Manutenção
Saiba como evitar o stress no trânsito

Circular em ambiente urbano, especialmente em horas de ponta e numa rotina diária pode ser um stress enorme para o condutor. Por isso aqui lhe deixamos algumas sugestões que o poderão ajudar a evitar esse estado de espírito que só o enerva e cansa enquanto está ao volante.
Sair de casa e ir para a escola dos miúdos ou para o trabalho e fazê-lo em constantes filas de trânsito é logo uma forma de começar o dia a acumular stress. Depois do trabalho do dia voltar a passar pelo mesmo no regresso a casa e se a isso ainda adicionarmos um dia com mau tempo, então está montada a fórmula perfeita para que o ato da condução seja sempre um momento enervante e se o estado mental é esse então garantidamente a sua condução será menos atenta e segura.
Mas há pequenos gestos que ajudam a reduzir a pressão e o stress de quem conduz:
Trabalhe a sua paciência
Logo antes de sair de casa prepare-se de que o trânsito pode estar complicado e reforce o seu estado de espírito para uma atitude positiva e tolerante. Não é por se enervar que vai chegar mais cedo ao destino. Bem pelo contrário, em último caso poderá perder-se em discussões estéreis ou até mesmo ter um daqueles “toques” acidentais e fica com a manhã “estragada”.
Saia com tempo
Depois de perceber o tempo que demora no seu trajeto habitual, saia com um pouco mais de tempo. Assim terá uma folga temporal que vai evitar que esteja sempre a pensar que vai chegar atrasado e isso diminui a pressão mental e o stress. Se por acaso até apanhou pouco trânsito e chegou mais cedo ao destino, então é uma boa oportunidade para apreciar a paisagem (caso exista) ou de beber um café ou um chá relaxadamente.
Conduza de forma suave
Grandes acelerações, grandes travagens ou mudanças bruscas e constantes de faixa de rodagem não o farão chegar mais cedo onde deseja. Apenas vai complicar a normal circulação do trânsito e complicar todo o ambiente rodoviário pois está sempre a introduzir fatores inesperados face aos demais condutores.
Não seja teimoso
Perceber que o trânsito flui quase como uma espécie de rio ou corrente sanguínea é importante para perceber quando poderá estar a interromper esse fluxo. Quando duas faixas passam a uma não force a sua passagem pois só irá retardar a sua entrada e criará uma obstrução no fluxo. Nestes momento a imagem de um feixo éclair é a melhor solução, a mais rápida e a menos stressante. Cada veículo entra à vez na faixa de rodagem. Se todos facilitarem, cada carro irá encaixar no seu espaço na faixa sem paragens, obstruções ou teimosias.
Escolha caminhos com menos trânsito
Conheça bem o seu trajeto e todas as zonas que o envolvem. Assim se perceber que no circuito habitual o trânsito está complicado ou que até houve um acidente, então pode escolher uma rota alternativa menos congestionada e que além de o levar em menos tempo ao destino também faz com que se enerve menos no “arranca pára”.
Lidar bem com as crianças
Fazer jogos visuais com as crianças enquanto se está no automóvel é uma boa forma de os manter entretidos e evitar uma birra ou um choro que só irá aumentar os índices de stress de quem conduz. Desde que a atenção na estrada por parte do condutor se mantenha, este tipo de jogos de contar modelos de carros, sinais ou outros objetos no exterior, por exemplo, ajuda a manter as crianças ocupadas e distraídas.
Seja simpático
Se cada gesto negativo gera uma resposta negativa, inverta essa constante do trânsito nas estradas nacionais e cultive os gestos positivos. Agradeça sempre que facilitaram uma manobra, seja cordial e mostre que ainda há educação e respeito entre os condutores. Considere uma espécie de karma rodoviário. Atue corretamente, não buzine desnecessariamente e irá receber o mesmo comportamento em troca. Se não receber, bom, pelo menos você fez a sua parte.
Manutenção
A importância dos apoios do motor

