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Renault Scénic (2003-2009)
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6 anos anteson
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Motor GuiaA Renault Scénic foi um dos monovolumes com mais êxito no mercado e a sua segunda geração evoluiu o conceito original, refinando-o e dando-lhe mais argumentos num segmento em que o sucesso da primeira geração fez crescer para se tornar num dos mais competitivos.
Disponível em duas carroçarias, a Scénic e Grand Scénic, de 5 e 7 lugares respetivamente, foram a escolha de muitas famílias graças à sua versatilidade como monovolume. Com a capacidade para retirar todos os bancos podia converter-se em “furgão” rapidamente ao mesmo tempo que os inúmeros espaços de arrumação garantiam um bom conjunto de soluções para os mais variados objetos que se levam em viagem.
Espaçosa e com uma excelente relação entre preço e equipamento, esta segunda geração Scénic rapidamente se afirmou no mercado seguindo os passos já trilhados pela primeira geração. Em termos de segurança conseguiu as 5 estrelas nos testes EuroNCAP e no campo do conforto poucos concorrentes no segmento lhe faziam frente graças à suavidade da sua suspensão que, apesar de tudo, não comprometia em demasia a sua agilidade dinâmica, dentro do que se espera para um monovolume.
Na sua utilização diária apenas merecia alguns reparos na facilidade de condução por causa de alguma imprecisão da caixa de velocidades e de visibilidade traseira algo reduzida devido ao tamanho dos pilares e do pouco generoso óculo traseiro.
Motores
A segunda geração da Scénic estava equipada com os motores a gasolina de 1.4 de 100 cv e 1.6 de 110 cv ao passo que no mais vasto e preferido universo do Diesel as propostas iam do 1.5 dCi de 85 cv e 105 cv ao mais potente 2.0 dCi com 150 cv, sem esquecer o 1.9 dCi de 130 cv. Estas unidades a gasóleo tinham nos seus consumos reduzidos um forte argumento que também justifica o sucesso de vendas da Scénic.
Principais avarias e problemas
A Scénic revelou uma tendência do eixo traseiro consumir um pouco de mais os pneus devido à afinação do mesmo. O travão de estacionamento elétrico também revelou alguns problemas podendo pontualmente ficar bloqueado.
Os vidros elétricos e o fecho centralizado também revelaram algumas falhas menores em termos eletrónicos.
O motor 1.9 dCi sofreu alguns problemas com o turbo e a válvula EGR. Já o 1.5 dCi de 85 cv padecia de alguma fragilidade nos rolamentos da biela que danificava o motor, algo reconhecido pela Renault em 2011.
Versatilidade
Habitabilidade
Visibilidade traseira
Alguns plásticos interiores
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Falar no nome Mustang é falar de poderosos motores V8 a gasolina, mas com o lançamento do Mustang Mach-E a Ford deu uma pedrada no charco e agora falar de Mustang também é falar de um modelo 100% elétrico, neste caso em modo crossover.
Imaginar um Mustang elétrico estava longe das perspetivas de muita gente, mas a Ford quis marcar de forma vincada o seu primeiro Crossover totalmente elétrico e para tal nada melhor do que batizá-lo com o nome Mustang, devidamente complementado pelo Mach-E, pois apesar de tudo convém que haja distinções evidentes com o legado cheio de octanas do Mustang a gasolina.
Com alguns pormenores que fazem uma ligação estética com as linhas do Mustang a combustão, este Mach-E tem uma silhueta marcadamente Crossover e deixa antever um modelo versátil na sua utilização diária. Com um bom espaço interior este Ford oferece um ambiente moderno a bordo com o tablier a ser dominado pelo ecrã táctil no centro. Os materiais utilizados nalguns painéis do habitáculo podiam ser um pouco mais refinados de forma a dar uma maior sensação de solidez e robustez, mas de um modo geral o nível de construção até está num bom patamar. A bagageira apresenta um bom plano de carga, mas a sua capacidade não é referencial no segmento, ficando-se pelos 402 litros.
Muito bem equipado de série, o Mach-E oferece um bom conforto quando enfrenta mau piso ou quando faz uma viagem mais longa. Se o trajeto fica mais exigente e as curvas são uma constante ele não é tão eficaz a controlar os movimentos da carroçaria como seria de esperar de um Ford, mas nos modelos após 2022 uma afinação da suspensão que adaptou mais este Crossover à realidade das estradas europeias veio melhorar esse aspeto.
Motores
As opções de motorização são várias e começam no Standard Range RWD (tração traseira) com 258 cv e uma autonomia de 450 quilómetros ao passo que a mesma versão Standard Range mas AWD (tração integral) surge com 269 cv e uma autonomia de 400 quilómetros. Ambas contam com uma bateria de 75,7 kWh. Seguem-se as propostas Extended Range com uma bateria de maior capacidade, 98,7 kWh, nas versões RWD com 294 cv e uma autonomia de 600 quilómetros e a AWD com 337 cv e 540 quilómetros de autonomia (após 2022 esta versão passou a ter 351 cv e 550 quilómetros de autonomia). Por fim surge o mais potente Mach-3 AWD GT com 487 cv de potência e uma autonomia de 490 quilómetros. Qualquer uma destas versões apresenta umas excelentes prestações, com o mais poderoso AWD GT a fazer 3,8 segundos dos 0 aos 100 km/h e o mais comedido Standard range RWD a fazer 8,0 segundos, por exemplo. Em termos de autonomia este Crossover também está num bom plano com o mínimo de autonomia a ser 400 quilómetros no caso do Standard Range AWD.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelo construídos até junho de 2021 o para-brisas revelou alguns problemas com a sua fixação, algo resolvido com um recall feito pela marca.
A utilização frequente de carregamentos rápidos às baterias pode levar a que estas sobreaqueçam podendo mesmo levar até à total imobilização do veículo.
Autonomia
Habitabilidade
Alguns materiais
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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