Miguel Oliveira abandona na Tailândia – Motorguia
Connect with us

Motos

Miguel Oliveira abandona na Tailândia

Published

on

O vigésimo lugar na qualificação deixava antever que a jornada tailandesa iria ser complicado para Miguel Oliveira e a sua Aprilia.



Com uma posição muito recuada na grelha no arranque para a Sprint Race, o piloto de Almada não foi além da 17ª posição no final da corrida de sábado, ganha por Jorge Martín na sua Ducati.

No domingo as coisas correram ainda pior com Miguel Oliveira a ver uma bandeira negra e laranja por parte dos comissários de pista bandeira essa que representa problemas técnicos na moto o que levou a que o piloto português abandonasse de imediato. e colocasse um ponto final num fim de semana em que não foi feliz.

A corrida foi ganha novamente por Jorge Martín que assim fez uma “dobradinha” ao vencer as duas corridas tailandesas. O segundo lugar acabou por ir para Francesco Bagnaia também em Ducati já que apesar de ter cruzado a meta em segundo, Brad Binder com a sua KTM desceu para terceiro lugar depois de lhe ter sido retirada uma posição por exceder os limites da pista.

A luta pelo campeonato volta a aquecer pois com esta dupla vitória, Jorge Martín aproxima-se do líder Francesco Bagnaia, estando agora a 13 pontos do italiano que segue na frente com 389 pontos.

O MotoGP vai ter a sua próxima jornada no circuito de Lusail, no Qatar no fim de semana de 18 e 19 de novembro.

Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Motos

Vespas na Serra da Estrela

Published

on

O Vespa Clube de Portugal começa a sua temporada de eventos em plena Serra da Estrela com o 2º Lobivespa – Edição On Ice organizado pelo Moto Clube da Covilhã.



Agendado para o fim de semana de 24 e 25 de abril esta segunda edição do Lobivespa levará os aficionados das Vespas num belo passeio pela Serra da Estrela com uma ida ao ponto mais alto localizado a 2000 metros de altitude. O valor das inscrições é de 40 euros para não sócios do clube e de 25 euros para sócios. Quem desejar fazer parte desta aventura com a sua Vespa pode inscrever-se aqui.

Continue Reading

Manutenção Motos

Motos na vitrine da sala

Published

on

A paixão pelas motos é algo que, segundo alguns, não se explica, levando muitos a verdadeiras “loucuras positivas” como ter motos expostas dentro de casa. Mas como isso não é para todos, há formas de meter as suas motos de sonho em casa. A solução passa pelo colecionismo ou pelo modelismo de motos à escala.



Quando temos uma grande paixão por algo é normal que esse sentimento se manifeste de várias formas e no caso das motos tradicionalmente a ligação do motociclista à sua máquina é muito forte. Contudo não é muito comum levar a moto para dentro de casa para continuar a apreciá-la mesmo parada. Primeiro pelas limitações de espaço e de logística e depois, obviamente, também por racionalidade financeira. No entanto o mundo das miniaturas pode resolver isso e levar até mais longe a paixão pelas motos, seja por colecionismo ou pelo fabrico à escala dos modelos que mais se gosta. Seja num caso ou no outro, há um mundo por explorar e que irá certamente ajudar na “manutenção” da sua paixão pelas duas rodas levando-a além da sua moto e do asfalto.

Colecionismo

Normalmente quando falamos de uma coleção de miniaturas de moto falamos modelos à escala feitos em metal e plástico, vulgarmente denominadas miniaturas “diecast” e que no caso das motos são feitas maioritariamente em duas escalas, a 1:18, que também é utilizada nas miniaturas automóveis, ou na 1:12 em que os modelos têm dimensões um pouco maiores. Por questões de relação de escala o ideal é manter-se apenas numa para que todas as motos tenham a mesma escala e aí se possam notar as diferenças de tamanho que as motos têm na realidade entre si. Há várias marcas conhecidas a fazer motos à escala como a Bburago, a Maisto, ou a Minichamps, para citar apenas duas das mais conhecidas, e que por vezes encontramos à venda nas grandes superfícies. Além de lojas online, há também lojas físicas especificamente dedicadas ao “diecast”, onde normalmente se encontram outras marcas e algumas raridades o que é importante quando a sua coleção começar a ganhar uma dimensão já respeitável e quiser continuar a fazê-la crescer.

Colecionando motos em miniatura poderá sempre ter aquela Brough Superior icónica e raríssima ou aquela Ducati de competição, ou quem sabe toda a grelha de MotoGP de um ano específico, por exemplo. Isto é algo que de outra forma nunca conseguiria ter em sua casa. Lembre-se que de vez em quando há alguns editores que lançam coleções por fascículos dedicadas a temas relacionados com o motociclismo e que juntamente com os fascículos colecionáveis incluem modelos à escala.

Modelismo

O modelismo está entre nós há décadas e normalmente associamos sempre a construção de modelos à escala de aviões, normalmente feitos em plástico. No entanto o modelismo abarca inúmeras áreas, do civil ao militar, da fantasia à ficção, dos navios aos automóveis e, claro está, também às motos. Neste caso a escala “rainha” é 1:12, mas podem ser construídos modelos maiores na escala 1:6, onde uma Honda CRF1000L Africa Twin fica com cerca de 39 cm de comprimento e 22,5 de altura. A grande diferença para o colecionismo é que no modelismo temos o prazer da construção e isso permite que haja uma outra ligação à moto à escala e permite até que haja alguma “personalização” da mesma, podendo o modelista aumentar o detalhe ou fazer alterações e construir uma chopper ou uma café racer, por exemplo. Considerado maioritariamente como um hobby (ou até uma arte por alguns) o modelismo é uma atividade que potencia a busca de informação por parte do modelista para que possa replicar da forma mais verosímil a moto real que está a construir, a detalhar e a pintar. Além disso, ajuda na concentração, é uma ótima atividade contra a o stress e melhora a destreza manual.

Para construir os seus modelos o modelista vai necessitar de um conjunto de ferramentas mais ou menos específicas como um x-acto, um alicate de corte de precisão para plástico, lixas, limas, colas e betumes próprios para modelismo, tintas em spray ou então um aerógrafo e compressor para levar a sua pintura um pouco mais longe. De um modo geral as ferramentas não são caras, exceção feita ao aerógrafo e compressor (equipamentos que rondam os 100 euros cada mais coisa, menos coisa e dependendo da marca e da qualidade do equipamento). A vantagem é que uma vez compradas as ferramentas elas servirão para todos os modelos construídos no futuro.

Como no “diecast”, também no modelismo há lojas especializadas, sejam elas lojas físicas ou online, e também existem grupos e associações de modelistas que fomentam o convívio, a aprendizagem e também organizam exposições ou concursos de modelismo, o que dá uma dinâmica muito própria a este hobby.

Continue Reading
Advertisement

Publicidade

Newsletter

Ultimas do Fórum

  • por TerranoII
    Só por acaso registo efetuado à 20 anos !!! Quem é que ainda por aqui anda dessa altura ? 😀 ​
  • por slbnn
    Olá Quantas relas gasta esse modelo? Obrigado
  • por RobbPT
    Apesar de muito comum nas estradas, não tenho encontrado grande feedback deste modelo em particular. Conheço bem o motor B37 mas com caixa manual....
  • por susvilla
    Bom dia Agradecia a possível ajuda para esclarecer se quem beneficia de isenção de horário e tiver por exemplo que ter de trabalhar 4 horas num...

Em aceleração

[plista widgetname=plista_widget_belowArticle]