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Frota da Alimerka enriquecida com 100% elétrico da Scania

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A empresa de distribuição alimentar Alimerka decidiu acrescentar à sua frota o primeiro camião 100% eléctrico da Scania. Este veículo será acompanhado nas próximas semanas por outro veículo eléctrico Scania.



A Alimerka tem vindo a trabalhar há várias semanas com o novo veículo eléctrico da Scania, fazendo viagens entre o seu centro logístico nas Astúrias e diferentes pontos de venda. A experiência tem sido tão satisfatória que decidiu adquirir mais unidades para fazer parte da sua frota.

Este veículo pertence à série P e tem um motor eléctrico que proporciona uma potência de 230 kW, equivalente a pouco mais de 310 hp, e 9 baterias de iões de lítio, que proporcionam uma capacidade total instalada de 300 kWh.

Durante os primeiros 4 meses de trabalho com o camião, este percorreu uma média de 180 quilómetros por dia, o que lhe permitiu realizar o mesmo trabalho de rota regular que um camião equivalente com um motor de combustão. José Manuel Fernandez Garcia, que trabalha há dois anos como motorista na Alimerka, tem estado ao volante deste veículo e declarou: “fiquei surpreendido com este camião eléctrico”. É totalmente silencioso, a diferença em relação a um camião convencional é enorme. Mas é tão confortável e conduz-se tão bem como qualquer outro veículo. O carregamento é simples e rápido e enquadra-se perfeitamente no nosso plano de rotas. E saber que está a conduzir um camião com zero emissões é uma vantagem e uma fonte de orgulho.”

Compromisso com a electrificação

A Scania fornece diversas soluções para alcançar um transporte sem combustíveis fósseis. A electrificação é adicionada à mais vasta gama de combustíveis renováveis no mercado. Os veículos eléctricos podem realizar transportes 100% sem emissões locais e proporcionam um funcionamento silencioso.

Com uma autonomia de até 250 quilómetros, o camião eléctrico da Scania está disponível para as cabinas L e P e proporciona a oportunidade de realizar viagens de curto e médio curso 100% limpas. O seu motor eléctrico fornece uma potência contínua de 230 kW e um máximo de 295 kW, estando disponível com uma opção de cinco baterias para um total de 165 kWh, ou nove baterias de 300 kWh de capacidade total instalada.

A bateria do camião eléctrico está equipada com um sistema de carregamento padrão DC (CCS2) em corrente contínua: as cinco baterias podem ser carregadas em menos de 55 minutos e as nove baterias em menos de 100 minutos. O veículo é igualmente recarregado através da travagem regenerativa.

Scania Zone

Além disso, estes veículos podem ser geridos pelos seus clientes através da Scania Zone, a ferramenta que ajuda os condutores a cumprir os regulamentos rodoviários e ambientais, permitindo uma operação sustentável dos camiões e proporcionando maior segurança aos cidadãos. Graças à Scania Zone, cada transportador pode trabalhar em conformidade com determinadas considerações relativas à velocidade, ruído e emissões exigidas pelo ambiente urbano, o que significa maior sustentabilidade e segurança.

Para Pelayo Alonso, instrumentos como a Scania Zone, “são muito úteis para apoiar os condutores que estão ao volante dos veículos elétricos. Devem adaptar-se a novos tipos de veículos e, com toda a propriedade, está nas suas mãos conseguir uma condução eficiente. Todas as ajudas contam e a Scania Zone é uma muito prática. Um bom produto e instrumentos deste tipo fazem deste o veículo mais amigo do ambiente e mais rentável para o transporte urbano no centro das grandes cidades.”

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20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

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No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

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Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

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Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

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