Avaliações Usados
Nissan Qashqai (2007-2013)
O Qashqai é o modelo com maior sucesso da gama Nissan. Talvez o produto que mais construtores invejam e que muitos tentam copiar. É o verdadeiro SUV urbano que consegue oferecer o conforto de uma berlina e aventurar-se um terrenos de terra batida sem perder o conforto graças a uma suspensão bem desenhada.
A primeira geração não tinha uma insonorização cuidada e uma caixa pouco suave. Nesta primeira geração os materiais de revestimento interior eram medianos e os acabamentos merecedores de melhores cuidados. A Nissan foi afinando estes detalhes nas gerações seguintes e melhorando gradualmente o conforto interior, conferindo-lhe uma modularidade e acessibilidade equilibradas. A versão Quashqai +2 é um exemplo da preocupação do construtor japonês em aumentar o espaço e as soluções interiores, pensando no bem-estar da família ou não fosse considerado um SUV familiar.
Motores
A gama de motores a gasolina é curta e inclui apenas o 1.6 de 114 e 117 cv e o 2.0 de 141 cv, ambos pouco apreciados pelos compradores portugueses e quase raros no mercado de usados.
No alinhamento Diesel as escolhas também não são muitas, o mais acessível e o que mais vendeu foi o 1.5 dCi (de origem Renault) com 103, 106 e 110 cv, o 1.6 dCi de 130 cv considerado o motor que melhor desempenho oferece ao Qashqai em todos os aspetos de performance, consumo e prestações e o 2.0 dCi de 150 cv que equipa as versões 4×4, tal como o seu homólogo a gasolina. Recorde-se que a maioria dos Qashqai é vendida na versão 4×2.
Principais avarias e problemas
O motor 1.5 dCi deu muitas dores de cabeça aos donos doas Qashqai no respeita aos famosos “bronzes da cambota” que originavam avarias onerosas. Soma-se ainda problemas com a injeção.
O motor 2.0 dCi revelou problemas com os filtros de partículas das unidades que circulavam apenas em cidade e durante curtas viagens a velocidades baixas. Em Março de 2009 a Nissan foi obrigada a chamar aos concessionários várias unidades para reprogramação da centralina e verificação do FAP.
As rótulas da suspensão dianteira tiveram de substituir componentes devido a ruídos permanentes. A direção também teve atenção especial devido a um rolamento defeituoso na caixa de direção. No final de 2012 cerca de 5200 unidades do Qashqai foram obrigadas a substituir parte dos componentes da coluna de direção.
O ESP foi alvo de substituição do programador em 2011.
Foram registados vários casos com problemas de embraiagem com aparecimento de fumo e cheiro intenso a queimado.
Posição de condução
Conforto de marcha
Filtros de partículas problemáticos
Materiais interiores
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Hyundai i20 (2014-2020)
A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.
Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.
Motores
A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.
Habitabilidade
Preço competitivo
Direção vaga
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
bento4d togel resmi situs toto toto bento4d toto togel bento4d slot resmi
Avaliações Usados
Ford Kuga (2020-…)
Com esta terceira geração do Kuga, a Ford propôs um modelo competitivo no segmento dos SUV médios e que já dava passos no sentido da eletrificação da gama de modelos do construtor norte-americano.
Apostando num modelo maior e esteticamente mais disruptivo do que as anteriores gerações, a Ford lançou este Kuga que se revelou ser mais aceite e ter melhores argumentos do que os seus antecessores. Para começar o aumento das suas dimensões reflete-se no seu interior que é mais espaçoso. Apesar da bagageira não ser uma referência, com os seus 405 litros, o habitáculo oferece um bom espaço para todos os ocupantes e o condutor pode contar com uma boa posição de condução, com os seus vários ajustes do banco e da coluna de direção.
Bem equipado de série, este Kuga tem um interior que esteticamente lembra um pouco o Focus, modelo com o qual partilha a plataforma, especialmente na forma do seu painel de instrumentos e nas saídas de ventilação centrais. Mantendo umas linhas modernas e estilizadas, o Kuga peca apenas pela utilização de alguns materiais nos painéis inferiores que não ajudam muito a uma boa noção de robustez.
Fácil de conduzir em cidade, apenas se lamenta que a visibilidade traseira não seja melhor devido ao desenho dos pilares traseiros que diminuem um pouco a perceção do que se passa atrás deste SUV. Tirando este facto, em termos dinâmicos, o Kuga não deixa os seus pergaminhos por mãos alheias e usufruindo da excelente plataforma do Focus ele mostra-se muito previsível quando a estrada se torna mais exigente, com uma direção direta e informativa e uma suspensão que controlando bem os movimentos da carroçaria também garante uma boa agilidade quando as curvas se sucedem. Ao mesmo tempo a eficácia da suspensão faz-se sentir também em mau piso onde consegue suprimir a maioria das irregularidades, assegurando um bom conforto a bordo.
Por fim, considerando as suas motorizações e o seu equipamento de série, este Ford Kuga apresenta um valor de mercado competitivo face aos seus mais diretos rivais.
Motores
A gama do Ford Kuga começa com as propostas a gasolina equipadas com o motor 1.5 Ecoboost com 120 e 150 cv de potência passando depois para as soluções Diesel com o 2.0 EcoBlue com 120 cv de potência. Por fim surge o híbrido com o motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico capazes de debitar uma potência conjunta de 190 cv e o híbrido Plug-In também com um motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico só que desta feita com 225 cv de potência combinada. Merece especial destaque esta última proposta pelos seus baixos consumos e possibilidade de fazer cerca de 50 quilómetros só em modo elétrico o que é muito vantajoso em circuitos urbanos.
Principais avarias e problemas
Após alguns problemas iniciais com as versões híbrida e híbrida Plug-In a Ford conseguiu minimizar as anomalias e este Kuga apresenta um bom registo em termos de fiabilidade. É certo que o tempo poderá revelar mais alguns contratempos a verificar pois estamos perante um modelo ainda com poucos anos no seu historial.
Preço competitivo
Comportamento dinâmico
Visibilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
-
Notícias1 semana agoRadares em dezembro
-
Comerciais2 semanas agoRenault Trucks lança novas versões elétricas do E-Tech T
-
Motos1 semana agoInspeções às motos não avançam na Europa
-
Notícias2 semanas agoJá foram fabricados 100 mil Renault 5 E-Tech Electric
-
Notícias1 semana agoJá pode saber se o seu carro tem algum “Recall” pendente
-
Manutenção2 semanas agoCuidado com o que come e bebe no Natal
-
Sem categoria1 semana agoA nova Gymkhana de Travis Pastrana arrasa na Austrália
-
Notícias3 dias agoMudanças no IUC afinal são só a partir de 2027
