MV Agusta Rush 2021, ainda mais impressionante – Motorguia
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MV Agusta Rush 2021, ainda mais impressionante

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Em 2020 a MV Agusta lançou a edição limitada Rush que esgotou num ápice e este ano a marca transalpina volta a apostar nesta fórmula com a Rush 1000 2021.



Novamente produzida numa edição limitada a 300 unidades, esta naked está mais apurada que a edição anterior. Tudo começa com uma decoração inspirada nos caças de combate. O motor de 4 cilindros e 1.000 cc de cilindrada foi alvo da atenção dos técnicos e engenheiros da MV Agusta e debitando 208 cv de potência máxima às 13.000 rpm revelando agora uma ainda maior disponibilidade em baixos regimes. A sua potência máxima pode subir para os 212 cv graças ao Racing Kit que a marca propõe como um opcional. Este kit inclui ainda várias peças maquinadas em alumínio, alguns elementos em carbono e ponteiras de escape da SC Project.

Além disso a Rush 2021 conta com novas ajudas eletrónicas. O sistema de ABS, um Mk 100 da Continental, possui sensores de inclinação que permitem a esta Rush subir apenas ligeiramente a roda da frente colocando assim uma maior tração na traseira. As passagens de caixa também estão mais rápidas graças aos novos sensores do quickshifter.

A marca de Varese conta também com um conjunto de acessórios e vestuário específicos para a Rush onde se destaca o capacete em fibra de carbono AGV Pista GP RR com uma decoração própria desta radical naked da MV Agusta.

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Miguel Oliveira fecha época com mais 4 pontos

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Tendo conseguido regressar da lesão sofrida a tempo para o último grande prémio da temporada de MotoGP, Miguel Oliveira conseguiu terminar na 12ª posição na Catalunha, num fim de semana em que Jorge Martín se sagrou pela primeira vez Campeão do Mundo.



O piloto português recuperou quase totalmente da sua lesão no braço e conseguiu voltar às pistas ainda antes do final da temporada para fazer a sua última corrida com as cores da Trackhouse Racing, antes de seguir para novos desafios com a equipa Pramac na próxima época, onde trocará de moto, deixando a Aprilia e passando a correr com uma Yamaha. Foi este fim de semana na Catalunha, num grande prémio solidário com aqueles que foram afetados pela catástrofe na região de Valência, que Miguel Oliveira regressou e terminou na 14ª posição na qualificação.

A corrida Sprint foi ganha por Francesco Bagnaia, sendo seguido pelo colega de equipa, Enea Bastianini e por Jorge Martín que fechou o pódio, mostrando que não queria deixar fugir a vantagem que tinha no campeonato para Bagnaia. Miguel Oliveira não conseguiu ir além da 18ª posição.

Já na corrida de domingo o piloto de Almada conseguiu conquistar mais alguns pontos no campeonato e passou a linha de meta na 12ª posição numa corrida ganha novamente por Bagnaia e com Jorge Martín mais uma vez a ficar em terceiro atrás de Marc Marquez. Desta forma o piloto espanhol da Prima Pramac Racing garantiu o seu primeiro título de Campeão do Mundo de MotoGP, fechando as contas do campeonato com 508 pontos mais 10 que o seu rival Bagnaia. Miguel Oliveira terminou o campeonato na 15ª posição com 75 pontos.

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Inspeções às motos poderão nunca avançar

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Segundo uma de três propostas que o Grupo Parlamentar do PSD apresentou ao parlamento a obrigatoriedade das inspeções periódicas aos motociclos poderá ser afastada de vez.



Esta foi uma de três propostas que abordam o tema das duas rodas e no caso das inspeções o Grupo Parlamentar segue uma das diretrizes da União Europeia que em relação a este tema permite “excluir da obrigatoriedade da inspeção periódica motociclos, triciclos e quadriciclos, caso os Estados-membros tenham instituído medidas alternativas eficazes de segurança rodoviária”. Por isso o PSD defende que os motociclos deverão continuar a ser fiscalizados pelas autoridades competentes na estrada e acrescenta que deverão ser tomadas “medidas preventivas eficazes centradas ao nível das principais causas” de acidentes.

Além desta proposta, foi apresentada outra que defende uma alteração no Código da Estrada de forma a que os motociclos possam circular nos corredores de BUS. Essa medida já está em vigor em alguns municípios, mas até agora a sua aplicação estava sob a alçada das autarquias, sendo que a ideia é passar a ter aplicação a nível nacional.

Por fim a terceira proposta aborda a desigualdade dos valores pagos nas portagens entre motociclos e automóveis ligeiros e defende a criação de uma Classe própria para as motos de forma a que haja um pagamento mais justo, considerando que uma moto provoca um desgaste muito inferior à infraestrutura em causa do que um veículo ligeiro.

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