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MAN quer vender mais de 30 mil furgões TGE em 2025

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Em apenas oito anos, a MAN partiu na estaca zero na gama ligeira TGE para 27 700 unidades vendidas em 2024. Para 2025, o objetivo é ultrapassar as 30 mil unidades do TGE Next Level.



As conversões próprias, MAN Individual, ou com recurso a parceiros são uma das grandes apostas, assim como a rede de assistência.
Com um posicionamento premium de camião entre os comerciais, a gama MAN TGE registou um crescimento de 3,5% em 2024 para 27 700 unidades e para 2025 o objetivo é vender, pela primeira vez, mais de 30 mil unidades.

A MAN refere que cerca de 10% dos veículos comercializados são objeto de um qualquer tipo de conversão, quer própria, quer de parceiros certificados. O MAN TGE, recorde-se, recebeu no ano passado uma profunda atualização de meio ciclo de vida que veio permitir cumprir o regulamento europeu de segurança (GSR2) que entrou em vigor a 7 de julho de 2024.

A atualização compreendeu a introdução de uma nova eletrónica, onze novos sistemas de assistência à segurança que se vieram juntar aos 16 anteriormente existentes, e um reforço do equipamento de série.

No habitáculo, a principal alteração consistiu na adoção de um novo Cockpit Digital, que compreende um painel de instrumentos digital com 10,4” ou ou 12,9”, cujos menus são acedidos através dos comandos localizados no igualmente novo volante multifunções, e o novo sistema de informação e comunicação denominado MAN Media Van, que consiste num funções do veículo e para o infoentretenimento, o qual estará disponível em três variantes: MAN Media Van com ecrã de 10,4″ , MAN Media Van Navigation, com o mesmo ecrã e mais algumas opções) e o MAN Media Navigation Business, com ecrã de 12,9″ e funções opcionais.

A gama é constituída por quatro modelos básicos – furgão, chassis-cabina, kombi e chassis-plataforma), a gama Crafter conta com três comprimentos de carroçaria (5,98 m, 6,83 m e 7,39 m), duas distâncias entre-eixos (3,64 m e 4,49 m) e três alturas de tecto (1,72 m, 1,96 m e 2,13 m).

Os furgões oferecem volumes úteis de carga dos 9,9 m3 aos 18,4 m3. No capítulo mecânico, a oferta assenta atualmente apenas em motorizações diesel de 2,0 litros, sendo disponibilizados quatro níveis de potência de 140 CV, 163 CV e 177 CV e 202 CV. Este último é novo e resultou de uma parceria com o preparador ABT que realizou uma reprogramação na centralina, mas o motor em si não conheceu quaisquer alterações

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Ford e Renault estudam colaboração no âmbito dos veículos comerciais ligeiros

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A Ford e o Renault Group assinaram uma carta de intenções com vista a uma possível cooperação estratégica no desenvolvimento e na produção de novos veículos comerciais ligeiros (VCL) na Europa.

Num momento de profunda transformação do transporte profissional, as duas marcas procuram unir esforços para reforçar a sua posição num segmento-chave para a logística, o transporte urbano e a atividade empresarial.

A colaboração em estudo prevê o desenvolvimento conjunto de novos modelos, potencialmente produzidos em unidades industriais europeias, assente na partilha de plataformas e na otimização dos processos produtivos. O objetivo passa por reduzir custos de desenvolvimento, acelerar o lançamento de novos veículos no mercado e oferecer soluções mais ajustadas às necessidades de frotas e profissionais independentes, incluindo versões elétricas e de combustão adaptadas a utilizações urbanas e interurbanas.

A eventual parceria beneficia da forte experiência de ambas as marcas no segmento dos VCL, com a Ford a liderar o mercado europeu através de modelos como Transit, Custom e Courier, e a Renault a afirmar-se como especialista em veículos para empresas com propostas como Kangoo, Trafic e Master. A escala industrial e a rede europeia da Ford, aliadas ao know-how da Renault em produção flexível e soluções profissionais, poderão também facilitar o desenvolvimento de versões eletrificadas.

A carta de intenções agora assinada não tem caráter vinculativo, mas estabelece as bases para a análise de projetos industriais comuns, abrangendo todas as fases, do desenvolvimento à produção, com potencial para otimizar a cadeia de fornecimento e gerar impacto significativo no mercado europeu de veículos comerciais ligeiros.

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MAN Truck & Bus Portugal reorganiza liderança a partir de janeiro de 2026

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A MAN Truck & Bus Portugal anunciou uma reorganização estratégica da sua estrutura de liderança, que entra em vigor a 1 de janeiro de 2026, com o objetivo de reforçar o crescimento sustentável, a inovação e a excelência operacional.

No âmbito destas mudanças, Afonso Guimarães, atual Diretor de Serviço a Cliente, é nomeado Center Lead MAN GBS Portugal, assumindo a liderança do novo centro de Global Business Services da MAN, um projeto internacional com base em Portugal. Ao longo dos últimos sete anos, destacou-se pela expansão da rede própria de oficinas, pelo crescimento do negócio de contratos de serviço e peças originais e pela coordenação de projetos estruturais na área de após-venda.


A Direção de Serviço a Cliente passa a ser assumida por João Cruz, até agora Diretor Comercial de Autocarros. Com quase 25 anos de experiência no setor dos veículos pesados, João Cruz traz um percurso sólido nas áreas de produto e vendas, ficando responsável pela gestão da rede de oficinas, negócio de peças e formação técnica, num contexto de crescente exigência tecnológica no após-venda.


Por sua vez, Daniel Soares, atual Truck & Van Retail Sales Manager, é nomeado Diretor Comercial de Autocarros, ficando responsável pela definição e execução da estratégia comercial das marcas MAN e Neoplan em Portugal. Com cerca de 20 anos de experiência no setor, o responsável assume o desafio de fortalecer o negócio de autocarros com uma abordagem transversal e alinhada com a evolução do mercado.


Segundo a empresa, estas alterações refletem a aposta no desenvolvimento de talento interno e na preparação da organização para os desafios de um setor em profunda transformação.

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