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Volkswagen Golf VII (2013-2020)

A sétima geração do icónico modelo da marca alemã continua a ter o charme habitual com linhas que o identificam ao primeiro olhar.
Parece não ser uma evolução tremenda da anterior geração, mas o Golf de 2012 conseguiu incluir um excelente lote de inovações e continuar a posicionar-se como uma das referências do seu segmento. Com uma imagem de marca muito forte entre nós, O Golf continua a ser um dos carros que menos desvaloriza face aos seus rivais.
Com um nível de equipamento muito interessante logo nas versões de acesso, o Golf carrega tecnologia, conforto interior e bons acabamentos. Junta-se um chassis muito eficiente e motores económicos e consegue-se manter intacta a preferência dos clientes.
Menos interessante a dureza da suspensão dianteira em pisos irregulares e uma eletrónica caprichosa que irrita os proprietários, são alguns dos aspetos menos positivos deste Golf. Podia ser mais espaçoso em relação à habitabilidade traseira numa plataforma que merecia melhor aproveitamento neste capítulo.
Motores
A gama de motores é tão vasta que os clientes podem ficar indecisos. Nos blocos a gasolina começa com o 1.0 TSI de 115 cv, um três cilindros com turbo. Tem depois o 1.2 TSI de 85 cv e segue na mesma cilindrada com clone rolex oyster perpetual m124300 0006 rolex calibre 2836 2813 unisex automatic potências de 105 e 110 cv. Continuando nos motores a gasolina existe o 1.4 TSI com potências de 125, 140 e 150 cv e terminar com o 1.4 GTE de 204 cv. Mais recente o 1.5 TSI de 150 cv. Sobra o 2.0 TSI GTI de 220 e 230 cv.
Na oferta Diesel existem dois blocos, o 1.6 TDI de 90 e 110 cv e os 2.0 TODO de 150 e 184 cv.
Não faltam opções de motor. O difícil é escolher.
Principais avarias e problemas
O consumo excessivo de óleo é imagem de marca dos motores VW. Os 2.0 TDI 150 e 1.5 TSI 150 seguem a saga da marca e registaram um consumo anormal de óleo. Nos gasolina também aconteceu idêntico problema devido a falhas de funcionamento da bomba de óleo. O 1.6 TDi revelou um turbo fraco e problemático. Nos 1.4 TSI 125 a bomba injetora de alta pressão também deu problemas.
O ar condicionado de alguns modelos das primeiras séries deixava escapar o gás e registaram ruídos diversos no sistema de climatização. A caixa automática DSG 7 veio com um lubrificante não indicado e revelou disfunções de funcionamento.
Eletrónica com vários luili gentleman bear disposable vape 8000 puffs blueberry pop beads registos de erros no GPS e auto-rádio que obrigaram a reconfigurações diversas.
Borrachas vedantes das portas de má qualidade montadas em diversas unidades provocavam ruídos incómodos a partir dos 100 km/h e foram substituídas em garantia.
Acabamentos
Facilidade de condução
Habitabilidade traseira
Suspensão ruidosa
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BMW Série 1 (2019-…)

