Motos
Seat também já tem scooters
 
																								
												
												
											Depois de ter inaugurado virtualmente a Casa Seat em Barcelona, a marca espanhola abriu agora o espaço físico numa cerimónia em que apresentou o seu novo projeto de mobilidade urbana, a marca Seat Mó e as primeiras scooters totalmente elétricas da sua história, tendo como objetivo uma solução sem emissões, ecologicamente sustentável que facilite as deslocações na agitada vida citadina.
A Seat Mó começa com um modelo de scooter, a Seat Mó eScooter 125 e uma trotinete elétrica, a Seat Mó eKickscooter 65. A scooter conta com um motor de 9kW de potência com 240 Nm de binário e um comportamento equivalente a um motor de combustão de 125cc. Oferece uma autonomia de 125 quilómetros e uma velocidade máxima de 95 km/h.
Estará disponível em duas versões, uma para venda a particulares e outra para empresas que queiram uma solução de motosharing em que a eScooter 125 é partilhada por vários utilizadores. Esta versão é diferente pois além de ter uma cor específica em tons de alumínio escuro mate, também inclui um top case para guardar o capacete e uma marcha atrás para facilitar as manobras.

Já a trotinete elétrica eKickscooter tem uma velocidade máxima de 20 km/h e uma autonomia de 65 quilómetros.
Com esta nova marca focada na criação de soluções sustentáveis de mobilidade urbana, o responsável pela Seat Mó, Lucas Casasnovas, referiu que “a SEAT MÓ eScooter 125, juntamente com a SEAT MÓ eKickScooter 65 e a entrada no mundo do motosharing, demonstram o nosso empenho na adaptação às novas necessidades das cidades e dos seus cidadãos através de soluções de micromobilidade eficientes e sustentáveis”.
De momento ainda não foi indicada qual a data de inicio de comercialização, nem quais os valores, dos produtos da nova Seat Mó.
Motos
Miguel Oliveira fora dos pontos na Malásia
 
														Não foi um fim de semana afortunado para o piloto português da Prima Pramac Yamaha marcado por uma queda na Sprint e outra na corrida de domingo onde acabou mesmo por ser o último piloto em pista, terminando no 19º lugar.
Nada fácil a jornada de Miguel Oliveira no circuito de Sepang na Malásia que começou com uma qualificação que não foi além da 16ª posição, o que deixava logo antever um fim de semana de muito trabalho. Na corrida Sprint o arranque não foi bom para o piloto nacional que perdeu alguns lugares e ao fim de cinco voltas uma queda retirou-o da corrida. No grande prémio de domingo o cenário viria de certa forma a repetir-se, mais uma vez com um arranque onde foi batido por outros pilotos e quando começava a recuperar posições e rodava em 18º lugar o piloto da Yamaha sofreu mais uma queda. Desta vez regressou à pista, mas não conseguiu ir além da 19ª posição, a última dos pilotos que ainda estavam em prova. A corrida foi ganha por Alex Marquez na sua Ducati, tendo Pedro Acosta na KTM e Joan Mir em Honda fechado o pódio.
A próxima prova será em solo nacional com o MotoGP a regressar à Europa e ao nosso país entre os dias 7 e 9 de novembro no Autódromo Internacional do Algarve.
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Miguel Oliveira foi 12º na Austrália
 
														O piloto português da Prima Pramac Yamaha voltou a pontuar, desta vez na pista australiana de Philip Island num fim de semana onde as condições climatéricas colocaram muitos desafios aos pilotos devido às baixas temperaturas do asfalto.
Não conseguindo repetir o acesso direto à Q2 como na prova indonésia, Miguel Oliveira não foi além da 16ª posição na qualificação e na corrida Sprint de sábado não conseguiu pontuar, ficando pela 14ª posição, o que de certa forma deixava indicações que poderia conquistar pontos no domingo.
No Grande Prémio, Miguel iria partir da 15ª posição da grelha pois Brad Binder foi penalizado com a perda de três lugares por infração cometida na qualificação, onde havia feito um melhor tempo que o piloto de Almada. Não fazendo uma corrida propriamente de trás para a frente, mas encontrando o seu ritmo e aproveitando os erros de outros pilotos, o português da Yamaha conseguiu ainda assim voltar a pontuar, vendo a bandeira de xadrez no 12º lugar. A vitória foi para Raúl Fernández com a sua Aprilia que assim se estreou a vencer no MotoGP, sendo seguido no pódio por Fabio Di Giannantonio em Ducati e Marco Bezzecchi em Aprilia.
Com este resultado Miguel Oliveira sobe um lugar na classificação geral e é agora 20º com 36 pontos num campeonato cujo título já foi entregue a Marc Marquez. A próxima prova será a última desta temporada no continente asiático e decorrerá entre 24 e 26 de outubro na Malásia.
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