Toyota Auris (2013–2019) – Motorguia
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Toyota Auris (2013–2019)

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Foi em 2007 que o nome Corolla passou a significar apenas uma carroçaria de três volumes no catálogo da Toyota. Para a carroçaria de portas, o nome passou a ser Auris. Em 2013, ficámos a conhecer a nova geração. Em 2019, o nome Auris desapareceu e voltámos a ter o nome Corolla em todas as carroçarias. O nome Auris significou também o desaparecimento da carroçaria carrinha, que só voltou a surgir com esta segunda geração, em 2013.

Bastante mais arrojado do que na primeira geração, o Auris continuou a privilegiar a forma sobre a função. Não inova esteticamente, mas cumpre todos os requisitos em matéria de funcionalidade.

No habitáculo, a posição de condução não é perfeita porque a coluna de direcção tem pouca amplitude de regulação em profundidade.
Atrás, o espaço convence especialmente em largura e comprimento. O espaço disponível na bagageira é suficiente e dentro da média. Boa qualidade de construção, recorrendo a materiais de melhor do que na primeira geração do Auris. O desenho, contudo, é bastante austero.

Na dinâmica, o Auris pede ritmos calmos, pois o chassis é pouco eficaz e preciso e a direcção algo vaga. O cuidado foi todo para bem-estar dos ocupantes, já que a evidente inclinação da carroçaria é compensada por um nível de conforto bastante bom.

O equipamento de série varia do recheado ao básico. No entanto, a generalidade das unidades presentes no mercado de usados está bem equipada, tendo tudo o que era habitual para a época.

Motores

No geral, a gama Auris rodou em torno do motor Diesel 1.4 D-4D de 90 cv e da versão 1.8 HSD, híbrida. O primeiro, ainda que obtenha consumos razoáveis, tem prestações bastante limitadas, principalmente quando saímos das zonas urbanas. No caso da carroçaria carrinha – Touring Sports, até pela maior capacidade de carga, a coisa piora substancialmente. Não sendo também um primor das prestações, a versão híbrida acaba por ser bastante mais agradável em todos os aspetos, além de apresentar consumos notáveis em ambiente citadino. Não tendo caixa manual, é também mais fácil de conduzir.

Mais tarde, a gama Auris recebeu um motor 1.6 Diesel de 112 cv de origem BMW. As prestações melhoraram e os consumos continuaram baixos. Se deseja mesmo um Diesel, é uma opção muito melhor do que bloco 1.4.

Principais avarias e problemas

Toyota é sinónimo de fiabilidade e o Auris não foge à regra. No entanto, houve vários relatos de consumo súbito para a bateria de 12 volts.

Toyota Auris (2013–2019)
7.2 Avaliação
7.8 Utilizadores (1 Votar)
Pros
Qualidade de construção
Facilidade de condução
Consumo nas versões Diesel e HSD
Contras
Comportamento
Interior com imagem antiquada
Prestações do motor 1.4 Diesel
Fiabilidade9
Custos de manutenção7
Desvalorização7
Qualidade dos materais8
Habitabilidade e bagageira6
Segurança7
Conforto8
Consumo combustível8
Comportamento dinâmico6
Performance6
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Mini Countryman (2010-2016)

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A primeira geração do Countryman marcou a estreia de um SUV na gama da Mini e depois do Clubman veio abrir ainda mais a marca a um publico mais familiar com necessidade de mais espaço e versatilidade.



Com o lançamento do Countryman, a Mini deu resposta a uma tendência cada vez maior no mercado para os modelos SUV e foi de certa forma pioneira nos SUV Premium e neste caso um modelo com uma enorme possibilidade de personalização o que lhe deu um “carisma” muito próprio e alinhado com a imagem da marca Mini.

O interior revela uma qualidade de construção aceitável, mas alguns materiais podiam ser melhores. Em termos de design, é em tudo semelhante ao Mini de três portas com o grande velocímetro e mostrador redondo no topo da consola central e o conta-rotações no topo da coluna de direção. A grande diferença é mesmo o espaço que no Countryman é muito mais generoso para quem viaje nos bancos traseiros. Bem equipado este Mini conta com uma bagageira com uma capacidade de 350 litros o que aumenta muito a sua versatilidade face ao “irmão” de três portas até porque os bancos traseiros podem deslizar cerca de 13 centímetros permitindo fazer um jogo entra volume da mala e espaço para os passageiros em função do que for mais necessário no momento.

Confortável quanto baste, este Countryman revela uma suspensão afinada para um modelo mais alto e por isso um pouco mais firme, pelo que nalgumas situações ele filtra na plenitude as irregularidades do terreno, mas também não compromete em demasia. Por outro lado merecia uma melhor insonorização já que tanto o ruído do motor como os ruídos aerodinâmicos entram com alguma facilidade no habitáculo. A firmeza da suspensão acaba por dar ao Countryman um comportamento previsível, não é desportivo e interativo como os seus “irmãos mais pequenos”, mas é um modelo fácil de conduzir fora e dentro da cidade.

O seu preço algo elevado reflete o seu posicionamento premium e exclusivo. O dado positivo neste caso é que na hora de vender ele também apresenta um bom valor como modelo usado.

Motores

A gama de motores é composta por três propostas a gasolina e outras três a gasóleo. Assim, no primeiro caso temos o motor 1.6 nas suas versões One 98 cv de potência, Cooper, 112 cv e Cooper S com 184 cv. Já na opção Diesel temos o motor com 1.6 litros de cilindrada no One D com 90 cv e no Cooper D com 112. A versão Cooper SD conta com um motor de 2.0 litros capaz de debitar 143 cv de potência. Todos estes motores são eficientes no que diz respeito aos consumos, mesmo as unidades a gasolina não são demasiado “sequiosas”, mas no computo geral o Cooper D com 112 cv e um consumo médio anunciado de 4,4 l/100 km mostra-se o mais equilibrado e atrativo.

Principais avarias e problemas

Todos os modelos equipados com motores a gasolina poderão evidenciar uma fuga de óleo com origem num dos tensores da distribuição. A bomba de água também pode apresentar uma fuga de líquido de refrigeração. O termostato também pode deixar de funcionar corretamente.

No Cooper S podem ser detetadas perdas de potência devido a anomalias com os injetores. Nos modelos Diesel pode também haver perdas de potência, mas neste caso devido a um tensor da distribuição.

Nos modelos produzidos até agosto de 2012 os vidros da frente podem deixar de funcionar devido a problemas com os motores elétricos.

Mini Countryman (2010-2016)
6.2 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Personalização
Contras
Preço
Insonorização
Fiabilidade6
Custos de manutenção6
Desvalorização6
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance6
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Mazda 2 (2015-…)

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O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.



Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.

A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.

Motores

As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.

Principais avarias e problemas

Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.

Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.

O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.

Mazda 2 (2015-...)
6.1 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Consumos
Equipamento
Facilidade de condução
Contras
Conforto
Habitabilidade
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6
Segurança6.5
Conforto5.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico6.5
Performance6
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