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Coletes amarelos franceses já destruíram 3200 radares

O Governo francês confirma a destruição e atos de vandalismo em 60% da rede de radares de velocidade em todo o território francês.
Os protestos em França estão longe de terminar e os coletes amarelos (Gilets Jaunes) não reclamam apenas das taxas aplicadas aos combustíveis, apontando agora a todas as fontes de rendimento do Estado, como é o caso dos radares fixos.
Em toda a França estão montados cerca de 6000 radares que controlam a velocidade durante as 24 horas do dia. Este passou a ser o novo alvo dos Coletes Amarelos sendo que cada radar tem um custo de reposição avaliado em 114.000 euros e de algumas centenas de euros os que são pintados com spray.
O Governo francês está a avaliar alternativas a este novo cenário de vandalismo e a solução vai passar por colocar as 6000 câmaras em postes a uma altura do solo superior a 4 metros. Por enquanto, os valores das multas de excesso de velocidade estão a ser cada vez mais reduzidos para os cofres do Estado francês.
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Mercedes vai reduzir emissões através do alumínio

A luta pela redução das emissões poluentes na produção automóvel é grande e leva os construtores a recorrerem a diversos tipos de soluções. A Mercedes-Benz vai apostar na utilização de alumínio baixo em carbono.
Numa parceria com a companhia norueguesa Norsk Hydro a Mercedes está a desenvolver em conjunto um alumínio baixo em carbono que é produzido com energias renováveis e que tem cerca de 25% de sucata de alumínio na sua composição, por exemplo. Este alumínio “verde” está a ser utilizado na produção do novo Mercedes CLA elétrico e representa uma redução de 40% de emissões de CO2.
Esta opção mais sustentável tem custos pois o alumínio baixo em carbono é mais caro do que o aço, mas para o vice-presidente de compras e qualidade de fornecedores da marca alemã, Gunnar Guthenke a “sustentabilidade e produtos desejáveis, como os que produzimos, andam de mãos dadas”.
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Ford Transit entra no Guinness

A Ford Transit está a celebrar os seus 60 anos de existência e nada melhor para assinalar esse feito do que registar um recorde no afamado Livro de Recordes do Guinness.
A iniciativa para bater o recorde de maior caravana de furgões partiu da Ford no Reino Unido, onde a Transit sempre dominou o mercado dos furgões desde que foi lançada em agosto de 1965. A marca convidou os proprietários da Transit e estes reponderam à chamada, reunindo um total de 201 modelos de todas as épocas e versões que se reuniram no Centro Técnico da marca, em Dunton, no Essex.
Deste centro técnico partiram num passeio de cerca de 50 quilómetros até ao Transit Festival que decorreu no Chelmsford City Racecourse e onde Carl Saville do “Guinness Book of Records” entregou o certificado do recorde de “maior caravana de furgões”.
Até hoje já foram produzidos em todo o mundo cerca de 13 milhões de modelos da Ford Transit e ela continua aí para “trabalhar e durar”.
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