Citroën C3 (2009-2017) – Motorguia
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Citroën C3 (2009-2017)

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A segunda geração do C3 manteve o comportamento e o conforto da suspensão, características que notabilizaram a geração anterior. Disponível apenas com cinco portas, o C3 tem um tejadilho vidrado que lhe confere uma sensação de mais espaço interior e maior luminosidade. Não tem uma habitabilidade traseira notável nem sequer é referência no segmento do utilitários, tal como a bagageira que não é das maiores.

Os materiais interiores podiam ter melhor qualidade e os acabamentos também. A insonorização poderia ser melhor e os ruídos de rolamento a velocidades mais elevados são notórios.

No conjunto total o C3 cumpre como veículo prático, fácil de conduzir graças a uma direção leve e precisa e uma caixa de engrenagem direta e de movimentos curtos. Tem uma manutenção barata e a desvalorização é maior face a modelos como o VW Polo, Peugeot 207 e 208 e até o Ford Fiesta, pelo que consegue encontrar um C3 a bom preço no mercado de usados e em bom estado.

Motores

Muitas soluções movidas a gasolina a começar no 1.0 VTI de três cilindros com 68 cv, talvez a escolha que recomendamos pela desenvoltura em todos os regimes de rotação e pela economia de consumos que oferece. Seguem-se os blocos “importados da anterior geração” 1.1 de 60 cv, 1.4 com 75 cv e da nova geração Puretech os 1.2 e-VTi de 82 cv, 1.4 VTi de 95 cv e o PureTech 110 para terminar no 1.6 VTi de 120 cv.

No lado Diesel o 1.4 HDI de 70 cv, 1.6 HDI de 90 e 110 cv e o BlueHDI de 75 e 100 cv, qualquer um deles excelentes escolhas para quem quer gastar pouco com o combustível.

Principais avarias e problemas

Os motores a gasolina tiveram diversos incidentes durante a sua campanha ao serviço do C3. O 1.4 VTI sofreu com problemas no tensor da correia de distribuição e bomba de água e fugas de óleo devido a juntas da cabeça defeituosas. O 1.4 HDI foi chamado aos concessionários da marca em janeiro de 2013 para substituir as capas de biela. Também foram registadas anomalias nos injetores durante 2012. O 1.6 HDI teve o crónico problema do filtro de partículas e registou correias de distribuição partidas nas séries montadas entre outubro de 2010 e setembro de 2011.

Foram ainda registadas anomalias na fechadura do capot e no travão de mão. Os HDI tiveram diversos casos de embraiagens com desgaste prematuro.

Citroën C3 (2009-2017)
7 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço Motores económicos Facilidade de condução
Contras
Habitabilidade Insonorização Qualidade dos materiais
Fiabilidade7
Custos de manutenção8
Desvalorização6
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança7
Conforto7.5
Consumo combustível8
Comportamento dinâmico7
Performance7
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Skoda Superb (2015-2019)

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A terceira geração do Skoda Superb veio mais uma vez assumir o papel de porta-estandarte da marca checa, mostrando os seus habituais pontos fortes como um espaço invejável e um preço competitivo no segmento.



Este Superb é mais uma das propostas da Skoda onde a racionalidade impera e apesar de no seu segmento ter toda a “armada” germânica bem implementada, ele não deixa de ir à luta por um lugar próprio. Para começar, é o modelo que oferece mais espaço no seu interior tanto na frente como nos bancos traseiros e além disso conta com uma bagageira referencial com os seus bem generosos 625 litros de capacidade, que ainda por cima tem uma acessibilidade enorme pois estamos perante um hatchback. O nível de qualidade do interior é bom, com materiais agradáveis ao toque na maioria dos painéis que por seu turno apresentam um bom nível de rigor na sua montagem. A ergonomia também está num plano de destaque pois os mais variados comandos estão posicionados de forma racional e permitem uma utilização fácil.

Muito bem equipado, mesmo nos níveis de equipamento de entrada, este Superb oferece um bom conforto aos seus ocupantes graças também a uma suspensão que filtra bem as irregularidades do piso. No entanto, a afinação mais suave da suspensão não ajuda muito numa maior acutilância dinâmica quando as curvas se sucedem, contudo também não é bem esse o seu ADN. Estamos perante um viajante nato e isso também se sente na cidade, já que a sua dimensão, com quase cinco metros de comprimento, também não facilita algumas manobras em ambiente urbano e por isso algumas ajudas à condução são bem vindas. Agora se a sua utilização é maioritariamente em viagem, então estamos perante um dos melhores companheiros de estrada no que diz respeito à relação entre preço, equipamento, espaço e bagageira.

