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Novo Ferrari F80 tem um V6 em vez de um V12

Aquele que é a nova coqueluche da Ferrari, o hiperdesportivo F80, sucessor do LaFerrari não tem um V12 a dar-lhe vida mas sim um V6 inserido num sistema híbrido com mais três motores elétricos que em conjunto lhe dão uma potência máxima de 1200 cv e um binário de 1137 Nm.
De acordo com declarações de Enrico Galliera, o responsável pelo marketing da Ferrari, no desenvolvimento do F80 levantou-se a questão se iriam utilizar “o motor mais icónico ou o de melhor desempenho” (ou seja o V12 ou o V6 híbrido) e a decisão recaiu sobre o de melhor desempenho, o V6 híbrido.
Como sucessor de uma linhagem de hiperdesportivos marcantes como o F40, o F50, o Enzo e o mais recente LaFerrari, este F80, desenhado por Flavio Manzoni vai buscar alguns detalhes destes seus antecessores e também de outros modelos emblemáticos da marca de Maranello como o Daytona ou o 288 GTO. Repare-se por exemplo na secção negra que atravessa toda a frente deste F80 e facilmente nos vem à memória a frente do Daytona.
Com um peso de apenas 1525 quilos graças ao uso extensivo do alumínio e da fibra de carbono o F80 conta com um motor V6 biturbo com 3.0 litros de capacidade que é baseado no motor do 499P que venceu Le Mans. Este motor está inserido numa solução híbrida de 800V que conta uma bateria de 2,3 kWh e três motores elétricos em que dois estão montados na frente e o terceiro na traseira, solução que também faz deste Ferrari o primeiro hiperdesportivo da marca italiana com tração integral.
O F80 tem uma velocidade máxima de 350 km/h e acelera dos 0 aos 100 km/h em apenas 2,15 segundos. Serão produzidas 799 unidades e apesar de cada uma custar cerca de 3,6 milhões de euros, já estão todas vendidas. Os primeiros F80 deverão começar a ser entregues no final do próximo ano de 2025.





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Citroën 2CV poderá voltar

A onda “revivalista elétrica” parece que veio para ficar com as marcas a potenciarem nomes do passado para consolidarem as suas posições no universo dos modelos elétricos e agora parece que a Citroën equaciona trazer de volta o icónico 2CV e este poderá vir numa forma totalmente elétrica.
Foi numa entrevista à Autocar que o CEO da Citroën, Thierry Koskas, referiu que será importante para a marca capitalizar com o seu património de modelos emblemáticos do passado e o 2CV é um dos que melhor representa esse legado.
No entanto, segundo o responsável da marca gaulesa, a ideia não será apenas recriar modelos do passado só para reavivar o conceito, mas sem reflexo significativo no volume de vendas. A ideia passa por ter modelos como o 2CV plenos de história e simbolismo, mas que as pessoas realmente queiram comprar por serem boas propostas adaptadas às necessidades e gostos dos dias de hoje.
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Skoda Octavia vai ter versão 100% elétrica

O Skoda Octavia vai também ter uma opção totalmente elétrica. Quem o afirmou foi o próprio diretor geral da marca checa.
Aquela que é uma das gamas mais bem sucedidas da Skoda irá também ter uma versão 100% elétrica que deverá chegar aos mercados mais perto do final da década. Segundo Klaus Zellmer, diretor geral da Skoda, no próximo Salão Automóvel de Munique que decorrerá em setembro, será apresentado o protótipo do futuro Octavia que irá revelar as novas linhas e também tecnologias que serão utilizadas na nova geração, onde deverá surgir a opção elétrica.
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