Malásia.
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Indian bate recorde em Bonneville
Em parceria com a S&S, a Indian bateu o recorde de velocidade para motos com 2.000 cc de cilindrada em Bonneville, chegando aos 315 km/h.
Foi com o piloto Tyler O’Hara da Indian Wrecking Crew aos comandos de uma “bagger” Challenger preparada em conjunto com a S&S Cycle que se assistiu a mais um momento histórico para a Indian no “solo sagrado” de Bonneville. Atingindo 196 mph ou, sensivelmente, 315 km/h, foi batido o recorde AMA na categoria 2000 cc, superando a anterior marca de 273 km/h estabelecida por J.Angerer numa Triumph no ano de 1972.
De recordar que a Indian e Bonneville já têm uma relação longa e “lendária”, basta relembrar o feito do neozelandês Burt Munro que com 68 anos, em 1967 com uma Indian Scout de 1920, conseguiu bater o recorde de velocidade na categoria dos 1.000 cc de cilindrada.
Agora foi a vez de Tyler O’Hara inscrever mais uma vez o nome da Indian no registo dos recordes de Bonneville.
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