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Kia Ceed (2012-2018)
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2 anos anteson
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Motor Guia
Oferece sete anos de garantia ou 100.000 km e tem um preço acessível para a boa qualidade geral que oferece. O Kia Ceed há muito que conquista clientes através dos seus argumentos de fiabilidade.
O pequeno familiar coreano também possui a opção mais familiar da carrinha SW que é uma das versões que melhor carreira de vendas faz na gama Kia.
O design desta segunda geração do Ceed é mais apelativo, tanto por dentro como por fora, tem bons acabamentos e um nível de conforto equiparado ao dos seus rivais no segmento, como o VW Golf, Renault Mégane ou Peugeot 308. O nível de equipamento é muito interessante e completo.
Não tem um comportamento dinâmico tão eficaz, a direção é pouco informativa e não é um carro que ofereça um prazer de condução elevado. É um pequeno familiar e cumpre bem com essa condição.
Os motores Diesel pecam por não serem dos mais económicos, apesar da boa fiabilidade que apresentam, o mesmo acontecendo com os blocos a gasolina. Os valores de consumos declarados pelo fabricante estão um pouco longe da realidade.
Motores
Na gama Ceed a gasolina existem quatro opções, a começar no 1.0 T-GDI 120 de 120 cv que consegue esta potência através de um turbocompressor, seguem-se o 1.4 de 100 cv e o bloco 1.6 GDI de 135 cv, terminando com uma variante deste 1.6 com turbocompressor que chega aos 204 cv, o T-GDI.
A oferta Diesel é constituída por dois blocos: o 1.4 CRDi de 90 cv e os 1.6 CRDi de 110, 128 e 136 cv.
Principais avarias e problemas
Os 1.6 CRDi de 110 cv registaram avarias na embraiagem com desgaste prematuro do disco e volantes do motor partidos.
As válvulas EGR também tiveram algumas anotações e substituição em garantia.
Os LED das óticas dianteiras obrigaram a troca em algumas unidades. A eletrónica com numerosos casos luzes indicadoras que se ligavam sem motivo. Foram substituídos sistemas de GPS que não funcionavam corretamente.
Os amortecedores traseiros com desgaste prematuro requerem cuidado.
Sete anos de garantia
Equipamento
Direção
Consumos
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O nome Passat é incontornável quando se fala de berlinas familiares. Com uma longa história de sucesso construída por cada uma das suas gerações, o Passat é sinónimo de espaço e qualidade e esta que é a sexta geração de um nome que nasceu em 1973, não foge à regra.
Com uma boa qualidade de construção o interior deste Passat é simples e sóbrio nas suas linhas, revelando-se funcional e ergonómico. A posição de condução ideal é fácil de encontrar e todos os ocupantes podem usufruir do bom espaço interior que este germânico oferece. A bagageira com os seus 603 litros de capacidade assegura que praticamente nada fica para trás por não caber.
Fácil de conduzir o Passat apresenta uns comandos diretos e uma direção informativa, garantindo uma boa ligação do condutor à estrada. Confortável, este alemão só revela uma menor eficácia quando o piso é mais degradado. Aí a suspensão deixa passar algumas vibrações e ruídos para o habitáculo, mas tirando isso é um ótimo companheiro nas viagens mais longas.
Esta geração reforça as pretensões do Passat como modelo premium capaz de ser alternativa a outros concorrentes alemães e se por um lado isso é bom em termos de valor de retoma, por outro tem os seus contras como uns custos de manutenção um pouco mais pesados para a carteira.
Motores
A gama de motores é vasta e começa pelas unidades a gasolina com o 1.4 TSI com 122 cv, o 1.6 FSI com 115 cv, o 1.8 TSI com 160 cv e o 2.0 FSI com 150 cv, versões que pouca expressão tiveram no nosso mercado já que estávamos na época de ouro dos modelos Diesel. Como tal a família TDI foi a mais vendida e entre as propostas o Passat conta com o 1.9 TDI com 105 cv e o 2.0 TDI nas suas versões com 110, 140 e 170 cv. Aliando boas prestações a uns excelentes consumos estas versões do Passat foram as mais vendidas e aquelas que mais se encontram ainda no mercado.
Principais avarias e problemas
Nas unidades TDI protduzidas entre Janeiro e Abril de 2005 ocorreram casos de rutura do filtro de partículas. Devido a deficiências no volante motor houve uma chamada à assistência de alguns modelos na primavera de 2006.
Os Passat 1.6 FSI e 2.0 FSI necessitaram de uma substituição do calculador de injeção. O travão de mão pode revelar problemas de funcionamento e as caixas de seis velocidades acopladas aos motores TDI pode ganhar ruídos com o tempo.
