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Seat também já tem scooters

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Depois de ter inaugurado virtualmente a Casa Seat em Barcelona, a marca espanhola abriu agora o espaço físico numa cerimónia em que apresentou o seu novo projeto de mobilidade urbana, a marca Seat Mó e as primeiras scooters totalmente elétricas da sua história, tendo como objetivo uma solução sem emissões, ecologicamente sustentável que facilite as deslocações na agitada vida citadina.



A Seat Mó começa com um modelo de scooter, a Seat Mó eScooter 125 e uma trotinete elétrica, a Seat Mó eKickscooter 65. A scooter conta com um motor de 9kW de potência com 240 Nm de binário e um comportamento equivalente a um motor de combustão de 125cc. Oferece uma autonomia de 125 quilómetros e uma velocidade máxima de 95 km/h.

Estará disponível em duas versões, uma para venda a particulares e outra para empresas que queiram uma solução de motosharing em que a eScooter 125 é partilhada por vários utilizadores. Esta versão é diferente pois além de ter uma cor específica em tons de alumínio escuro mate, também inclui um top case para guardar o capacete e uma marcha atrás para facilitar as manobras.

Já a trotinete elétrica eKickscooter tem uma velocidade máxima de 20 km/h e uma autonomia de 65 quilómetros.

Com esta nova marca focada na criação de soluções sustentáveis de mobilidade urbana, o responsável pela Seat Mó, Lucas Casasnovas, referiu que “a SEAT MÓ eScooter 125, juntamente com a SEAT MÓ eKickScooter 65 e a entrada no mundo do motosharing, demonstram o nosso empenho na adaptação às novas necessidades das cidades e dos seus cidadãos através de soluções de micromobilidade eficientes e sustentáveis”.

De momento ainda não foi indicada qual a data de inicio de comercialização, nem quais os valores, dos produtos da nova Seat Mó.

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Nova presidência e equipa no Moto Clube de Faro

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Após as eleições realizadas, o Moto Clube de Faro tem um novo presidente, Pedro Baptista, e um novo elenco diretivo.



O emblemático presidente do Moto Clube de Faro, José Amaro, deixou o lugar, algo que já no último verão havia anunciado que iria fazer. Depois de ter sido um dos fundadores em 1982, foram 42 anos de dedicação e de um trabalho notável a todos os níveis, devidamente acompanhado pela sua equipa.

Agora essa tarefa cabe a Pedro Batista e à sua direção que venceram as eleições realizadas no Moto Clube e que ditaram também a nova Mesa da Assembleia Geral que será presidida por André Caetano e o novo Conselho Fiscal que será presidido por Luis Casqueiro.

Nas redes sociais do clube foi partilhada a seguinte comunicação:

“Olá Motociclistas!

Temos uma novidade fresquinha para todos os amantes das duas rodas que fazem parte da grande família do Moto Clube Faro! Após uma eleição cheia de energia, temos o prazer de anunciar que a nova Direção do MCF foi eleita e está pronta para assumir esta grande instituição.

Aproveitamos desde logo para expressar a nossa gratidão e reconhecimento à Direção cessante, liderada pelo nosso Presidente e Fundador, Zé Amaro, também o nosso apreço e um bem-haja a todos os elementos da outra lista concorrente e ao nosso secretário-geral Arnaldo Tavares (Braza).

A nova equipa é composta por pessoas apaixonadas por motos, por desafios, e pela nossa comunidade. A irreverência e o espírito de camaradagem que sempre nos definiram vão continuar a ser a base de tudo o que fazemos, e vamos continuar a crescer e a fortalecer a nossa presença no mundo do motociclismo.

Fiquem atentos às novidades, preparem-se para mais uma temporada cheia de adrenalina, e lembrem-se que sempre que pararem aqui, esta é a Vossa Casa!

Até já, boas curvas!”

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Motos

Motociclistas na Assembleia

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No próximo dia 5 de dezembro os motociclistas irão marcar presença na Assembleia da República para demonstrar o seu apoio às medidas relacionadas com o mundo das duas rodas que serão discutidas no parlamento.



Estas medidas incluem o projeto lei proposto pelo grupo parlamentar do PSD que pretende por um fim definitivo às inspeções periódicas obrigatórias para motociclos. No entanto haverá outros assuntos também importantes para quem anda de moto e que serão discutidos tais como a redução do valor do IUC; a criação de uma categoria própria para as motos nas portagens em que o valor não seja superior a 50% do que é cobrado a um ligeiro; fiscalização das infraestruturas rodoviárias de acordo com a Lei dos Rails e ainda várias outras medidas relacionadas com a segurança do motociclista ligadas à sinalização e realidade rodoviária ou no campo da formação e da sensibilização.

A presença dos motociclistas nas bancadas do parlamento irá demonstrar o seu apoio a estas iniciativas e na página do Grupo de Acção Motociclista, que pode ser consultada aqui, encontram-se mais informações sobre como os interessados poderão marcar presença.

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