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DS 3 Crossback (2019-…)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
O DS 3 Crossback marca uma nova aposta da marca em torno da sigla DS 3 passando de um citadino a um modelo com um caráter bem mais próximo de um SUV.
Com um desenho que segue as linhas arrojadas a que os modelos DS já nos habituaram, o DS 3 Crossback tem uma silhueta cheia de formas e uma frente com presença. Detalhes como os puxadores embutidos fazem a diferença e marcam o seu posicionamento moderno e requintado. Essa sensação transparece para o interior onde o estilo é vanguardista. Lamenta-se apenas que em prol do estilo alguns comandos estejam em posições menos intuitivas como o comando dos vidros, o que não jogam muito a favor de uma boa ergonomia.
A qualidade dos materiais é boa e a sua montagem não merece reparos de maior. A habitabilidade é razoável já que atrás o espaço é suficiente, mas não muito generoso e além disso a elevada linha de cintura deste DS 3 Crossback deixa o ambiente pouco luminoso e pouco desafogado.
Em estrada este DS mostra-se muito equilibrado com uma suspensão a fazer um bom trabalho tanto em mau piso, garantindo um bom conforto aos ocupantes. Ao mesmo tempo controla bem os movimentos de carroçaria quando o trajeto se torna mais exigente. A direção podia ser um pouco mais informativa. Fácil de conduzir no dia a dia, este gaulês só obriga a alguma cautela em certas manobras pois a visibilidade traseira não é das melhores.
Motores
A oferta do DS 3 Crossback começa com o motor 1.2 a gasolina PureTech nas suas versões de 100, 130 e 155 cv de potência. O motor 1.5 BlueHDI preenche a oferta Diesel com as versões de 110 e 130 cv e este DS 3 ainda tem uma versão totalmente elétrica E-Tense com uma potência de 136 cv. As unidades a gasolina mostram-se equilibradas na relação entre prestações e consumos, sendo que neste campo as verões Diesel marcam pontos com um consumo médio abaixo dos 5 l/100 km. Já o elétrico E-Tense oferece uma autonomia que pode chegar aos 341 quilómetros.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 PureTech pode revelar problemas de distribuição e as bombas de alta pressão também podem deixar de funcionar corretamente.
Problemas com a bateria podem afetar o funcionamento do sistema Start & Stop. O ecrã tátil também pode apresentar algumas anomalias que podem até levar à sua substituição.
A regulação longitudinal dos bancos pode tornar-se difícil ou deixar mesmo de funcionar.
Ambiente a bordo
Qualidade dos materiais
Habitabilidade traseira
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A terceira geração do MX-5 veio trazer uma nova opção para os amantes deste roadster ao introduzir a carroçaria roadster-coupé que tinha uma capota sólida em vez da tradicional de lona e que recolhia eletricamente para a bagageira. Esta solução transformava em segundos o MX-5 num roadster ou num coupé mediante a preferência do condutor.
Mantendo umas linhas simples, arredondadas e fluídas este MX-5 foi uma evolução estética dos seus antecessores, sem grandes radicalismos ou aventuras pois o nome MX-5 ou “Miata” granjeou uma grande legião de adeptos em todo o mundo e mexer com algo tão precioso não fazia muito sentido.
O interior também acompanhou esta tendência, mantendo uma boa posição de condução que favorece as sensações de quem vai ao volante, um espaço suficiente para dois adultos viajarem confortavelmente num ambiente muito simples, sem grandes arrojos estilísticos, mas que alinha com os desejos e expectativas dos puristas do MX-5. A bagageira não é muito grande, mas isso é o normal neste tipo modelos.
A qualidade de construção é boa, transmitindo uma boa noção de solidez, mesmo considerando que alguns dos plásticos do habitáculo não são dos mais nobres, mas o cuidado colocado na sua montagem dá boas perspetivas quanto à robustez deste pequeno roadster. Este cuidado no seu fabrico estende-se à componente mecânica pois a imagem de fiabilidade que estes descapotáveis da Mazda foram granjeando ao longo de décadas é outro dos seus pontos fortes.
