Motos
Mais uma corrida ingrata para Miguel Oliveira

Miguel Oliveira não está a conseguir sair de uma fase complicada na carreira onde o azar não o larga. Desta vez um toque de Fermín Aldeguer impediu-o de conseguir melhor que o 17º lugar na corrida de domingo.
No circuito de Brno, na República Checa, Miguel Oliveira não foi além da 17ª posição na grelha de partida e na corrida Srpint de sábado à tarde ainda conseguiu subir algumas posições, mas ficou-se pelo 13º lugar, não conseguindo somar nenhum ponto. Já no domingo o piloto de Almada conseguiu recuperar alguns lugares e na segunda volta já ia em 13º tirando partido da queda de Alex Marquez e Joan Mir que seguiu à sua frente no pelotão. Contudo, mais uma vez foi “vítima” de Fermín Aldeguer que voltou a “fazer mal as contas”, de certa forma repetindo o incidente que ocorreu na Argentina. Numa curva entrou por dentro e deu um “chega para lá” a Miguel Oliveira que teve de alargar a trajetória para evitar o toque e assim perdeu posições. A manobra do espanhol viria a ser sancionada com uma pena de 3 segundos ao seu tempo. Desta forma Miguel caiu novamente para a 17ª posição, onde viria a terminar a corrida com a sua Yamaha.
Neste fim de semana Marc Marquez foi novamente dominador e conseguiu levar a sua Ducati novamente a uma dupla vitória. Essas conquistas associadas à queda do seu irmão que segue em segundo lugar no campeonato fez com que Marc tenha agora 381 pontos, o que lhe dá uma vantagem de 120 pontos face a Alex Marquez que tem 261.
Segue-se agora a paragem de verão e o MotoGP só regressa na Áustria entre 15 e 18 de agosto.
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Miguel Oliveira foi 12º na Austrália

O piloto português da Prima Pramac Yamaha voltou a pontuar, desta vez na pista australiana de Philip Island num fim de semana onde as condições climatéricas colocaram muitos desafios aos pilotos devido às baixas temperaturas do asfalto.
Não conseguindo repetir o acesso direto à Q2 como na prova indonésia, Miguel Oliveira não foi além da 16ª posição na qualificação e na corrida Sprint de sábado não conseguiu pontuar, ficando pela 14ª posição, o que de certa forma deixava indicações que poderia conquistar pontos no domingo.
No Grande Prémio, Miguel iria partir da 15ª posição da grelha pois Brad Binder foi penalizado com a perda de três lugares por infração cometida na qualificação, onde havia feito um melhor tempo que o piloto de Almada. Não fazendo uma corrida propriamente de trás para a frente, mas encontrando o seu ritmo e aproveitando os erros de outros pilotos, o português da Yamaha conseguiu ainda assim voltar a pontuar, vendo a bandeira de xadrez no 12º lugar. A vitória foi para Raúl Fernández com a sua Aprilia que assim se estreou a vencer no MotoGP, sendo seguido no pódio por Fabio Di Giannantonio em Ducati e Marco Bezzecchi em Aprilia.
Com este resultado Miguel Oliveira sobe um lugar na classificação geral e é agora 20º com 36 pontos num campeonato cujo título já foi entregue a Marc Marquez. A próxima prova será a última desta temporada no continente asiático e decorrerá entre 24 e 26 de outubro na Malásia.
Motos
Indian bate recorde em Bonneville

Em parceria com a S&S, a Indian bateu o recorde de velocidade para motos com 2.000 cc de cilindrada em Bonneville, chegando aos 315 km/h.
Foi com o piloto Tyler O’Hara da Indian Wrecking Crew aos comandos de uma “bagger” Challenger preparada em conjunto com a S&S Cycle que se assistiu a mais um momento histórico para a Indian no “solo sagrado” de Bonneville. Atingindo 196 mph ou, sensivelmente, 315 km/h, foi batido o recorde AMA na categoria 2000 cc, superando a anterior marca de 273 km/h estabelecida por J.Angerer numa Triumph no ano de 1972.
De recordar que a Indian e Bonneville já têm uma relação longa e “lendária”, basta relembrar o feito do neozelandês Burt Munro que com 68 anos, em 1967 com uma Indian Scout de 1920, conseguiu bater o recorde de velocidade na categoria dos 1.000 cc de cilindrada.
Agora foi a vez de Tyler O’Hara inscrever mais uma vez o nome da Indian no registo dos recordes de Bonneville.
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