Alfa Romeo MiTo (2008-2018) – Motorguia
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Alfa Romeo MiTo (2008-2018)

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Mais que um utilitário a Alfa Romeo queria que o Mito tivesse uma personalidade de desportivo em busca de um cliente mais jovem, rivalizando com modelos como o Mini Cooper ou o Audi A1, em especial no preço. Não foi bem sucedido mas abriu caminho para uma nova geração de produtos da marca italiana.

Por ser um automóvel muito compacto consegue um comportamento dinâmico muito interessante e desportivo, embora um pouco brusco e até difícil de controlar quando equipado com os motores de 140 e 170 cv. O seu estilo cativante tanto por fora como por dentro não deixam ninguém indiferente. Falha na qualidade dos plásticos que não se comparam aos do Mini e do Audi A1. Habitabilidade traseira sofrível e de difícil acesso. A visibilidade traseira também é escassa.

Com os motores Diesel consegue consumos muito simpáticos, mas perde a essência de desportivo.

A fiabilidade do MiTo foi o seu maior handicap, com problemas diversos ao nível dos motores, uma herança que veio dos 1.3 Multijet da Fiat que foram somando problemas ao serviço da Alfa Romeo.

Motores

O MiTo (o nome é uma mistura dos termos Milão, onde são feitos Alfas, e Turim, onde eles são construídos) está disponível apenas com carroçarias de três portas, e está equipado com uma gama pouco habitual de motores, onde se inclui um motor de dois cilindros a gasolina animado por um turbocompressor de tamanho reduzido de 85 cv ou 105cv, um avançado MultiAir 1.4 a gasolina que consegue abranger cinco potências distintas: 105, 120, 135, 140 e 155 cv e uma versão do mesmo bloco 1.4 turbocomprimido de 170 cv que ostenta o emblema desportivo Quadrifoglio Verde.

Nos Diesel a oferta resume-se ao 1.3 JTDM com 85, 90 e 95 cv e o 1.6 JTDM com 120 cv.

Principais avarias e problemas

Nos motores 1.4 a gasolina a bomba de combustível da versão de 155 cv registou avarias relacionadas com a cartografia do motor. Na mesma versão de 155 cv também foram detetadas fugas do líquido de refrigeração.

O 1.3 JTDM teve problemas com a válvula EGR e com o FAP (Filtro de partículas) ao ponto de perder potência e quebra de funcionamento. Também os turbos foram problemáticos a par dos injetores que também registaram problemas. O motor 1.3 JTDM é de evitar.

O motor 1.6 JTDM teve de receber reprogramação para erradicar um problema com o FAP, assim como avarias no turbo que levavam a perdas de potência constantes. Também neste motor foram encontrados problemas de fuga de água do sistema de refrigeração do motor. As baterias do 1.6 JTDM tiveram de mudar os cabos.

Em todas as versões de motor foram registadas disfunções na climatização e na parte eletrónica ao nível dos sistemas Start/Stop e do DNA.

Foram registadas perda de assistência na direção e volantes mal montados (descentrados).

Alfa Romeo MiTo (2008-...)
7.1 Avaliação
6.4 Utilizadores (6 Votos)
Pros
Design exterior e interior
Comportamento
Posição de condução
Contras
Fiabilidade dos motores Diesel
Desvalorização
Habitabilidade
Fiabilidade5.5
Custos de manutenção7
Desvalorização7
Qualidade dos materais7
Habitabilidade e bagageira6
Segurança7.5
Conforto7
Consumo combustível8.5
Comportamento dinâmico8
Performance7.5
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Hyundai i20 (2014-2020)

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A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.

Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.

Motores

A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.

Principais avarias e problemas

De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.

Hyundai i20 (2014-2020)
6.3 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Equipamento
Habitabilidade
Preço competitivo
Contras
Conforto
Direção vaga
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance6
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Ford Kuga (2020-…)

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Com esta terceira geração do Kuga, a Ford propôs um modelo competitivo no segmento dos SUV médios e que já dava passos no sentido da eletrificação da gama de modelos do construtor norte-americano.


Apostando num modelo maior e esteticamente mais disruptivo do que as anteriores gerações, a Ford lançou este Kuga que se revelou ser mais aceite e ter melhores argumentos do que os seus antecessores. Para começar o aumento das suas dimensões reflete-se no seu interior que é mais espaçoso. Apesar da bagageira não ser uma referência, com os seus 405 litros, o habitáculo oferece um bom espaço para todos os ocupantes e o condutor pode contar com uma boa posição de condução, com os seus vários ajustes do banco e da coluna de direção.

Bem equipado de série, este Kuga tem um interior que esteticamente lembra um pouco o Focus, modelo com o qual partilha a plataforma, especialmente na forma do seu painel de instrumentos e nas saídas de ventilação centrais. Mantendo umas linhas modernas e estilizadas, o Kuga peca apenas pela utilização de alguns materiais nos painéis inferiores que não ajudam muito a uma boa noção de robustez.

Fácil de conduzir em cidade, apenas se lamenta que a visibilidade traseira não seja melhor devido ao desenho dos pilares traseiros que diminuem um pouco a perceção do que se passa atrás deste SUV. Tirando este facto, em termos dinâmicos, o Kuga não deixa os seus pergaminhos por mãos alheias e usufruindo da excelente plataforma do Focus ele mostra-se muito previsível quando a estrada se torna mais exigente, com uma direção direta e informativa e uma suspensão que controlando bem os movimentos da carroçaria também garante uma boa agilidade quando as curvas se sucedem. Ao mesmo tempo a eficácia da suspensão faz-se sentir também em mau piso onde consegue suprimir a maioria das irregularidades, assegurando um bom conforto a bordo.

Por fim, considerando as suas motorizações e o seu equipamento de série, este Ford Kuga apresenta um valor de mercado competitivo face aos seus mais diretos rivais.

Motores

A gama do Ford Kuga começa com as propostas a gasolina equipadas com o motor 1.5 Ecoboost com 120 e 150 cv de potência passando depois para as soluções Diesel com o 2.0 EcoBlue com 120 cv de potência. Por fim surge o híbrido com o motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico capazes de debitar uma potência conjunta de 190 cv e o híbrido Plug-In também com um motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico só que desta feita com 225 cv de potência combinada. Merece especial destaque esta última proposta pelos seus baixos consumos e possibilidade de fazer cerca de 50 quilómetros só em modo elétrico o que é muito vantajoso em circuitos urbanos.

Principais avarias e problemas

Após alguns problemas iniciais com as versões híbrida e híbrida Plug-In a Ford conseguiu minimizar as anomalias e este Kuga apresenta um bom registo em termos de fiabilidade. É certo que o tempo poderá revelar mais alguns contratempos a verificar pois estamos perante um modelo ainda com poucos anos no seu historial.

Ford Kuga (2020-...)
6.4 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Habitabilidade
Preço competitivo
Comportamento dinâmico
Contras
Bagageira
Visibilidade traseira
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7.5
Performance6
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