Miguel Oliveira termina em 12º na Indonésia – Motorguia
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Miguel Oliveira termina em 12º na Indonésia

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Mais uma vez a sorte não ajudou o piloto português a conseguir um melhor resultado. Apesar da escolha de pneus não ter sido a ideal para a corrida de domingo, Miguel Oliveira viu a sua prova comprometida por um toque do seu ex-companheiro de equipa do ano passado na KTM, Brad Binder, que o fez perder algum tempo e lugares quando rolava na oitava posição.



No final da corrida, o piloto de Almada terminou em 12º somando mais quatro pontos para o campeonato. Na Sprint Race de sábado tinha ficado à beira de pontuar, ao acabar em 10º lugar numa corrida ganha por Jorge Martín que com os 12 pontos ganhos tinha assumido a liderança do campeonato, ultrapassando Bagnaia na classificação já que este não tinha ido além da oitava posição, conquistando apenas 2 pontos.

Já na corrida de domingo o italiano conseguiu voltar ao primeiro lugar do campeonato pois venceu a corrida e tirou partido da queda de Martín que na 13ª volta não conseguiu segurar a sua Ducati quando rodava em primeiro lugar. O pódio ficou completo com Maverick Viñales a levar a sua Aprilia ao segundo lugar e Fabio Quartararo no terceiro com a sua Yamaha.

Assim Peco Bagnaia continua na frente do campeonato com 346 pontos, sendo seguido por Jorge Martín com 328. Miguel Oliveira continua em 13º agora com 73 pontos. O MotoGP segue agora para a Austrália onde as emoções regressam já no próximo fim de semana.

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Motos

Vespas na Serra da Estrela

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O Vespa Clube de Portugal começa a sua temporada de eventos em plena Serra da Estrela com o 2º Lobivespa – Edição On Ice organizado pelo Moto Clube da Covilhã.



Agendado para o fim de semana de 24 e 25 de abril esta segunda edição do Lobivespa levará os aficionados das Vespas num belo passeio pela Serra da Estrela com uma ida ao ponto mais alto localizado a 2000 metros de altitude. O valor das inscrições é de 40 euros para não sócios do clube e de 25 euros para sócios. Quem desejar fazer parte desta aventura com a sua Vespa pode inscrever-se aqui.

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Manutenção Motos

Motos na vitrine da sala

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A paixão pelas motos é algo que, segundo alguns, não se explica, levando muitos a verdadeiras “loucuras positivas” como ter motos expostas dentro de casa. Mas como isso não é para todos, há formas de meter as suas motos de sonho em casa. A solução passa pelo colecionismo ou pelo modelismo de motos à escala.



Quando temos uma grande paixão por algo é normal que esse sentimento se manifeste de várias formas e no caso das motos tradicionalmente a ligação do motociclista à sua máquina é muito forte. Contudo não é muito comum levar a moto para dentro de casa para continuar a apreciá-la mesmo parada. Primeiro pelas limitações de espaço e de logística e depois, obviamente, também por racionalidade financeira. No entanto o mundo das miniaturas pode resolver isso e levar até mais longe a paixão pelas motos, seja por colecionismo ou pelo fabrico à escala dos modelos que mais se gosta. Seja num caso ou no outro, há um mundo por explorar e que irá certamente ajudar na “manutenção” da sua paixão pelas duas rodas levando-a além da sua moto e do asfalto.

Colecionismo

Normalmente quando falamos de uma coleção de miniaturas de moto falamos modelos à escala feitos em metal e plástico, vulgarmente denominadas miniaturas “diecast” e que no caso das motos são feitas maioritariamente em duas escalas, a 1:18, que também é utilizada nas miniaturas automóveis, ou na 1:12 em que os modelos têm dimensões um pouco maiores. Por questões de relação de escala o ideal é manter-se apenas numa para que todas as motos tenham a mesma escala e aí se possam notar as diferenças de tamanho que as motos têm na realidade entre si. Há várias marcas conhecidas a fazer motos à escala como a Bburago, a Maisto, ou a Minichamps, para citar apenas duas das mais conhecidas, e que por vezes encontramos à venda nas grandes superfícies. Além de lojas online, há também lojas físicas especificamente dedicadas ao “diecast”, onde normalmente se encontram outras marcas e algumas raridades o que é importante quando a sua coleção começar a ganhar uma dimensão já respeitável e quiser continuar a fazê-la crescer.

Colecionando motos em miniatura poderá sempre ter aquela Brough Superior icónica e raríssima ou aquela Ducati de competição, ou quem sabe toda a grelha de MotoGP de um ano específico, por exemplo. Isto é algo que de outra forma nunca conseguiria ter em sua casa. Lembre-se que de vez em quando há alguns editores que lançam coleções por fascículos dedicadas a temas relacionados com o motociclismo e que juntamente com os fascículos colecionáveis incluem modelos à escala.

Modelismo

O modelismo está entre nós há décadas e normalmente associamos sempre a construção de modelos à escala de aviões, normalmente feitos em plástico. No entanto o modelismo abarca inúmeras áreas, do civil ao militar, da fantasia à ficção, dos navios aos automóveis e, claro está, também às motos. Neste caso a escala “rainha” é 1:12, mas podem ser construídos modelos maiores na escala 1:6, onde uma Honda CRF1000L Africa Twin fica com cerca de 39 cm de comprimento e 22,5 de altura. A grande diferença para o colecionismo é que no modelismo temos o prazer da construção e isso permite que haja uma outra ligação à moto à escala e permite até que haja alguma “personalização” da mesma, podendo o modelista aumentar o detalhe ou fazer alterações e construir uma chopper ou uma café racer, por exemplo. Considerado maioritariamente como um hobby (ou até uma arte por alguns) o modelismo é uma atividade que potencia a busca de informação por parte do modelista para que possa replicar da forma mais verosímil a moto real que está a construir, a detalhar e a pintar. Além disso, ajuda na concentração, é uma ótima atividade contra a o stress e melhora a destreza manual.

Para construir os seus modelos o modelista vai necessitar de um conjunto de ferramentas mais ou menos específicas como um x-acto, um alicate de corte de precisão para plástico, lixas, limas, colas e betumes próprios para modelismo, tintas em spray ou então um aerógrafo e compressor para levar a sua pintura um pouco mais longe. De um modo geral as ferramentas não são caras, exceção feita ao aerógrafo e compressor (equipamentos que rondam os 100 euros cada mais coisa, menos coisa e dependendo da marca e da qualidade do equipamento). A vantagem é que uma vez compradas as ferramentas elas servirão para todos os modelos construídos no futuro.

Como no “diecast”, também no modelismo há lojas especializadas, sejam elas lojas físicas ou online, e também existem grupos e associações de modelistas que fomentam o convívio, a aprendizagem e também organizam exposições ou concursos de modelismo, o que dá uma dinâmica muito própria a este hobby.

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