Muito divertido de conduzir, o MX-5 é um roadster para apreciar cada minuto passado aos seus comandos. Uma direção precisa, direta e informativa, um punho da caixa de velocidades com um curso curto, uma suspensão que garante um comportamento eficaz e uma tração traseira que, caso o condutor assim o deseje, está sempre pronta para uns bons momentos de diversão.
Motores
O MX-5 está equipado com dois motores a gasolina, o 1.8 com 126 cv de potência e um consumo médio anunciado de 7,3 l/100 km e o mais potente 2.0 com 160 cv e um consumo médio anunciado de 7,7 l/100 km. Claro que o 2.0 dá a MX-5 uma alma que faz dele um roadster mais completo, mas ainda assim o motor 1.8 com 126 cv além de consumir um pouco menos e ser uma versão mais acessível em termos de preço, também cumpre perfeitamente quando um dos maiores prazeres é mesmo andar de cabelos ao vento.
Principais avarias e problemas
Senhor de uma fiabilidade invejável, o MX-5, como todos os outros automóveis, não é “à prova de bala”. Tanto no 1.8 como no 2.0, a luz de avaria do motor pode acender sem justificação, algo que é resolvido com uma simples reprogramação.
Nos modelos produzidos até 1 de abril de 2009 o fecho centralizado pode deixar de funcionar corretamente o que obriga a uma reparação.
Nalgumas unidade produzidas até ao início de 2006 podem surgir infiltrações de água no MX-5 com capota de lona, nomeadamente nas zonas laterais e na zona frontal.
Prazer de condução
Qualidade de construção
Capacidade da bagageira
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Aquela que é a terceira geração do Kia Sportage faz parte de uma fase da marca coreana marcada por uma mudança no design do construtor coreano que deu aos seus modelos mais caráter, graças a umas linhas mais apelativas, dinâmicas e modernas.
Este Sportage é um bom exemplo dessa mudança e tirou partido também da afirmação dos SUVs no mercado para marcar pontos junto do público.
Com um preço competitivo, bem equipado, sete anos de garantia, um interior espaçoso e uma bagageira com 465 litros, este Kia mostrou-se uma excelente proposta para as jovens famílias. O desenho do interior também é moderno, mas a adoção de alguns materiais menos nobres prejudica-o um pouco, não lhe dando uma imagem de grande robustez.
O conforto é bom, com a suspensão a lidar bem com as irregularidades do piso apesar de não controlar na plenitude todos os movimentos verticais. Quando as estradas se mostram mais exigentes com as curvas a sucederem-se, este Sportage revela um comportamento dinâmico muito filtrado, mas previsível. A sua direção é pouco informativa e mostra-se demasiado leve, mas por outro lado isso até facilita as manobras citadinas.
No fundo, este Kia é uma aposta certa para quem faz da racionalidade pura a sua bitola na escolha de um automóvel.
Motores
A gama Sportage é composta por três soluções Diesel da família CRDi, o 1.7 com 115 cv de potência, o 2.0 com 136 cv e o 2.0 com 184 cv que equipa a versão de tração integral equipada com caixa de velocidades automática. Estes motores mostram-se muito equilibrados na relação entre as suas prestações e os consumos, sendo que o 1.7 e o 2.0 de 136 cv exibem consumos médios na casa dos 5,2 e 5,5 l/100 km respetivamente.
Principais avarias e problemas
Este Kia Sportage pode evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem. O motor 2.0 CRDi pode exibir perdas de potência devido a avaria na válvula EGR ou por anomalias no turbo.
A caixa de velocidades manual pode começar a exibir alguns ruídos com possível origem no sincronizador.
As rótulas da suspensão traseira podem começar a produzir alguns barulhos e nos modelos produzidos até outubro de 2012 os amortecedores traseiros podem perder rendimento mais cedo do que o esperado.
A direção pode começar a fazer ruídos devido a uma junta da coluna de direção. Problema que é facilmente solucionado com a substituição dessa junta.
Equipamento
Habitabilidade
Sensibilidade da direção
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