Habitabilidade
Qualidade interior
Conforto em piso degradado
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Com linhas assinadas por Walter de Silva, que anos atrás havia criado o Alfa Romeo 156, este 147 exibe umas linhas plenas de caráter e destaca-se pela melhoria de qualidade que evidencia face aos anteriores modelos da marca italiana no mesmo segmento.
Bem conseguido nas forma exteriores o 147 não desilude no interior com um desenho repleto de estilo digno de um “italiano vero” e com uns materiais bem melhores que noutras propostas anteriores da marca, no fundo o salto qualitativo ditado pelo 156 também teve reflexo no 147.
Infelizmente o espaço atrás não é muito generoso e o mesmo pode ser dito em relação ao volume da bagageira. A posição de condução é boa e envolvente o que deixa antever bons momentos de condução já que este 147 posiciona-se claramente do lado do prazer de condução mais do que da funcionalidade racional.
Esse facto sente-se bem pela direção informativa e precisa e pela forma como a suspensão se mostra eficaz quando se exige um pouco mais deste Alfa, no entanto isso tem um preço. A afinação firma da suspensão penaliza-o quando se circula em mau piso, deixando passar muitos ruídos e trepidações para o habitáculo.
Motores
Os motores que equipam o Alfa Romeo 147 mostram-se adequados para lhe dar aquela vivacidade que o seu estilo desportivo sugere. Começando pelas unidade a gasolina, ele conta com o 1.6 TS com 105 e 120 cv, o 2.0 TS com 150 cv e o mais desportivo GTA que conta com um motor V6 com 3.2 litros de cilindrada e 250 cv de potência máxima.
Para quem considera a poupança nos consumos, mas sem que isso signifique perda no bom rendimento do motor as opções Diesel da família JTD preenchem os requisitos com o 1.9 JTD nas suas versões com 100, 120, 140, 150 e 170 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Possível desgaste prematuro dos apoios da cambota nos motores Diesel das unidades produzidas até ao final de 2001. Também nos primeiros modelos fabricados, a caixa automática Selespeed revelou alguns problemas de fiabilidade.
Nas versões a gasolina a correia de distribuição tem de ser trocada aos 60 mil quilómetros em vez dos 120 mil propostos.
Prestações
<Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Aquela que é a quarta geração do Mercedes Classe E mantém os pergaminhos a que esta berlina nos habituou e onde pontificam o espaço interior, a qualidade de construção e o conforto nas mais variadas situações de condução.
O Mercedes Classe E não engana, é um modelo premium e além da imagem que oferece ele cumpre com tudo o que se espera de uma berlina desta estirpe. O habitáculo apresenta uma solidez de montagem assinalável e a qualidade dos materiais é de um modo geral elevada.
Quatro ocupantes viajam perfeitamente à vontade, se bem que o quinto pode já não dizer o mesmo pois tem de lidar com o túnel da transmissão que lhe retira algum espaço. A bagageira é generosa com os seus 695 litros e tem um acesso simples.
Em estrada este Classe E mostra toda a capacidade da sua suspensão, garantindo um conforto acima da média, seja em cidade ou nas grandes viagens. Eficaz quando a estrada se torna mais exigente, não se espere no entanto que o condutor tenha grandes momentos de emoção ao volante pois as suas dimensões, o seu peso e a afinação da suspensão, que prioriza o conforto, não lhe dão grande interatividade e entusiasmo na condução.
Bem equipado e com um claro caráter premium o Classe E não é das propostas mais baratas e os seus custos de manutenção são elevados, factos que podem acabar por ser ligeiramente compensados pelo seu bom valor de retoma.
Motores
Este Mercedes apresenta uma gama de motores para todos os gostos e necessidades. Começando pelas versões a gasolina temos o 200 CGI com 184 cv, o 250 CGI com 204 e 211 cv, o 350 CGI com 292 e 306 cv e o E500 com 388 e 408cv. Já nas propostas Diesel a gama começa com o 200 CDI com 136 cv, o 220 CDI com 170 cv, o 250 CDI com 204, o 300 CDI com 231 cv, o 350 CDI com 231 e 265 cv e ainda o 350 Blue Tec CDI com 211 e 252 cv.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores Diesel de quatro cilindros podem revelar alguns barulhos oriundos da bomba de alta pressão, ruídos num dos tensores da corrente de distribuição, anomalias com os injetores, perda de potência e ainda falhas com a bomba de água.
A caixa automática 7G-Tronic pode revelar problemas na mudança das relações de caixa e os amortecedores do eixo dianteiro podem começar a ganhar alguns ruídos.
Habitabilidade
Qualidade do interior
Custos de manutenção
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