Manutenção
Maus sinais da correia de distribuição

A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.
A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:
– Complicação no arranque
Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.
– Som estranho
Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.
– Demasiado fumo
Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.
– Vibrações no motor
Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.
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Poupe a sua caixa de velocidades manual

A caixa de velocidades de um automóvel é um elemento fundamental no controlo do mesmo e por isso ter algum cuidado na sua utilização é muito importante para garantir o seu bom funcionamento e longevidade e também para evitar avarias que podem sair caras.
Num automóvel a potência produzida pelo seu motor é transformada em força através da caixa de velocidades que passa essa potência para as rodas do veículo. De uma forma simplista é uma espécie de intermediário entre o motor e as rodas do carro que através das suas relações transforma a energia do motor em maior força nas relações mais baixas, ou em mais velocidade nas relações mais altas. Sem esquecer a marcha atrás, obviamente.
Num modelo com uma caixa manual o condutor muda de relação (ou de mudança, se preferirem) acionando a embraiagem e engrenando a relação adequada ao momento da condução através da alavanca da caixa (ou manete). Quando retira o pé da embraiagem a relação escolhida vai estar acoplada ao veio de transmissão e consequentemente às rodas, completando-se a relação mecânica entre o motor e as rodas.
No dia a dia o condutor pode ter certos cuidados e evitar alguns erros para que a caixa de velocidades mantenha o seu bom funcionamento e tenha uma maior durabilidade:
Arranque sempre em primeira velocidade
É das primeiras coisas que se aprende na escola de condução e é essencial. Arranque a marcha do veículo sempre em primeira velocidade. Não o faça em segunda velocidade pois isso causa um desgaste suplementar, especialmente na embraiagem.
Circular com a mudança na rotação correta
Evitar que o carro ande com a rotação muito baixa face à relação. Se sentir que o carro está “a perder força e a ir abaixo” não force a situação acelerando. Faça o correto que é reduzir para uma mudança inferior e garantir que está a circular no regime correto para aquele momento de condução. O mesmo pode ser dito na situação inversa. Não ande com a rotação demasiado alta causando um desgaste desnecessário e consumindo mais combustível do que o exigido.
Não ande com a mão na alavanca da caixa ou o pé na embraiagem
Utilize os comandos apenas quando são necessários para executar as suas funções, ou seja, não conduza sempre com a mão na alavanca da caixa de velocidades. pode parecer que não, mas isso causa pressão sobre os elementos da caixa desgastando-os mais prematuramente. O mesmo pode ser dito sobre o pé no pedal de embraiagem. Sempre que utiliza o pedal de embraiagem depois coloque o pé do lado esquerdo e não o deixe no pedal. Sem dar por isso ele pode ir pressionando ligeiramente o pedal e também dessa forma causar um desgaste prematuro na embraiagem. Também quando está parado num semáforo, por exemplo, deve colocar o carro em ponto morto e não ficar com uma mudança engrenada e o pé no pedal de embraiagem.
Garanta a boa manutenção da caixa de velocidades
A caixa de velocidades não tem de trocar o óleo com a mesma frequência que o motor do automóvel, mas ainda assim é necessário ele seja trocado seguindo as indicações do manual do automóvel ou então verificando o seu estado a cada 100 mil quilómetros pelo menos.
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A importância dos apoios do motor

Os apoios do motor são um elemento poucas vezes abordado na manutenção de um automóvel, mas são componentes determinantes para manter o bom estado mecânico do seu carro a vários níveis.
Normalmente não é muito comum ir à assistência e ser recomendada a troca dos apoios do motor do seu veículo. Isso deve-se principalmente porque o foco costuma estar na “habitual” revisão, ou então nos consumíveis de longa duração como a embraiagem, correia da distribuição, amortecedores, ou rolamentos entre outros. Por outro lado, como por vezes a sua localização não os deixa totalmente visíveis, também escapam a uma verificação mais detalhada.
Sintomas
No entanto há sintomas que permitem perceber que os apoios do motor não estão em bom estado. O principal é quando liga ou desliga o carro. Num caso ou no outro sente um ruído e uma vibração maior do que o habitual, exagerando um pouco, até parece que o motor se quer soltar dentro do capot. Em modelos com motores Diesel que tendencialmente vibram mais isto é mais evidente. Além deste sintoma no arranque ou na paragem, também em andamento se sentem mais vibrações a passar para a carroçaria e interior do automóvel. Estes são os reflexos mais evidentes que algo pode não estar bem com os apoios do motor pois uma das suas principais funções é precisamente isolar as vibrações do motor do resto do carro.
Esse fator é importante não apenas pelo conforto, mas também porque isolar as vibrações do motor e garantir a suavidade do seu funcionamento também vai evitar que haja um desgaste maior noutros componentes mecânicos como embraiagem, caixa de velocidades, entre outros.
Evitar o seu desgaste
Para evitar ter de trocar os apoios do motor prematuramente convém não abusar de acelerações bruscas ou pontos de embraiagem exagerados. Ao mesmo tempo ter cuidado quando se circula em ruas ou estradas degradadas. Os buracos não fazem só mal à suspensão, também vão degradando a capacidade de amortecimento dos apoios de motor. Por isso o melhor é reduzir a velocidade e escolher bem a melhor trajetória para evitar as “armadilhas”.
Uma boa maneira de monitorizar o desgaste dos apoios do motor é garantir que a cada revisão periódica o mecânico dá uma vista de olhos ao estado dos apoios do motor. Pelo menos de 50 mil em 50 mil quilómetros deve verificar como eles se encontram. Lembre-se que com uns apoios do motor em mau estado as vibrações começam a causar danos noutros componentes e aí o arranjo pode ser bem mais caro.
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