Esta geração do BMW Série 1 marca a mudança de um modelo que até aqui era de tração traseira, como de certa forma mandava a “tradição” no construtor bávaro, passando agora a ser um modelo de tração dianteira.
Esta mudança estrutural permitiu a este Série 1 ganhar um pouco mais de espaço atrás onde se nota um pouco mais de espaço para as pernas e um ligeiro ganho também com a redução do volume do túnel central. O ambiente a bordo é envolvente e moderno, mantendo um cunho BMW no desenho e mais importante, mantendo o cuidado na sua construção. Este Série 1 possui materiais de boa qualidade, considerando o segmento onde se insere e o nível da montagem dos vários painéis está no bom patamar.
A posição de condução é boa e tira partido das várias regulações disponíveis da coluna de direção e do banco do condutor. Os espaços de arrumação não são muitos, mas os que tem são suficientes para o dia a dia. A bagageira também “cresceu” um pouco nesta geração tendo agora de 380 litros de capacidade face aos 360 litros do anterior Série 1.
Em estrada este pequeno familiar alemão mostra-se muito competente e equilibrado. Por um lado a sua suspensão apesar de ser algo firme consegue ainda assim dominar bem as partidas do asfalto e mesmo num piso empedrado ela consegue dar conta do recado. Por outro lado a afinação da suspensão associada a uma direção direta e progressiva fazem deste BMW um modelo muito agradável de conduzir mesmo em estradas mais sinuosas. Infelizmente em auto-estrada ele revela alguns ruídos aerodinâmicos que penalizam um pouco o conforto acústico no interior.
Tratando-se de um modelo do segmento premium sente-se o peso desse estatuto e o seu preço não é dos mais competitivos e o mesmo pode dizer-se dos seus custos de manutenção que também não são dos mais simpáticos para a carteira.
Motores
Este Série 1 tem motores para todos os gostos e a gama começa com as opções a gasolina com o motor de 1.5 litros nas suas versões de 109, 136 e 140 cv de potência, passando para os 2.0 com 178, 265 e 306 cv de potência que equipam o 120i, 128ti e M135i xDrive respetivamente.
Já nas versões Diesel temos o motor 1.5 com 116 cv de potência do 116d, passando para o 2.0 com 150 e 190 cv do 118d e 120d respetivamente.
À exceção do motor a gasolina com 106 cv do 116i que mostra pouca “genica”, todos os outros a gasolina ou gasóleo cumprem no campo das prestações, sendo que os mais potentes chegam mesmo a rasgar uns bons sorrisos. No entanto, todos têm um fator comum: os seus consumos reduzidos.
Principais avarias e problemas
Este Série 1 revela um multiplicidade de pequenos problemas eletrónicos. Nenhum é especialmente grave, mas pode obrigar a idas à assistência com mais frequência do que o desejado, apenas para reprogramar os elementos defeituosos. Em último caso pode ser necessária até uma reprogramação de todo o automóvel.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Ruídos aerodinâmicos
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Alfa Romeo Brera (2006-2011)

Partilhando a mesma plataforma que o Alfa Romeo 159, o Brera surgiu no mercado como um modelo que recuperou muita da beleza e alma dos coupés de outras eras da marca transalpina.
O Alfa Romeo Brera tem as suas raízes estilísticas num concept desenhado por Giorgetto Giugiaro e que foi revelado em 2002 no Salão Automóvel de Genebra. O sucesso deste concept junto do público convenceu a marca a avançar com uma versão de produção e em 2006 o Brera começou a ser comercializado. No seu interior sente-se que herdou muito do estilo do 159 e também da qualidade de construção, com bons materiais e um nível de montagem mais cuidado do que no passado, seguindo os padrões que a marca vinha a evidenciar desde o lançamento do 156, onde houve uma clara preocupação neste campo. Assim temos um ambiente com caráter desportivo com os instrumentos e comandos virados para o condutor e uma posição de condução que o encaixa na perfeição com a “macchina”.
Atrás o espaço é bem mais acanhado e os dois lugares são mais apropriados para duas crianças do que para dois adultos. Já a bagageira é outro dos pontos menos conseguidos do Brera já que apenas oferece uma capacidade de 300 litros, o que é pouco generoso. Em termos de conforto, estamos perante um coupé de alma desportiva e como tal a sua suspensão tem uma afinação mais trabalhada para a um comportamento dinâmico mais direto e interativo e como tal a sua firmeza não lida da melhor forma com piso degradado, buracos ou empedrados. A direção é direta e comunicativa e este Brera garante bons momentos de condução. Se a estrada for ideal ele é um excelente companheiro de diversão.
Motores
A gama de motores do Brera começa com as opções a “benzina” com o 1.8 TBi com 200 cv de potência, o 2.2 JTS com 180 cv e o mais potente de todos, o 3.2 V6 JTS Q4 com 260 cv de potência e tração integral. Como era normal nesta altura do mercado, este coupé também tinha opções Diesel, uma oferta composta pelo 2.0 JTD com 170 cv e o 2.4 JTD nas suas versões com 200 e 210 cv de potência. Naturalmente os motores Diesel apresentarem uns melhores consumos e como as suas prestações são boas estas versões surgem como a opção mais racional, contudo os “tiffosi” da marca italiana podem ir mais pelo coração e pelo som de um motor a gasolina e aí as prestações destes motores estão num bom plano, apesar dos consumos não serem, obviamente, mais altos.
Principais avarias e problemas
O Brera até se revelou um modelo fiável em termos globais e alinhou pela mesma bitola de outros modelos Alfa Romeo da sua geração. O motor 2.4 JTD pode ter problemas no sistema de admissão, nomeadamente nos injetores.
Já o modelo V6 com tração integral pode vir a exibir algumas vibrações oriundas do veio de transmissão pois os seus apoios podem evidenciar um desgaste prematuro.
Prestações
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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