MS-RT é mais uma forma de ser uma Ford Ranger desportiva – Motorguia
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MS-RT é mais uma forma de ser uma Ford Ranger desportiva

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A Ford Pro desvenda hoje uma nova série de veículos comerciais topo de gama, sob a marca MS-RT, entre as quais está a novíssima Ranger MS-RT.



Esta proposta exclusiva foi concebida e projetada em estreita colaboração entre a equipa global da Ford e os especialistas da MS-RT – ramificação da M-Sport, o parceiro da Ford no WRC – para oferecer uma combinação única de visual inspirado no desporto motorizado, experiência de condução melhorada e excelente capacidade de carga.

A Ford Ranger MS-RT foi concebido para ser a pick-up topo de gama, com um estilo musculado inspirado na competição automóvel. Esta pick-up premium é alimentada pelo potente motor diesel V6 de 3,0 litros da Ford, com 240 CV e 600 Nm, utiliza uma transmissão automática de 10 velocidades e possui o novo sistema de tração integral às quatro rodas e4WD, semelhante ao encontrado em outras variantes da mais recente gama Ranger. A Ranger MS-RT mantém a capacidade de carga de 1 tonelada 5 e oferece os 3.500 kg de capacidade de reboque do novo Ranger.

Visualmente, esta proposta é inspirada nas versões Ranger de competição que disputam provas na Ásia – apresenta um estilo assertivo, com uma grelha em forma de favo de mel e um separador integrado. A sua postura geral é rebaixada pelas saias laterais esculpidas e, na traseira, encontra-se um para-choques distinto, com um difusor integrado. O portão traseiro apresenta grafismos MS-RT e um spoiler exclusivo, complementado por outro no topo da cabina. Esta combinação única de spoilers foi otimizada através de simulações em computador para ajudar no equilíbrio aerodinâmico geral e para melhorar a estabilidade a alta velocidade. As jantes exclusivas de 21″ com corte diamantado utilizam pneus 275/45 R21 de baixo perfil e são as maiores jantes alguma vez montadas numa Ford Ranger. Estão inseridas em cavas de roda alargadas que aumentam a largura total do veículo em 82 mm, tanto à frente como atrás; a largura das vias é aumentada em 40 mm de cada lado, para maior aderência e estabilidade.


A suspensão foi otimizada para atingir o nível ideal de manobrabilidade e conforto, com a configuração final a integrar novos amortecedores mais firmes à frente, uma suspensão traseira afinada e uma redução global da altura em 40 mm. Isto confere ao Ranger MS-RT uma postura mais desportiva e proporciona também uma maior precisão na condução e estabilidade nas curvas.


O interior distinto da cabina dupla inclui novos assentos exclusivos, com almofadas e encostos dos bancos dianteiros mais apoiados, para proporcionar um aspeto e uma sensação mais desportivos ao veículo, aumentando simultaneamente o conforto. Integra bancos dianteiros e traseiros em couro ecológico, de origem não animal, e camurça, ostentando o padrão distintivo MS-RT e costuras azuis, emblemas “MS-RT” na frente e um emblema adicional no painel de instrumentos. Os condutores também beneficiam de um volante desportivo com detalhes em azul e da marca MS-RT.

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Comerciais

Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

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Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.

Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.

Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.

Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.

Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los

Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.

A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?

Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.

E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.

Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.

Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.

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Stellantis põe travão ao hidrogénio

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O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.

A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.

O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.

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