Epiroc apresenta camião produzido com aço livre de combustíveis fósseis – Motorguia
Ligue-se connosco

Comerciais

Epiroc apresenta camião produzido com aço livre de combustíveis fósseis

Published

on

Em parceria com o fabricante de aço SSAB, a Epiroc construiu o protótipo de um camião para minas subterrâneas com uma caixa basculante feita de aço livre de combustíveis fósseis, um Minetruck MT42 elétrico a bateria.



O resultado é uma redução de 10 toneladas nas emissões de CO2 por caixa basculante fabricada, o equivalente a retirar de circulação cinco carros a gasolina durante um ano inteiro. A parceria ajudará a Epiroc a acelerar sua jornada para criar um futuro mais sustentável, fornecer as máquinas mais ecológicas do mundo e apoiar os nossos clientes.

A SSAB pretende fornecer aço livre de combustíveis fósseis ao mercado em escala comercial durante 2026 e entregou o primeiro aço feito de ferro com redução de hidrogénio em 2021. A SSAB trabalha com o produtor de minério de ferro LKAB e a empresa de energia Vattenfall na Suécia como parte da iniciativa HYBRIT desenvolver uma cadeia de valor para a produção de ferro e aço livres de combustíveis fósseis, substituindo o carvão tradicionalmente necessário para a produção de aço à base de minério de ferro, por eletricidade e hidrogénio livres de combustíveis fósseis. Este processo praticamente elimina as emissões de dióxido de carbono na produção de aço.

O Minetruck MT42 a bateria é um avanço para a sustentabilidade da Epiroc. É um passo significativo na ambição da empresa de produzir equipamentos de exploração mineira de topo e ambientalmente inteligentes. É livre de emissões em operação, gerando um forte impacto positivo no clima, bem como no ambiente de trabalho dos operadores e na produtividade.

Clique para comentar

Deixe a sua resposta

O seu endereço de email não será publicado.

Comerciais

20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

Published

on

No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

Continuar a ler

Comerciais

Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

Published

on

Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

Continuar a ler
Publicidade

Publicidade

Newsletter

Ultimas do Fórum

Em aceleração