Ford Fiesta (2002 a 2008) – Motorguia
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Ford Fiesta (2002 a 2008)

Um dos melhores utilitários nos capítulo do espaço e do comportamento, mas cujo o estilo não apaixona. O motor 1.2 é gastador e pouco despachado.

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A quinta geração do utilitário da Ford foi apresentada em 2002, recebeu um facelift em 2006, e foi substituída em 2008. Como tem sido apanágio nos últimos anos na marca da oval azul, o comportamento dinâmico posiciona-se no topo da classe. Outro dos pontos fortes passa pelo espaço disponibilizado a bordo, num habitáculo marcado por materiais todos eles duros, mas bem montados.

Sob o capot o Fiesta pode esconder o vestuto motor 1.2 de 75 cv, que transita da anterior geração, mas que aqui não é tão lesto, continuando a ser muito pouco frugal. Nesse sentido, a opção mais equilibrada passa pelo bloco Diesel 1.4 TDCI de 68 cv, resultado da parceira com a PSA, que compensa as prestações medianas com um funcionamento bastante suave e linear e consumos de excelente nível.

Principais problemas e avarias
Alguns relatos de fugas na direção. Problemas na transmissão, que originam ruídos estranhos. Fragilidade da correia de acessórios.

Ford Fiesta
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Comportamento dinâmico
Espaço
Agradabilidade do motor 1.4 TDCi e consumos
Contras
Imagem banal
Conforto dos bancos
Ruído de rolamento
Sumário
Espaço, comportamento dinâmico e um bom motor Diesel. Os melhores predicados do Ford Fiesta. O motor 1.2 é de evitar pelos consumos elevados.
Fiabilidade7
Custos de manutenção7
Desvalorização6
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira8
Segurança7
Conforto6
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico8
Performance5
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Seat Leon (2013-2020)

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Esta geração do Leon foi aquela que mais se aproximou do seu “primo” Golf. Partilhando a mesma plataforma e uma qualidade de construção “à alemã” este Leon marca pontos por ter um preço mais acessível e uma alma um pouco mais desportiva.



Bem equipado, este Leon oferece um interior com bons materiais e um nível de construção bem conseguido, o que garante um bom ambiente a bordo para os seus ocupantes. Face à geração anterior ele melhorou em termos de habitabilidade e também de ergonomia, com o condutor a dispor de várias regulações para ajustar a posição de condução ideal e com todos os comandos “à mão de semear”, o que facilita a sua concentração na estrada.

A bagageira com 380 litros de capacidade é generosa e o seu acesso é fácil. No interior, o conforto é bom, mas não é o ponto forte do Leon. Por um lado, a sua insonorização não é das melhores revelando aqui e ali alguns ruídos parasitas e por outro, a sua suspensão revela uma afinação algo firme, o que o prejudica em estradas mais degradadas ou no piso “armadilhado” da cidade. No entanto, essa firmeza também é a responsável por aquele “salero” típico do Leon, que se revela um modelo com um caracter mais desportivo e interativo com o condutor do que o “primo Golf”. Seja em auto-estrada ou numa estrada de serra ou montanha este Seat mostra ser um excelente companheiro de viagem com uma direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria.

Motores

A gama de motores desta geração do Leon é vasta e começa nas propostas a gasolina com o 1.2 TSI com 105 cv, o 1.4 TSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TSI que equipa a versão mais desportiva Cupra com 265 e 280 cv de potência. A família TDI preenche a oferta de motores a gasóleo com o 1.6 TDI nas suas versões de 90, 105 e 110 cv e ainda o 2.0 TDI com 150 e 184 cv de potência. Qualquer um destes motores se revela eficaz a dar uma boa desenvoltura ao Leon, sendo que as versões Diesel acrescentam a isso um baixo consumo médio.

Principais avarias e problemas

Este Leon padece dos conhecidos problemas da válvula EGR e da bomba de água dos motores TDI. Além disso nas motorizações a gasolina 1.2 e 1,4 TSI podem haver perdas de potência devido a problemas com o turbo.

A caixa de velocidades DSG pode vir a apresentar perdas de óleo ou alguns problemas de falha de funcionamento, ruídos e perdas de motricidade.

Foram registados casos de alguns modelos em que o ar condicionado deixou de funcionar devido a falha no motor do sistema, levando à substituição do mesmo.

Seat Leon (2013-2020)
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Ergonomia
Bagageira
Comportamento dinâmico
Contras
Conforto
Insonorização
Fiabilidade6
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7.5
Performance7
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Suzuki Vitara (2015-…)

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O nome Vitara é um dos mais bem sucedidos da Suzuki e tem o seu espaço na história da marca japonesa e também da evolução do automóvel pois com tração integral, dimensões compactas e preço acessível, foi um dos modelos responsáveis pela “democratização” dos todo o terreno no mercado.



De certa forma até pode dizer-se que o Vitara foi um dos modelos que quando surgiu no final dos anos 80 começou a definir alguns dos genes que hoje em dia definem alguns SUVs como a facilidade de condução, boa altura ao solo e uma versatilidade que lhe permite dar boa resposta a diferentes tipos de utilizações. Aliás, hoje em dia o Vitara é considerado um SUV não um “todo o terreno” como acontecia com a primeira geração.

O interior é espaçoso e apresenta várias soluções de arrumação, num ambiente em que se sente uma boa solidez de construção, apesar de alguns materiais deixarem um pouco a desejar. A bagageira tem uma capacidade de 375 litros e apresenta um bom plano de carga, sendo fácil colocar qualquer objeto no seu interior.

O conforto é bom, especialmente em estrada, já que a afinação algo firme da suspensão acaba por não ajudar muito quando o piso se torna irregular ou degradado. A insonorização também podia ser melhor, especialmente no que diz respeito ao ruído do motor, sendo que neste caso, os modelos equipados com o motor Diesel são os menos silenciosos.

Com um bom diâmetro de viragem, uma boa visibilidade, uma posição de condução elevada e uns comandos diretos e leves, este Vitara é um modelo muito fácil de conduzir e qualquer manobra em cidade é feita com a maior das simplicidades. Além disso este Suzuki não se limita a um bom comportamento no asfalto e também se consegue desenvencilhar bem fora dele, desde que a aventura não seja demasiado radical, o que marca pontos na sua versatilidade.

Motores

Esta geração do Suzuki Vitara conta com os motores a gasolina 1.0 Boosterjet com 112 cv, 1.4 Boosterjet com 140 cv e 1.6 VVT com 120 cv. No campo das propostas Diesel surge o 1.6 DDiS com 120 cv. Além destas soluções “convencionais”, o Vitara conta ainda com duas versões híbridas, o 1.4 Smart Hybrid com 129 cv e o 1.5 Hybrid com 115 cv.

Principais avarias e problemas

Os modelos equipados com o motor 1.4 Boosterjet construídos até maio de 2018 podem começar a evidenciar falhas no funcionamento do motor em torno das 2000 rotações, algo que é solucionado com uma reprogramação.

Uma reprogramação é também a solução para algumas falhas que podem acontecer com o sistema Star & Stop nalgumas unidades fabricadas até dezembro de 2020.

As pastilhas de travão das rodas do eixo traseiro podem começar a fazer ruídos. Também os pneus deste eixo podem evidenciar um desgaste anormal nos modelos construídos até fevereiro de 2018, o que em último caso pode mesmo levar à substituição do eixo.

Suzuki Vitara (2015-...)
6.4 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Bagageira
Versatilidade
Facilidade de condução
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6.5
Performance6
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