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Carros elétricos obrigados a fazer ruído

A União Europeia quer carros elétricos e híbridos a fazerem ruído. As razões são várias e estão relacionadas com a atenção de que circula nas estradas e nas ruas, seja a pé ou de carro.
A falta de ruído era uma das vantagens dos carros 100% elétricos que agora vão deixar de poder exibir. A União Europeia (EU) vai acabar com o silêncio dos elétricos em 2021. Todos serão obrigados a produzir alertas acústicos. O problema está nos peões, que não têm
Se este problema já é considerado grave para os peões sem qualquer tipo de deficiência, piora bastante para os cegos. Estes dependem do ruído dos carros para detetar a sua chegada, no atravessar das passadeiras quando circulam na berma da estrada ou quando tentam atravessar.
Para resolver este problema, a União Europeia tem já preparada legislação. A partir do dia 1 de julho de 2021, todos os carros elétricos e híbridos vão ser obrigados a ter um alerta acústico. Este será responsável por criar o ruído necessário à sua deteção.
Os valores a serem usados surgiram através de diversos estudos da União Europeia. Ficou provado que os peões só podem detetar acusticamente um carro elétrico a uma velocidade de 20 km/h se este estiver a menos de oito metros de distância. Isso corresponde a um período de um segundo e meio até o impacto.
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Bentley “brinca” com as cores

A Bentley criou uma opção exclusiva de pintura, a “Ombre by Mulliner”, que cria uma fusão de tons na mesma cor em que o tom mais claro vai gradualmente evoluindo na horizontal para o tom mais escuro, dando origem a uma pintura única, exclusiva e impressionante.
Automóveis com duas, ou até mais cores, não é inédito, mas normalmente estamos perante pinturas sólidas aplicadas a determinadas zonas da carroçaria, como o tejadilho de cor diferente por exemplo, mas a Bentley criou uma opção que eleva a pintura automóvel praticamente ao patamar de arte. Chama-se “Ombre by Mulliner” e é uma opção de pintura que cria um degradê na horizontal entre a frente e a traseira do modelo dando um efeito verdadeiramente impactante e dinâmico.
Criada pela “Dream Factory” da Bentley esta pintura leva 56 horas de trabalho manual e começa pela aplicação dos dois tons mais contrastantes, um na frente e outro na traseira e depois segue-se a união gradual dos dois até fazer o tal degradê.
Está disponível em três opções de cor, do Azul Topázio para o Azul Windsor, como vemos nas fotos, mas há ainda do Cinza Tungstênio para o Preto Ônix e também do Laranja Flame para o Dourado Sunburst.


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Mercedes vai reduzir emissões através do alumínio

A luta pela redução das emissões poluentes na produção automóvel é grande e leva os construtores a recorrerem a diversos tipos de soluções. A Mercedes-Benz vai apostar na utilização de alumínio baixo em carbono.
Numa parceria com a companhia norueguesa Norsk Hydro a Mercedes está a desenvolver em conjunto um alumínio baixo em carbono que é produzido com energias renováveis e que tem cerca de 25% de sucata de alumínio na sua composição, por exemplo. Este alumínio “verde” está a ser utilizado na produção do novo Mercedes CLA elétrico e representa uma redução de 40% de emissões de CO2.
Esta opção mais sustentável tem custos pois o alumínio baixo em carbono é mais caro do que o aço, mas para o vice-presidente de compras e qualidade de fornecedores da marca alemã, Gunnar Guthenke a “sustentabilidade e produtos desejáveis, como os que produzimos, andam de mãos dadas”.
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