Comerciais
Depois da Townstar, Nissan renova gama de veículos comerciais ligeiros
A Nissan está a otimizar o seu portefólio de VCLs na Europa com três modelos (Interstar, Primastar e Townstar) para ajudar os seus clientes a atuar de forma mais sustentável no sector.

Com a NV 400 actualizada para a Interstar, a Nissan reitera a sua presença no segmento de furgões de grande porte. A NV 300, com um estilo e personalidade mais vincados, será renomeada como Primastar, corporizando a opção de tamanho médio, e o segmento de furgões compactos será agora coberto pela nova Townstar, com variantes totalmente elétricas e a gasolina.
Aproveitando a força e a escala da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi como parte do plano de transformação Nissan NEXT, a renovada gama de estrelas traz vantagens competitivas que permitirão à unidade de negócios VCLs da Nissan Europa empenhar-se na sua ambição de aumentar a presença da marca no mercado europeu até 2025.
À medida que o e-commerce continua a avançar, a urbanização aumenta e o empreendedorismo cresce em popularidade, as empresas precisam também de adaptar-se às mudanças nas regulamentações de mobilidade e a um foco maior no combate às mudanças climáticas.
Como primeiro modelo europeu a apresentar o novo logotipo da Nissan, as variantes totalmente elétrica e a gasolina da novíssima Townstar, incorporam as inovadoras caraterísticas de design e tecnologia da Nissan. Construída sobre a plataforma CMF-CD da Aliança na fábrica de Maubeuge, um centro de excelência dos furgões da Aliança, a nova e compacta Townstar anuncia uma era verdadeiramente de mudança para os VCLs na Nissan.
Da mesma forma, a Primastar significativamente actualizada destaca-se com uma nova e dinâmica personalidade, simbolizada na nova grelha, nos faróis de LED e nas jantes de liga leve de 17 polegadas opcionais. Também passa a beneficiar das novas tecnologias do Sistema Avançado de Assistência à Condução (ADAS), para maior conforto e segurança, com recursos como o Aviso de Ângulo Cego, Aviso de Saída de Faixa, Reconhecimento de Sinais de Trânsito, Controle de Velocidade de Cruzeiro Adaptativo e Travagem de Emergência Inteligente.
A Primastar também beneficia de mais potência conferida por um conjunto de motores em conformidade com a norma Euro 6d. Isto garante que os clientes possam desfrutar do que há de mais moderno em tecnologia de motorização de baixa emissão, disponível com transmissão manual ou automática de dupla embraiagem.
Reafirmando o compromisso da Nissan em ajudar as empresas a preparar-se para o futuro, cada modelo desta nova constelação inclui a garantia pan-europeia de 5 anos da Nissan, líder do setor, para maior tranquilidade.
Com as previsões de um mercado de VCLs a mudar-se rapidamente para a electrificação, a nova gama de VCLs da Nissan está em sintonia com os planos de eletrificação da marca vai ajudar as empresas a preparar o futuro das suas operações
A gama e preços para Portugal estão ainda a ser definidos e serão comunicados oportunamente.
Comerciais
Renault 4 E-Tech aposta forte na versão van
A Renault apresentou a versão comercial do 4 E-Tech, uma variante pensada para uso profissional que privilegia a capacidade de carga em detrimento da lotação.
Para esse efeito, o modelo abdica da segunda fila de bancos, passando a disponibilizar 1.045 litros de volume útil, com capacidade para transportar mercadorias até 1,2 metros de comprimento, além de um compartimento de arrumação inferior adicional. A carga útil anunciada é de 375 kg.

Esta versão elétrica do 4 E-Tech foi desenvolvida segundo as especificações de veículo comercial ligeiro N1 pela Qstomize, subsidiária da Renault especializada em conversões, sendo produzida na mesma unidade de Maubeuge onde é fabricado o modelo de passageiros.
No mercado francês, o Renault 4 E-Tech comercial tem preços a partir de 29.300 euros (antes de impostos) na versão equipada com bateria de 40 kWh e motor de 120 CV (88 kW), que oferece uma autonomia de até 307 km. Está também prevista uma variante mais potente, com 150 CV (110 kW) e bateria de 52 kWh, capaz de atingir uma autonomia máxima de 409 km. Em ambas as versões, o carregamento rápido permite recuperar de 15 a 80% da bateria em cerca de 30 minutos.

Comerciais
Scania testa camiões elétricos e a hidrogénio em operações reais
A Scania reforçou o seu compromisso com o transporte sustentável ao avançar com novos testes de tecnologias elétricas e movidas a hidrogénio, no âmbito do programa Pilot Partner.
Embora a eletrificação a bateria continue a ser o pilar da estratégia da marca, a empresa mantém ativa a avaliação de soluções alternativas que possam contribuir para um sistema de transporte livre de combustíveis fósseis.
Durante a feira Transport.CH, em Berna, a fabricante anunciou uma nova fase de colaboração com a Asko Norge AS, referência em logística sustentável e parceira de longa data. As duas empresas estão a testar camiões com célula de combustível a hidrogénio em operações reais, com o objetivo de avaliar a autonomia, o desempenho técnico e a viabilidade comercial.
Para já, estes modelos não estão disponíveis para encomenda, integrando apenas o programa Pilot Partner, destinado a clientes selecionados que testam novas tecnologias antes da sua eventual integração no mercado.
Segundo Tony Sandberg, diretor do programa, “testar em ambientes reais permite perceber o que funciona na prática e acelerar o progresso”. Apesar da introdução destes testes, a estratégia da Scania mantém-se focada na eletrificação direta, colocando o hidrogénio como uma alternativa complementar em estudo.
Os primeiros resultados obtidos com a Asko são encorajadores: os camiões têm alcançado autonomias próximas dos 1.000 quilómetros por abastecimento e emitem apenas vapor de água.
Para Jørn Arvid Endresen, CEO da ASKO Midt, esta parceria é uma oportunidade para contribuir de forma ativa para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Já Sandberg sublinha que o envolvimento da Asko é “crucial para transformar experiências piloto em conhecimento útil para todo o setor”.
Criado em 2021, o programa Scania Pilot Partner reúne clientes estratégicos para testar tecnologias emergentes, desde veículos elétricos a bateria — prioridade da marca — a motores com extensor de autonomia e sistemas de célula de combustível. O objetivo é recolher informação real sobre o desempenho das soluções e apoiar os operadores na transição para um transporte descarbonizado.
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