Motores

Os motores do Skoda Superb começam nas unidades a gasolina com o 1.4 TSI nas suas versões de 125 e 150 cv ao qual se junta o 1.8 TSI com 180 cv. Já nas propostas a gasóleo temos o 1.6 TDI com 120 cv e o 2.0 TDI com 150 e 180 cv de potência. Estes serão os mais apelativos pelos seus excelentes consumos, segundo a marca pouco acima dos 4 l/100km e boas prestações, mas mesmo os motores a gasolina também se mostram unidades poupadas na sua sede.

Principais avarias e problemas

As versões equipadas com motores Diesel podem apresentar alguns ruídos e problemas com a válvula EGR ou o filtro de partículas. Devido a uma anomalia no fusível e gestão da bomba de combustível o arranque pode revelar algumas complicações.

A caixa de velocidades DSG pode apresentar um comportamento erróneo e nos modelos fabricados até dezembro de 2018 pode verificar-se um desgaste prematuro das pastilhas de travão do eixo traseiro.

O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas no seu funcionamento nas unidades produzidas até maio de 2016, algo que é resolvido com uma reprogramação.

Skoda Superb (2015-2019)
6.8 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Conforto
Habitabilidade
Contras
Suspensão demasiado suave
Facilidade de condução em cidade
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais7
Habitabilidade e bagageira8.5
Segurança6.5
Conforto7.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico6
Performance6.5
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Mini Countryman (2010-2016)

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A primeira geração do Countryman marcou a estreia de um SUV na gama da Mini e depois do Clubman veio abrir ainda mais a marca a um publico mais familiar com necessidade de mais espaço e versatilidade.



Com o lançamento do Countryman, a Mini deu resposta a uma tendência cada vez maior no mercado para os modelos SUV e foi de certa forma pioneira nos SUV Premium e neste caso um modelo com uma enorme possibilidade de personalização o que lhe deu um “carisma” muito próprio e alinhado com a imagem da marca Mini.

O interior revela uma qualidade de construção aceitável, mas alguns materiais podiam ser melhores. Em termos de design, é em tudo semelhante ao Mini de três portas com o grande velocímetro e mostrador redondo no topo da consola central e o conta-rotações no topo da coluna de direção. A grande diferença é mesmo o espaço que no Countryman é muito mais generoso para quem viaje nos bancos traseiros. Bem equipado este Mini conta com uma bagageira com uma capacidade de 350 litros o que aumenta muito a sua versatilidade face ao “irmão” de três portas até porque os bancos traseiros podem deslizar cerca de 13 centímetros permitindo fazer um jogo entra volume da mala e espaço para os passageiros em função do que for mais necessário no momento.

Confortável quanto baste, este Countryman revela uma suspensão afinada para um modelo mais alto e por isso um pouco mais firme, pelo que nalgumas situações ele filtra na plenitude as irregularidades do terreno, mas também não compromete em demasia. Por outro lado merecia uma melhor insonorização já que tanto o ruído do motor como os ruídos aerodinâmicos entram com alguma facilidade no habitáculo. A firmeza da suspensão acaba por dar ao Countryman um comportamento previsível, não é desportivo e interativo como os seus “irmãos mais pequenos”, mas é um modelo fácil de conduzir fora e dentro da cidade.

O seu preço algo elevado reflete o seu posicionamento premium e exclusivo. O dado positivo neste caso é que na hora de vender ele também apresenta um bom valor como modelo usado.

Motores

A gama de motores é composta por três propostas a gasolina e outras três a gasóleo. Assim, no primeiro caso temos o motor 1.6 nas suas versões One 98 cv de potência, Cooper, 112 cv e Cooper S com 184 cv. Já na opção Diesel temos o motor com 1.6 litros de cilindrada no One D com 90 cv e no Cooper D com 112. A versão Cooper SD conta com um motor de 2.0 litros capaz de debitar 143 cv de potência. Todos estes motores são eficientes no que diz respeito aos consumos, mesmo as unidades a gasolina não são demasiado “sequiosas”, mas no computo geral o Cooper D com 112 cv e um consumo médio anunciado de 4,4 l/100 km mostra-se o mais equilibrado e atrativo.

Principais avarias e problemas

Todos os modelos equipados com motores a gasolina poderão evidenciar uma fuga de óleo com origem num dos tensores da distribuição. A bomba de água também pode apresentar uma fuga de líquido de refrigeração. O termostato também pode deixar de funcionar corretamente.

No Cooper S podem ser detetadas perdas de potência devido a anomalias com os injetores. Nos modelos Diesel pode também haver perdas de potência, mas neste caso devido a um tensor da distribuição.

Nos modelos produzidos até agosto de 2012 os vidros da frente podem deixar de funcionar devido a problemas com os motores elétricos.

Mini Countryman (2010-2016)
6.2 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Personalização
Contras
Preço
Insonorização
Fiabilidade6
Custos de manutenção6
Desvalorização6
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance6
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