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Saiba como a Scania testa a segurança dos seus camiões elétricos

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A eletrificação não se resume apenas aos automóveis. Prova disso é o crescente número de camiões elétricos que têm surgido no mercado recentemente.



 

Todavia, este tipo de veículo exige testes específicos de segurança e a prova disso é o teste que a Scania levou a cabo recentemente e que mostra como tudo é preparado e realizado.

A marca sueca reforça o facto de ser necessário nos camiões elétricos, assegurar que a energia cinética do impacto é dissipada por toda a estrutura que envolve a bateria. Como a marca sueca de camiões afirma, a meta é que a energia do impacto se transforme em deformação plástica e afete componentes secundários.

Ora, apesar das simulações atualmente usadas já permitirem obter dados bastante fidedignos, há informações que só podem ser obtidas através de testes físicos. Acerca desse facto, Mikael Littmann, chefe de testes de segurança da Scania afirma: “Como queremos que o teste de colisão seja o mais realista possível, usamos um carro real para o impacto, pois este coloca muito mais stress na estrutura do que se usássemos uma barreira deformável”.

Processo moroso


A primeira vez que a Scania se viu na obrigação de aplicar métodos de crash-test específicos foi aquando do lançamento do seu primeiro camião híbrido. Desde então, o construtor tem vindo a aperfeiçoar processos e hoje os seus camiões elétricos beneficiam dessa experiência.
Apesar de levarem meses a ser preparados, os crash-test “acabam em menos de um segundo” como diz Jakob Leygraf, engenheiro de testes no departamento de investigação e desenvolvimento da Scania.

Quanto ao resultado do teste, o vídeo da Scania é a melhor resposta possível a essa pergunta e deixa antecipar como será a segurança dos camiões elétricos com os quais nos deveremos começar a cruzar cada vez mais.

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LASO em mega-operação no Parque Eólico Gardunha II

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Desde o início e até ao final do mês, a LASO está a realizar mais uma mega-operacão de transporte de componentes para o Parque Eólico Guardunha II, em Castelo Branco.
Os componentes – 60 no total – provêm de diversos pontos da Península Ibérica e destinam-se à construção de cinco torres eólicas. Pelas suas dimensões, a LASO prevê a realização de 60 viagens.



“Devido aos difíceis acessos ao Parque Eólico de Gardunha foram criadas zonas de transbordo para os transportes mais longos transbordarem as cargas para linhas de eixos e Blade Lifter, de modo a que fosse possível circular pelo interior de aldeias/vilas e pelo traçado sinuoso das estradas de serra. Esta operação requereu efetuar várias intervenções previamente como remoção de sinalização, poda de árvores e criação de zonas para o transbordo dos componentes”, refere a transportadora especializada, em comunicado.

Os itinerários a seguir são definidos em função das caraterísticas dos equipamentos e comunicado previamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, que promova a sua divulgação junto das populações, para minorar os constrangimentos. Os tubos e componentes eólicos percorrem as estradas nacionais N112 e N238, enquanto as pás eólicas seguem pelas N3, N233, N112 e N238.

A LASO acrescenta, ainda, que “os equipamentos que têm sido utilizados foram escolhidos de acordo com as medidas e os pesos dos componentes a mobilizar”. E dá o exemplo do “Blade Lifter [que] desempenha um papel determinante quando existem estradas sinuosas, curvas apertadas, zonas povoadas, e inclinações anormais, permitindo levantar a pá eólica até 60º de inclinação, assim como rodar 360º sobre o seu eixo”.

A realização desta operação concentra cerca de 60 profissionais, dos quais mais de 20 motoristas, 30 pilotos e colaboradores dos departamentos envolvidos (Eólica, Gruas e Heavy Lift).

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Grupo Volvo anuncia nova fábrica de camiões no México

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O Grupo Volvo anunciou que vai construir uma nova fábrica de camiões no México para complementar a produção nos Estados Unidos.



A fábrica fornecerá capacidade adicional para apoiar os planos de crescimento da Volvo Trucks e da Mack Trucks nos mercados dos EUA e do Canadá, e apoiará as vendas de camiões Mack no México e na América Latina. Prevê-se que a fábrica esteja operacional em 2026.

A nova fábrica, que deverá ter uma dimensão aproximada de 1,7 milhões de pés quadrados, centrar-se-á na produção de veículos convencionais pesados para as marcas Volvo e Mack. Será uma instalação completa de montagem de veículos convencionais, incluindo a produção de carroçarias de cabina e pintura.

A fábrica Mack LVO, na Pensilvânia, e a fábrica Volvo NRV, na Virgínia, continuarão a ser os principais locais de produção de camiões pesados da empresa na América do Norte. O Grupo investiu mais de $73 milhões nos últimos cinco anos na expansão e atualização da LVO, e está atualmente a investir mais $80 milhões para se preparar para a produção futura. A fábrica de NRV está a concluir uma expansão/atualização de seis anos, no valor de $400 milhões, para se preparar para a produção do novo modelo Volvo VNL.

A adição da produção no México proporcionará eficiências logísticas para apoiar as vendas nas regiões sudoeste/oeste dos Estados Unidos, México e América Latina. Também proporciona um ecossistema de fornecimento e produção maduro que complementará o sistema dos EUA e aumentará a resiliência e a flexibilidade da presença industrial do Grupo Volvo na América do Norte.

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