Avaliações Usados
Peugeot 207 (2006-2011)

Substituir o bem sucedido Peugeot 206 não era tarefa fácil, mas o 207 mostrou ser um utilitário à altura da tarefa, melhorando até alguns vários aspetos face ao seu antecessor o que o tornou num produto mais completo e competitivo.
O Peugeot 207 é um modelo fácil de encontrar no mercado de usados pois foi um dos modelos mais vendidos do seu segmento. Com um habitáculo mais apelativo que o 206, utilizando melhores materiais, oferecendo uma posição de condução mais adequada e um equipamento de série equilibrado no segmento, este pequeno wholesale replica rolex day date 118238bksp rolex calibre 2836 2813 mens gold tone hands and markers gaulês facilmente se assumiu como a escolha de muitos, até porque esteticamente sempre foi um sucesso.
Com uma boa bagageira, o 207 só peca pela habitabilidade não ser muito generosa nos lugares traseiros e a insonorização do habitáculo não ser das melhores. No entanto, o trabalho da sua suspensão oferece um bom conforto e garante-lhe uma boa eficácia dinâmica, fazendo do 207 um modelo muito agradável de conduzir.
Tendo conseguido as 5 estrelas nos testes EuroNCAP, este francês tira partido do bom equipamento de segurança de série que apresenta.
Motores
Como seria de esperar, as versões Diesel são as mais cobiçadas pois os seus motores 1.4 HDI com 70 cv e 1.6 HDI de 90 e 110 cv wholesale vape supplies oferecem um bom equilíbrio entre prestações e consumos.
Nas opções a gasolina o 207 propõe os motores 1.4 8V com 75 cv, 1.4 16V com 95 cv, 1.4 VTI com 95 cv e o mais potente 1.6 THP com 156 cv.
Principais avarias e problemas
Em termos mecânicos, o 207 revelou alguns problemas com os motores 1.6 HDI produzidos até Julho de 2007 que tiveram de ser sujeitos a uma reprogramação da válvula EGR, Além disso também apresentaram falhas no turbo, em especial na versão de 110 cv e anomalias nos injetores.
A direção por vezes perdia a assistência, os travões traseiros apresentavam alguns ruídos nos modelos equipados com discos.
No campo da eletrónica verificaram-se avarias nos vidros elétricos, falhas no ESP que se desligava inadvertidamente, mensagens de alerta extemporâneas e sem justificação como a luz avisadora dos airbags, mas na maioria dos casos eram problemas resolvidos com uma simples reprogramação.
Design Exterior
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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