Comerciais
Mercedes testa Unimog com motor de combustão a hidrogénio
A divisão de camiões especiais da Mercedes-Benz está a testar uma solução de motor de combustão a hidrogénio, com recurso a um Unimog convertido para demonstrar a viabilidade deste tipo de tecnologia.

O protótipo do Unimog foi desenvolvido pela Mercedes-Benz Special Trucks, estando a ser utilizado em condições reais de utilização para averiguar a implementação deste tipo de viaturas em complemento aos veículos elétricos e ‘fuel cell’ (pilha de combustível) a hidrogénio.
O teste decorre numa secção sem trânsito da autoestrada entre Bayreuth e Bamberg, ao longo da qual os engenheiros recolhem dados relativos a diversos parâmetros deste Unimog durante as suas funções de limpeza das bermas, mas também no reabastecimento em estações públicas. Os dados serão utilizados para desenvolvimento posterior.

Este ensaio resulta de um esforço conjunto de 18 entidades, que trabalham no conceito do motor de combustão adaptado para uso do hidrogénio, sendo denominado ‘WaVe’, que é um termo que junta as primeiras letras das palavras em língua alemã para hidrogénio (‘WAsserstoff’) e combustão (‘VErbrennung’).
O Unimog U 430 conta com um motor a gás natural especialmente convertido, associado a um tanque e sistemas de monitorização e de segurança. O motor debita cerca de 290 CV de potência e 1000 Nm de binário, sendo mais silencioso do que o equivalente Diesel.

O processo de combustão do hidrogénio gera apenas água, que sai do veículo como vapor através do sistema de escape. A distância entre eixos e o comprimento da plataforma permitem a instalação dos tanques de hidrogénio atrás da cabina do condutor. Os quatro tanques de alta pressão de 700 bar acumulam um total de 14 kg de hidrogénio gasoso, estando combinados em dois tanques duplos, cada um operado de forma independente através de uma unidade de controlo dedicada.
Numa próxima fase de desenvolvimento, os engenheiros da Mercedes-Benz e os seus parceiros vão procurar aumentar o volume para assim conseguirem cumprir um dia inteiro de trabalho.
Comerciais
Isuzu comemora 3 milhões de pick-up exportadas desde a Tailândia
A Isuzu, representada em Portugal pela Astara, alcançou um marco histórico nas suas operações internacionais. A unidade de produção localizada na Tailândia, responsável pelo fabrico da pick-up D-MAX, atingiu o impressionante número de três milhões de unidades exportadas para 120 países, evidenciando a sólida implantação global da marca japonesa.

Desde 2002 dedicada à produção de pick-ups Isuzu para os mercados internacionais, esta fábrica produz não só a versão Diesel da D-MAX, como também a nova D-MAX EV, 100% elétrica, um modelo que assinala um passo decisivo na estratégia de eletrificação da marca.

O êxito da D-MAX reflete-se igualmente no seu desempenho comercial na Europa. Em 2024, o modelo registou um novo recorde de vendas, com 23.132 unidades comercializadas, representando um crescimento de 17% face ao ano anterior. Em Portugal, a D-MAX tem assegurado presença constante no top 3 do segmento, tendo mesmo liderado o mercado no último ano.

A Isuzu D-MAX construiu a sua reputação com base numa robustez e fiabilidade amplamente reconhecidas, tornando-se uma solução versátil tanto para trabalho como para lazer. A estas qualidades juntam-se um design moderno e apelativo, elevados níveis de conforto e sistemas de segurança preparados para enfrentar os desafios mais exigentes.
O modelo disponibiliza uma vasta gama de configurações, com opções de cabina simples, longa ou dupla, tração 4×2 ou 4×4, e três níveis de equipamento.
As versões a gasóleo recorrem ao consagrado motor 1.9 litros turbodiesel common rail, com 164 cv de potência e 360 Nm de binário máximo, associado a uma caixa manual de seis velocidades e em conformidade com as normas de emissões Euro 6d.
Já a D-MAX EV conta com um sistema de propulsão totalmente elétrico composto por uma bateria de 66,9 kWh e dois motores elétricos — um no eixo dianteiro, com 43 kW, e outro no eixo traseiro, com 97 kW — que asseguram uma potência combinada de 140 kW (188 cv) e um binário máximo de 325 Nm. Trata-se da primeira pick-up 100% elétrica disponível no mercado europeu a oferecer carga útil de uma tonelada, tração integral e capacidade de reboque até 3.500 kg.
Em termos de preços, a Isuzu D-MAX com motorização convencional está disponível a partir de 28.680 € + IVA, enquanto a versão elétrica tem um preço inicial de 66.900 € + IVA.
Comerciais
Ford e Renault estudam colaboração no âmbito dos veículos comerciais ligeiros
A Ford e o Renault Group assinaram uma carta de intenções com vista a uma possível cooperação estratégica no desenvolvimento e na produção de novos veículos comerciais ligeiros (VCL) na Europa.
Num momento de profunda transformação do transporte profissional, as duas marcas procuram unir esforços para reforçar a sua posição num segmento-chave para a logística, o transporte urbano e a atividade empresarial.
A colaboração em estudo prevê o desenvolvimento conjunto de novos modelos, potencialmente produzidos em unidades industriais europeias, assente na partilha de plataformas e na otimização dos processos produtivos. O objetivo passa por reduzir custos de desenvolvimento, acelerar o lançamento de novos veículos no mercado e oferecer soluções mais ajustadas às necessidades de frotas e profissionais independentes, incluindo versões elétricas e de combustão adaptadas a utilizações urbanas e interurbanas.
A eventual parceria beneficia da forte experiência de ambas as marcas no segmento dos VCL, com a Ford a liderar o mercado europeu através de modelos como Transit, Custom e Courier, e a Renault a afirmar-se como especialista em veículos para empresas com propostas como Kangoo, Trafic e Master. A escala industrial e a rede europeia da Ford, aliadas ao know-how da Renault em produção flexível e soluções profissionais, poderão também facilitar o desenvolvimento de versões eletrificadas.
A carta de intenções agora assinada não tem caráter vinculativo, mas estabelece as bases para a análise de projetos industriais comuns, abrangendo todas as fases, do desenvolvimento à produção, com potencial para otimizar a cadeia de fornecimento e gerar impacto significativo no mercado europeu de veículos comerciais ligeiros.
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