Motos
Em 2021 Miguel Oliveira vai correr na equipa oficial da KTM
Published
3 anos anteson
By
Pedro Grilo
Na próxima temporada de MotoGP Miguel Oliveira vai vestir as cores da equipa oficial da KTM, a Red Bull KTM Factory Racing, nas próximas duas temporadas. Este importante passo na carreira do piloto de Almada faz com que passe a correr com as motos mais competitivas da marca austríaca, o que somado ao seu talento e competência lhe permitirá lutar por lugares mais altos do que até agora.
O trabalho feito na sua primeira época de MotoGP na Tech 3, equipa subsidiária da KTM, nos poucos testes da temporada deste ano e todo o seu desempenho nas outras categorias anteriores ao MotoGP, levou os responsáveis da KTM a não ter dúvidas quanto às capacidades do piloto português para assumir os comandos da RC16 de fábrica, renovando com o sul-africano Brad Binder uma dupla que deu muito bons resultados quando ambos correram em Moto 2.
Miguel Oliveira refere que está “muito feliz por esta oportunidade que a KTM me está a dar para os próximos dois anos. Sinto que eles confiam em mim para mostrar o meu valor como piloto neste projeto. Desde o primeiro dia que dei o meu melhor para a moto e acreditei no seu potencial para conseguir bons resultados e é isto que queremos alcançar no futuro próximo. Penso que estamos no sitio certo para o conseguir e para me desenvolver como piloto. É uma grande, grande oportunidade. Ainda temos que nos concentrar em 2020 mas sinto-me grato por este grande desafio. Obrigado à família KTM!”
O lugar que Miguel Oliveira deixará vago na equipa Tech 3 será preenchido pelo italiano Danilo Petrucci que terá o espanhol Iker Lecuona como parceiro nas boxes.
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Fim de semana complicado para Miguel Oliveira no circuito de Motegi, no Japão, que terminaria com a desistência do piloto português na corrida de domingo.
Nas sessões de qualificação, Miguel Oliveira não foi feliz, conseguindo apenas o 16º lugar na grelha de partida. Adivinhavam-se corridas trabalhosas e desta vez as coisas não correram de feição. Na Sprint Race de sábado o piloto de Almada não conseguiu mais do que o 14º lugar, ficando de fora dos pontos, mas na corrida de domingo, pouco antes da partida, a chuva apareceu e com ela melhoraram as hipóteses de Miguel Oliveira conquistar um bom resultado.
E as coisas começaram bem com o piloto da CryptoDATA RNF a fazer um excelente arranque que o colocou logo na 8ª posição. Após a primeira volta muitos pilotos foram à boxe trocar para as respetivas motos equipadas com pneus de chuva e no regresso Miguel Oliveira desceu para o 11º lugar.
Volta após volta foi ganhando ritmo e chegou até ao 4º lugar, mais uma vez ao alcance do pódio. Mas, o português foi perdendo ritmo, foi perdendo posições e acabou por abandonar na 12ª volta. Segundo consta, o capacete estava a deixar entrar água, tornando a visibilidade impossível para Miguel Oliveira.
A corrida foi entretanto interrompida na 12ª volta por causa das condições climatéricas e ainda houve um recomeço com Miguel a arrancar do 18º lugar, mas após a volta de aquecimento chegou-se à conclusão que não havia condições para continuar e a corrida foi dada como terminada com a vitória a ir para Jorge Martín com a sua Ducati, com Francesco Bagnaia em segundo, também em Ducati, e Marc Marquez da Honda em terceiro.
Desta forma Jorge Martín aproxima-se da liderança do campeonato e etá agora a penas a três pontos de Francesco Bagnaia que segue na frente com 219 pontos. Miguel Oliveira não pontuou e está na 13ª posição com 69 pontos.
Segue-se agora o Grande Prémio da Indonésia entre 13 e 15 de outubro, num circuito onde Miguel Oliveira já foi muito feliz, vencendo na estreia deste circuito no MotoGP.

Inspirada na pequena Honda MotoCompo lançada nos idos anos oitenta, a marca japonesa recuperou o conceito, mas agora em modo totalmente elétrico e com um design bem mais atual.
Dá pelo nome de Honda Motocompacto e-Scooter e é desdobrável, podendo caber na bagageira de um carro, por exemplo. Segundo o construtor japonês, esta e-Scooter tem uma autonomia de 20 quilómetros e uma velocidade máxima de 24 km/h. A bateria fica totalmente carregada em 3,5 horas numa normal tomada convencional.
A Motocompacto inclui ainda um painel de instrumentos digital com o velocímetro e o indicador da carga da bateria. Além disso, tem ainda um pequeno espaço de arrumação e uma vez dobrada ela conta com uma pega para facilitar o seu transporte.
A Honda Motocompacto e-Scooter deverá chegar ao mercado no próximo mês de novembro e o seu preço ronda os 950€.




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