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Esta é a maior pick-up caravana do mundo e é uma Ford F-750

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Os norte-americanos são especialmente aficcionados pelas autocaravanas. A Europa, pouco a pouco, vai ganhando o mesmo gosto e também já se começa a ver veículos com bom gosto por cá.



Todavia, nos EUA não existem limitações no que a autocaravanas diz respeito, especilamente no que concerne as dimensões. É possível encontrar criações enormes, assim como esta Ford F-750 World Cruiser.

Foi produzida em 2008 e trata-se de uma autêntica casa rolante. Peter Dunkel, colecionador de automóveis, quis converter um F-750 numa das maiores autocaravanas do planeta, e assim nasceu a World Cruiser. Só para o leitro saber, investiu 6 milhões de dólares, cerca de 5,3 milhões de euros no projeto. Desta forma, uma Ford F-750, que já de si é enorme, converteu-se naquilo que vê nas imagens.

A carroçaria e o chassis cresceram de forma notória. A largura aumentou 56 cm face às medidas originais do modelo da Ford. Foi totalmente reforçada para se conseguir um peso de 3600 kg de carga. A verdade é que lá dentro não falta nada. Tem quartos completos, casa de banho com duche quente, lava-loiças, forno e uma sala de estar com uma televisão de ecrã plano.

Para locomover, o seu proprietário optou pelo motor turbodiesel da Caterpillar de 300 CV que disponibiliza um binário máximo de 1600 Nm. A gestão desta cadeia cinemática é feita por um caixa automática de seis velocidades da Allison. O conjunto pode alcançar os 110 km/h. Este veículo foi a leilão na Mecum Auctions em 2013 com um valor de licitação base entre os 400 e os 500 mil euros… Não encontrou novo dono.

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20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

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No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

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Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

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Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

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