Miguel Oliveira merecia melhor sorte – Motorguia
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Miguel Oliveira merecia melhor sorte

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No final de um fim de semana que tinha tudo para correr bem na principal corrida do MotoGp do Grande Prémio de Portugal, Miguel Oliviera foi abalroado por Marc Marquez quando andava na luta pelo primeiro lugar.



Depois de ter chegado a liderar o pelotão, o piloto português sofreu um acidente quando o espanhol errou na forma como tentou ultrapassar Jorge Martin que seguia atrás de Miguel Oliveira e ao falhar completamente a travagem o piloto da Honda foi de encontro à Aprilia do português, acabando os dois pilotos no chão e depois no Centro Médico do Autódromo Internacional do Algarve.

Com fortes queixas na perna, o piloto luso parece que felizmente não sofreu uma lesão muito grave, tendo sido apenas uma contusão. No final, foi um momento muito infeliz e azarado para Miguel Oliveira que havia feito uma excelente qualificação no sábado, garantindo a quarta posição na grelha de partida para a nova MotoGP Sprint Race e também para a corrida de domingo.

Na primeira esteve bem perto do pódio, mas acabou por terminar em sétimo lugar assegurando três pontos para o campeonato. Já na segunda prova acabou fora de pista da forma que sabemos.

Francesco Bagnaia da Ducati foi o grande vencedor do fim de semana ao conquistar os dois primeiros lugares, tanto na Sprint Race de sábado como na corrida principal de domingo onde foi seguido pela Aprilia de Maverick Viñales e a Ducati de Marco Bezzecchi no pódio.

Bagnaia lidera assim o campeonato com 37 pontos, sendo seguido por Viñales com 25 e Bezzecchi com 16. A próxima prova terá lugar na Argentina, já no próximo fim de semana e esperemos que Miguel Oliveira já tenha recuperado da sua lesão para poder estar ao seu melhor nível.

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Motos

Vespas na Serra da Estrela

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O Vespa Clube de Portugal começa a sua temporada de eventos em plena Serra da Estrela com o 2º Lobivespa – Edição On Ice organizado pelo Moto Clube da Covilhã.



Agendado para o fim de semana de 24 e 25 de abril esta segunda edição do Lobivespa levará os aficionados das Vespas num belo passeio pela Serra da Estrela com uma ida ao ponto mais alto localizado a 2000 metros de altitude. O valor das inscrições é de 40 euros para não sócios do clube e de 25 euros para sócios. Quem desejar fazer parte desta aventura com a sua Vespa pode inscrever-se aqui.

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Manutenção Motos

Motos na vitrine da sala

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A paixão pelas motos é algo que, segundo alguns, não se explica, levando muitos a verdadeiras “loucuras positivas” como ter motos expostas dentro de casa. Mas como isso não é para todos, há formas de meter as suas motos de sonho em casa. A solução passa pelo colecionismo ou pelo modelismo de motos à escala.



Quando temos uma grande paixão por algo é normal que esse sentimento se manifeste de várias formas e no caso das motos tradicionalmente a ligação do motociclista à sua máquina é muito forte. Contudo não é muito comum levar a moto para dentro de casa para continuar a apreciá-la mesmo parada. Primeiro pelas limitações de espaço e de logística e depois, obviamente, também por racionalidade financeira. No entanto o mundo das miniaturas pode resolver isso e levar até mais longe a paixão pelas motos, seja por colecionismo ou pelo fabrico à escala dos modelos que mais se gosta. Seja num caso ou no outro, há um mundo por explorar e que irá certamente ajudar na “manutenção” da sua paixão pelas duas rodas levando-a além da sua moto e do asfalto.

Colecionismo

Normalmente quando falamos de uma coleção de miniaturas de moto falamos modelos à escala feitos em metal e plástico, vulgarmente denominadas miniaturas “diecast” e que no caso das motos são feitas maioritariamente em duas escalas, a 1:18, que também é utilizada nas miniaturas automóveis, ou na 1:12 em que os modelos têm dimensões um pouco maiores. Por questões de relação de escala o ideal é manter-se apenas numa para que todas as motos tenham a mesma escala e aí se possam notar as diferenças de tamanho que as motos têm na realidade entre si. Há várias marcas conhecidas a fazer motos à escala como a Bburago, a Maisto, ou a Minichamps, para citar apenas duas das mais conhecidas, e que por vezes encontramos à venda nas grandes superfícies. Além de lojas online, há também lojas físicas especificamente dedicadas ao “diecast”, onde normalmente se encontram outras marcas e algumas raridades o que é importante quando a sua coleção começar a ganhar uma dimensão já respeitável e quiser continuar a fazê-la crescer.

Colecionando motos em miniatura poderá sempre ter aquela Brough Superior icónica e raríssima ou aquela Ducati de competição, ou quem sabe toda a grelha de MotoGP de um ano específico, por exemplo. Isto é algo que de outra forma nunca conseguiria ter em sua casa. Lembre-se que de vez em quando há alguns editores que lançam coleções por fascículos dedicadas a temas relacionados com o motociclismo e que juntamente com os fascículos colecionáveis incluem modelos à escala.

Modelismo

O modelismo está entre nós há décadas e normalmente associamos sempre a construção de modelos à escala de aviões, normalmente feitos em plástico. No entanto o modelismo abarca inúmeras áreas, do civil ao militar, da fantasia à ficção, dos navios aos automóveis e, claro está, também às motos. Neste caso a escala “rainha” é 1:12, mas podem ser construídos modelos maiores na escala 1:6, onde uma Honda CRF1000L Africa Twin fica com cerca de 39 cm de comprimento e 22,5 de altura. A grande diferença para o colecionismo é que no modelismo temos o prazer da construção e isso permite que haja uma outra ligação à moto à escala e permite até que haja alguma “personalização” da mesma, podendo o modelista aumentar o detalhe ou fazer alterações e construir uma chopper ou uma café racer, por exemplo. Considerado maioritariamente como um hobby (ou até uma arte por alguns) o modelismo é uma atividade que potencia a busca de informação por parte do modelista para que possa replicar da forma mais verosímil a moto real que está a construir, a detalhar e a pintar. Além disso, ajuda na concentração, é uma ótima atividade contra a o stress e melhora a destreza manual.

Para construir os seus modelos o modelista vai necessitar de um conjunto de ferramentas mais ou menos específicas como um x-acto, um alicate de corte de precisão para plástico, lixas, limas, colas e betumes próprios para modelismo, tintas em spray ou então um aerógrafo e compressor para levar a sua pintura um pouco mais longe. De um modo geral as ferramentas não são caras, exceção feita ao aerógrafo e compressor (equipamentos que rondam os 100 euros cada mais coisa, menos coisa e dependendo da marca e da qualidade do equipamento). A vantagem é que uma vez compradas as ferramentas elas servirão para todos os modelos construídos no futuro.

Como no “diecast”, também no modelismo há lojas especializadas, sejam elas lojas físicas ou online, e também existem grupos e associações de modelistas que fomentam o convívio, a aprendizagem e também organizam exposições ou concursos de modelismo, o que dá uma dinâmica muito própria a este hobby.

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