Comerciais
TJA adquire mais dois camiões elétricos MAN

A TJA, Transportes J. Amaral, S.A. é uma empresa portuguesa de referência no mercado nacional, com mais de 75 anos de história e experiência comprovada na prestação de serviços de transporte e logística em todos os setores de atividade.

A empresa conta com aproximadamente 2000 colaboradores e com uma vasta frota de veículos de carga geral, veículos de granéis sólidos e líquidos, veículos de frio controlado e soluções tecnologicamente avançadas no domínio do transporte de mercadorias perigosas e com a forte aposta no setor do tráfego internacional, pretende reforçar a imagem da marca no espaço europeu.
Mais de 1200 viaturas motoras que permitem executar os seus serviços, praticamente com recurso a meios próprios, sinal de qualidade e distinção.
Em 2022, a TJA fez história ao adquirir o seu primeiro camião elétrico, o MAN eTGM em Portugal, demonstrando um compromisso pioneiro com a redução da pegada de carbono e a adoção de tecnologias inovadoras. Este ano, dando continuidade a esse compromisso, a empresa reforça a frota com a aquisição de dois novos MAN eTGX, o camião elétrico ideal para o transporte de longo curso.
O MAN eTGX tem uma autonomia de até 600 quilómetros e graças ao novo sistema de carregamento de megawatts, o camião 100% elétrico tem uma capacidade de carga de até 750 kW/h e pode recarregar até 350 quilómetros de autonomia durante pausas de cerca de 45 minutos, o que o torna ideal para percorrer longas distâncias.

Além de reduzir as emissões de carbono, o MAN eTGX também proporciona benefícios significativos em termos de economia de custos operacionais e manutenção.
A peça fulcral num conjunto propulsor do camião isento de emissões: a bateria. Por isso, o novo MAN eTGX contém baterias que foram especialmente concebidas para a utilização no novo camião elétrico – nas instalações da MAN em Nuremberga. Graças ao novo carregamento de megawatts com até 750 kW, são necessários aproximadamente 45 minutos para que as baterias descarregadas fiquem novamente carregadas. Aliás: no futuro, serão possíveis autonomias diárias de até 1000 quilómetros, uma grande vantagem para a utilização em tráfego de longa distância.
Comerciais
Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
bento4d bento4d bento4d bento4d situs toto bento4dComerciais
Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
bento4d bento4d bento4d bento4d bento4d toto togel slot gacor hari ini toto slot toto slot bento4d bento4d bento4d situs toto bento4d-
Notícias7 dias ago
Radares em agosto
-
Motos2 semanas ago
Harley-Davidson vai apostar num modelo mais acessível
-
Comerciais2 semanas ago
Grupo Iveco foi comprado pela Tata Motors
-
Notícias1 semana ago
BMW M3 Touring bate recorde de Nürburgring… outra vez
-
Notícias1 semana ago
Mercedes mostra grelha do novo GLC Electric
-
Comerciais1 semana ago
CaetanoBus vai fornecer mais 30 autocarros elétricos da sua nova geração à STCP
-
Manutenção2 semanas ago
A importância dos apoios do motor
-
Notícias2 semanas ago
Europa vai ser aposta de marca de luxo chinesa