A agente secreta da Triumph – Motorguia
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A agente secreta da Triumph

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A Triumph lançou uma edição limitada da sua Scrambler 1200 XE, a Bond Edition, que celebra a estreia da marca britânica num filme do agente secreto mais famoso do mundo, James Bond.



O próximo filme da saga 007 será “No time to die” e deverá chegar ao grande ecrã no próximo mês de novembro e pela primeira vez motos da Triumph aparecerão no filme com o actor Daniel Craig ao comandos de uma Scrambler 1200 XE.

Celebrando esse momento a Triumph lançou uma edição limitada desse modelo denominada Scrambler 1200 XE Bond Edition e cuja produção será apenas de 250 unidades.

Claramente inspirada na moto que surge no filme esta Scrambler conta com uma pintura semelhante à “protagonista” de “No time to die” em que vários elementos foram escurecidos como os guarda-lamas, a forquilha ou o braço oscilante e a rede de proteção do faról, por exemplo.

Além disso, conta ainda com vários pormenores alusivos ao agente secreto, como a primeira imagem que surge no ecrã TFT, ou a gravação do logo “007” na proteção dos escapes ou “Bond Edition” bordado no banco.

Esta “agente secreta” tem um preço de 19.500€ e no nosso país isso inclui uma mochila exclusiva desta edição e ainda uma carta de Nick Bloor, o CEO da marca britânica.

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Miguel Oliveira fecha época com mais 4 pontos

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Tendo conseguido regressar da lesão sofrida a tempo para o último grande prémio da temporada de MotoGP, Miguel Oliveira conseguiu terminar na 12ª posição na Catalunha, num fim de semana em que Jorge Martín se sagrou pela primeira vez Campeão do Mundo.



O piloto português recuperou quase totalmente da sua lesão no braço e conseguiu voltar às pistas ainda antes do final da temporada para fazer a sua última corrida com as cores da Trackhouse Racing, antes de seguir para novos desafios com a equipa Pramac na próxima época, onde trocará de moto, deixando a Aprilia e passando a correr com uma Yamaha. Foi este fim de semana na Catalunha, num grande prémio solidário com aqueles que foram afetados pela catástrofe na região de Valência, que Miguel Oliveira regressou e terminou na 14ª posição na qualificação.

A corrida Sprint foi ganha por Francesco Bagnaia, sendo seguido pelo colega de equipa, Enea Bastianini e por Jorge Martín que fechou o pódio, mostrando que não queria deixar fugir a vantagem que tinha no campeonato para Bagnaia. Miguel Oliveira não conseguiu ir além da 18ª posição.

Já na corrida de domingo o piloto de Almada conseguiu conquistar mais alguns pontos no campeonato e passou a linha de meta na 12ª posição numa corrida ganha novamente por Bagnaia e com Jorge Martín mais uma vez a ficar em terceiro atrás de Marc Marquez. Desta forma o piloto espanhol da Prima Pramac Racing garantiu o seu primeiro título de Campeão do Mundo de MotoGP, fechando as contas do campeonato com 508 pontos mais 10 que o seu rival Bagnaia. Miguel Oliveira terminou o campeonato na 15ª posição com 75 pontos.

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Inspeções às motos poderão nunca avançar

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Segundo uma de três propostas que o Grupo Parlamentar do PSD apresentou ao parlamento a obrigatoriedade das inspeções periódicas aos motociclos poderá ser afastada de vez.



Esta foi uma de três propostas que abordam o tema das duas rodas e no caso das inspeções o Grupo Parlamentar segue uma das diretrizes da União Europeia que em relação a este tema permite “excluir da obrigatoriedade da inspeção periódica motociclos, triciclos e quadriciclos, caso os Estados-membros tenham instituído medidas alternativas eficazes de segurança rodoviária”. Por isso o PSD defende que os motociclos deverão continuar a ser fiscalizados pelas autoridades competentes na estrada e acrescenta que deverão ser tomadas “medidas preventivas eficazes centradas ao nível das principais causas” de acidentes.

Além desta proposta, foi apresentada outra que defende uma alteração no Código da Estrada de forma a que os motociclos possam circular nos corredores de BUS. Essa medida já está em vigor em alguns municípios, mas até agora a sua aplicação estava sob a alçada das autarquias, sendo que a ideia é passar a ter aplicação a nível nacional.

Por fim a terceira proposta aborda a desigualdade dos valores pagos nas portagens entre motociclos e automóveis ligeiros e defende a criação de uma Classe própria para as motos de forma a que haja um pagamento mais justo, considerando que uma moto provoca um desgaste muito inferior à infraestrutura em causa do que um veículo ligeiro.

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