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Cuidado com o piso molhado

O outono chegou há quase um mês, mas a chuva só agora começou a dar um ar da sua graça. Na estrada, as primeiras chuvas são as mais perigosas. Os condutores já não estão habituados ao piso molhado, mas o principal perigo surge da mistura da água com a sujidade acumulada no asfalto, o que o torna especialmente escorregadio. Como tal, todos os cuidados são poucos, em diversas vertentes.
Pneus
O seu automóvel tem de ter sempre os pneus em condições de segurança, seja qual for a época do ano. No entanto, fruto do exposto acima, a ineficácia de um pneu que esteja a precisar de substituição torna-se muito mais evidente quando as condições de aderência do asfalto se degradam. Por isso, é muito importante que tenha atenção ao estado dos pneus. Se tiverem sido fabricados há mais de cinco anos, é aconselhável trocá-los, pois a borracha tende a ficar ressequida com o tempo e, consequentemente, a perder as propriedades que a fazem ter aderência ao asfalto. Em piso molhado, nota-se mais. Pode ver a data de fabrico dos seus pneus no perfil dos mesmos, através da indicação DOT, que terá quatro algarismos. Os dois primeiros são referentes à semanas e os dois últimos referem-se ao ano. Ou seja, 1213 quer dizer que foram fabricados na semana 12 de 2013. Nunca deverá esquecer que a altura mínima do rasgo do pneu é de 1,6 mm, valor mínimo para passar na inspecção e valor mínimo ainda para garantir a segurança do veículo. Se for inferior a isto, o pneu não conseguirá escoar a água e, estando “afogado”, não há aderência.
Escovas
Uma boa visibilidade é sempre essencial para se conduzir. Quando chove, é necessário que as escovas consigam limpar o vidro dianteiro e o traseiro – nos casos em que existe escova neste vidro. Para tal, é necessário que as escovas estejam em condições. Ou seja, que a borracha não esteja degradada. Não há propriamente um prazo de validade para as escovas. Depende da qualidade das mesmas e também do tempo que a viatura passa exposta ao Sol. O que importa é que verifique o estado das escovas da sua viatura. Pode fazê-lo a olho, vendo se estão muito secas ou gretadas. Mas o mais fácil será utilizá-las. Se fizerem barulho ou arrastarem a água nas passagens, terão de ser substituídas. É também importante ter os vidros sempre bem limpos, principalmente por dentro. Um vidro sujo estará sempre mais sujeito ao embaciamento.
Climatização
Uma boa utilização da climatização é essencial para evitar o embaciamento dos vidros, que surge pelas diferenças de temperatura e pela humidade no habitáculo. O segredo passa por haver circulação de ar, mas não através da abertura das janelas. Em algumas situações, basta ter a climatização a funcionar a baixa velocidade numa temperatura de conforto. Noutros casos, principalmente se houver passageiros, será mesmo necessário ligar o ar condicionado. Lembre-se que é muito melhor e mais confortável ter o ar condicionado sempre ligado a baixa velocidade do que ter de estar a ativar frequentemente a potência máxima do mesmo para desembaciar o para-brisas. Usar panos não é solução!
Condução
O piso molhado implica uma condução ainda mais defensiva do que quando circulamos com piso seco. Lembre-se que o piso molhado aumenta consideravelmente as distâncias de travagem, por isso terá de aumentar a distância de segurança para o veículo que está à sua frente e adaptar a velocidade, pois pode ter de travar de forma repentina por causa de um peão, por exemplo. Há alguma tendência para os condutores se assustarem com a chuva, por isso redobre também a sua atenção a este capítulo.
Com a má construção de algumas estradas, surgem os lençóis de água. Se puder, evite-os, mas sem manobras bruscas. Se passar por mim, mantenha o volante direito e não trave.
Tenha cuidado com as juntas de dilatação e evite travar em cimas das mesmas, já que isso baralha a atuação do ABS – sistema anti-bloqueio das rodas durante a travagem.
Ligue sempre as luzes. A chuva traz céu nublado e piores condições de visibilidade. Por isso, é essencial ver e ser visto, seja a que hora do dia for. Não utilize apenas os mínimos, nem os combine com as luzes de nevoeiro. Use os médios.
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Veterano destrói Tesla com um tanque

O movimento ativista e artístico Led by Donkeys fez um vídeo de protesto onde um veterano da Segunda Guerra Mundial destrói um Tesla Model 3 com um carro de combate Sherman.
Enquadrando este protesto com a celebração dos 80 anos da derrota do regime nazi na Segunda Guerra Mundial em 1945, o movimento Led by Monkeys (Liderados por Burros) recorreu ao veterano britânico Ken Turner de 98 anos para esmagar um Tesla Model 3 usando para isso um carro de combate Sherman M4A1 semelhante ao que ele utilizou durante o grande conflito.
Antes de “passar a ferro” o Tesla com o Sherman de 33 toneladas, Ken Turner deixa uma mensagem a Elon Musk “já esmagámos o fascismo no passado e vamos esmagá-lo outra vez”:
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Giamaro Katla, um colosso com mais de 2.000 cv

O Giamaro Katla é o novo hiperdesportivo italiano e surge com um cartão de visita bem invejável, pois tem mais de 2.000 cv de potência e um peso de apenas 1.450 quilos.
Pensado como um desportivo da “velha guarda”, ou seja, apenas propulsado por um motor a combustão, sem qualquer recurso a soluções elétricas, o Giamaro Katla conta com um imponente motor V12 com 7,0 litros de capacidade e quatro turbos para, na sua versão mais potente, lhe dar cerca de 2.157 cv de potência e 2.008 Nm de binário. A potência do motor é transmitida às rodas traseiras através de uma caixa automática de 7 velocidades.
Com o chassis monocoque construído em fibra de carbono e uma carroçaria em alumínio, o Giamaro Katla pesa apenas 1450 kg, o que lhe dá uma impressionante relação peso potência de 0,67 kg/cv. A título comparativo, o Bugatti Tourbillon tem uma relação peso potência de 1,10 kg/cv, quase o dobro.
Ainda não foi divulgada mais informação definitiva pois ainda há alguns elementos em fase de desenvolvimento como uma caixa de dupla embraiagem de 11 velocidades, por exemplo. O único dado mais concreto é que este Katla estará disponível com duas versões de potência, a de 2.157 cv e outra com 1.670 cv e que serão produzidas 100 unidades que deverão começar a ser entregues em 2027 com um preço unitário de 2,1 milhões de euros sensivelmente, antes de adicionar opcionais e impostos.



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