Substituto do bem-sucedido Saxo, o C3 nada tem que ver com o seu predecessor. Um estilo muito mais moderno, dimensões consideravelmente generosas e uma panóplia de equipamentos inexistentes no pequeno Citroën Saxo. Habitáculo luminoso, bem equipado nas versões Exclusive, mas com materiais duros e alguns acabamentos incapazes de resistir à passagem do tempo.
Os comandos são todos bastante leves, o que facilita a condução em cidade. A insonorização não é brilhante. Bom espaço à frente, bagageira espaçosa, mas pouco desafogo para os passageiros do banco traseiro. O motor 1.1 apresenta prestações modestas e consumos medianos. O motor 1.4 de 75 cv é um pouco mais lesto, mas não o suficiente para compensar os consumos consideravelmente mais elevados. O motor 1.4 HDI de 70 cv é bastante redondo, suave e tremendamente frugal. A versão de 92 cv deste pequeno bloco apresenta prestações notoriamente superiores, mas não é tão lesto nos baixos regimes, fruto da utilização de quatro válvulas por cilindro.
O restyling de 2005, presente na imagem, melhorou diversos pontos.
Principais problemas e avarias
Não é propriamente um ponto forte. Houve diversas chamadas à oficina para resolver problemas com falhas de assistência na direção, ou com o ABS, por exemplo. Há registos de queixas de que o sistema de climatização deixa o habitáculo com muita condensação, de que o painel de instrumentos apresenta problemas de iluminação e diversas informações erradas. Defeito no ligação do airbag do condutor faz com que a luz de aviso do mesmo acenda. Problemas com o fecho centralizado, passíveis de resolver com uma nova programação
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