MV Agusta com perfume francês – Motorguia
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MV Agusta com perfume francês

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A MV Agusta está a apostar nas edições especiais de alguns dos seus modelos e desta vez, fazendo uma parceria com a bem conhecida Alpine, criou a MV Agusta Superveloce Alpine, um modelo que junta numa só máquina o legado de dois grandes nomes do mundo motorizado.



Desenhada no Mónaco Design Studio do construtor de motos italiano esta MV Agusta tem como base o modelo Superveloce 800 e a sua produção será limitada a 110 unidades, numa alusão evidente ao mítico Alpine A110, com cada unidade a ser numerada e assinada pelos responsáveis das duas marcas.

Esteticamente a fusão da MV Agusta com a Alpine é evidente, a começar pela própria cor azul da moto e estendendo-se a diversos detalhes como o logotipo “A” nas laterais, a presilha em pele “Alpine” no topo do depósito, as jantes pretas com elementos em metal que relembram as jantes do A110, entre outros.

Esta MV Agusta Superveloce Alpine não é só estética, esta desportiva vem com um kit racing apropriado para melhor tirar partido desta máquina em pista. Este kit conta com uma programação específica da centralina o motor desta desportiva debita 153 cv de potência, mais 6 cv que o modelo de série que tem 147 cv.

O sistema de escape Arrow tem duas ponteiras na direita e uma na esquerda e o sistema de travagem tem também uma nova centralina do ABS, a Continental MK100 que permite explorar a travagem ao máximo sem a entrada em ação do ABS.

Com um peso de 166 kg em seco graças à utilização da vibra de carbono em vários componentes como as condutas de admissão ou a proteção da corrente, esta Superveloce Alpine promete grandes emoções em pista e já pode ser encomendada. Mesmo com um preço de 36.300€ a marca acredita que não demorará muito a ter todos os 110 modelos vendidos.

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Miguel Oliveira fecha época com mais 4 pontos

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Tendo conseguido regressar da lesão sofrida a tempo para o último grande prémio da temporada de MotoGP, Miguel Oliveira conseguiu terminar na 12ª posição na Catalunha, num fim de semana em que Jorge Martín se sagrou pela primeira vez Campeão do Mundo.



O piloto português recuperou quase totalmente da sua lesão no braço e conseguiu voltar às pistas ainda antes do final da temporada para fazer a sua última corrida com as cores da Trackhouse Racing, antes de seguir para novos desafios com a equipa Pramac na próxima época, onde trocará de moto, deixando a Aprilia e passando a correr com uma Yamaha. Foi este fim de semana na Catalunha, num grande prémio solidário com aqueles que foram afetados pela catástrofe na região de Valência, que Miguel Oliveira regressou e terminou na 14ª posição na qualificação.

A corrida Sprint foi ganha por Francesco Bagnaia, sendo seguido pelo colega de equipa, Enea Bastianini e por Jorge Martín que fechou o pódio, mostrando que não queria deixar fugir a vantagem que tinha no campeonato para Bagnaia. Miguel Oliveira não conseguiu ir além da 18ª posição.

Já na corrida de domingo o piloto de Almada conseguiu conquistar mais alguns pontos no campeonato e passou a linha de meta na 12ª posição numa corrida ganha novamente por Bagnaia e com Jorge Martín mais uma vez a ficar em terceiro atrás de Marc Marquez. Desta forma o piloto espanhol da Prima Pramac Racing garantiu o seu primeiro título de Campeão do Mundo de MotoGP, fechando as contas do campeonato com 508 pontos mais 10 que o seu rival Bagnaia. Miguel Oliveira terminou o campeonato na 15ª posição com 75 pontos.

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Inspeções às motos poderão nunca avançar

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Segundo uma de três propostas que o Grupo Parlamentar do PSD apresentou ao parlamento a obrigatoriedade das inspeções periódicas aos motociclos poderá ser afastada de vez.



Esta foi uma de três propostas que abordam o tema das duas rodas e no caso das inspeções o Grupo Parlamentar segue uma das diretrizes da União Europeia que em relação a este tema permite “excluir da obrigatoriedade da inspeção periódica motociclos, triciclos e quadriciclos, caso os Estados-membros tenham instituído medidas alternativas eficazes de segurança rodoviária”. Por isso o PSD defende que os motociclos deverão continuar a ser fiscalizados pelas autoridades competentes na estrada e acrescenta que deverão ser tomadas “medidas preventivas eficazes centradas ao nível das principais causas” de acidentes.

Além desta proposta, foi apresentada outra que defende uma alteração no Código da Estrada de forma a que os motociclos possam circular nos corredores de BUS. Essa medida já está em vigor em alguns municípios, mas até agora a sua aplicação estava sob a alçada das autarquias, sendo que a ideia é passar a ter aplicação a nível nacional.

Por fim a terceira proposta aborda a desigualdade dos valores pagos nas portagens entre motociclos e automóveis ligeiros e defende a criação de uma Classe própria para as motos de forma a que haja um pagamento mais justo, considerando que uma moto provoca um desgaste muito inferior à infraestrutura em causa do que um veículo ligeiro.

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