Os apoios do motor são um elemento poucas vezes abordado na manutenção de um automóvel, mas são componentes determinantes para manter o bom estado mecânico do seu carro a vários níveis.
Normalmente não é muito comum ir à assistência e ser recomendada a troca dos apoios do motor do seu veículo. Isso deve-se principalmente porque o foco costuma estar na “habitual” revisão, ou então nos consumíveis de longa duração como a embraiagem, correia da distribuição, amortecedores, ou rolamentos entre outros. Por outro lado, como por vezes a sua localização não os deixa totalmente visíveis, também escapam a uma verificação mais detalhada.
Sintomas
No entanto há sintomas que permitem perceber que os apoios do motor não estão em bom estado. O principal é quando liga ou desliga o carro. Num caso ou no outro sente um ruído e uma vibração maior do que o habitual, exagerando um pouco, até parece que o motor se quer soltar dentro do capot. Em modelos com motores Diesel que tendencialmente vibram mais isto é mais evidente. Além deste sintoma no arranque ou na paragem, também em andamento se sentem mais vibrações a passar para a carroçaria e interior do automóvel. Estes são os reflexos mais evidentes que algo pode não estar bem com os apoios do motor pois uma das suas principais funções é precisamente isolar as vibrações do motor do resto do carro.
Esse fator é importante não apenas pelo conforto, mas também porque isolar as vibrações do motor e garantir a suavidade do seu funcionamento também vai evitar que haja um desgaste maior noutros componentes mecânicos como embraiagem, caixa de velocidades, entre outros.
Evitar o seu desgaste
Para evitar ter de trocar os apoios do motor prematuramente convém não abusar de acelerações bruscas ou pontos de embraiagem exagerados. Ao mesmo tempo ter cuidado quando se circula em ruas ou estradas degradadas. Os buracos não fazem só mal à suspensão, também vão degradando a capacidade de amortecimento dos apoios de motor. Por isso o melhor é reduzir a velocidade e escolher bem a melhor trajetória para evitar as “armadilhas”.
Uma boa maneira de monitorizar o desgaste dos apoios do motor é garantir que a cada revisão periódica o mecânico dá uma vista de olhos ao estado dos apoios do motor. Pelo menos de 50 mil em 50 mil quilómetros deve verificar como eles se encontram. Lembre-se que com uns apoios do motor em mau estado as vibrações começam a causar danos noutros componentes e aí o arranjo pode ser bem mais caro.
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Como verificar o estado dos travões

Manter o sistema de travagem do seu veículo em bom estado é fulcral para a sua segurança e a dos demais, por isso aqui lhe deixamos algumas dicas de como verificar se os seus travões estão em bom estado.
Os travões são um elemento determinante na condução. Desde manobras tão simples como abrandar a velocidade ou estacionar, até momentos mais complicados como travagens bruscas para evitar uma colisão, os travões são fundamentais em todas estas situações e muitas mais. Por essa razão é muito importante estar atento ao seu estado e conseguir perceber os sinais de que o sistema de travagem pode não estar nas melhores condições.
Luz de travões
O sinal mais evidente de que algo não está bem é a luz dos travões presente no painel de instrumentos. Quando esta acende significa que o nível do óleo desceu abaixo do mínimo no sistema, ou que as pastilhas de travão já estão a dar as últimas, por isso deve ir o mais rapidamente possível à assistência e substituir as pastilhas que estejam gastas e verificar o nível do óleo.
Verificação visual
É conveniente verificar visualmente o estado de desgaste das pastilhas e confirmar se estas têm mais do que dois milímetros de espessura para gastar. Desta forma garante que estas estão em bom estado e em condições de travar bem o carro e também pode evitar custos extras pois quando a luz dos travões acende, normalmente é porque o desgaste das pastilhas já chegou ao sensor que cada uma tem, danificando-o. Isso obriga a que além de substituir as pastilhas terá também de substituir o sensor das mesmas.
Atenção ao pedal do travão
O próprio pedal do travão pode indicar que algo não está bem com o sistema de travagem. Se sentir uma resistência fora do habitual pode significar que algo nas tubagens do circuito hidráulico não está a fluir como deve. Por outro lado se o pedal não oferecer grande resistência e for logo para baixo pode ser que haja uma fuga de óleo dos travões no circuito.
Sons anormais
Se detetar que quando trava o carro faz um som estranho, normalmente um silvo metálico, então está na hora de ir à assistência ver o que se passa. Pode estar perante um desgaste que venha a danificar os discos de travão e nesse caso a despesa será bem maior do que um simples jogo de pastilhas.
Vibrações
Sentir algumas vibrações quando trava isso é outro indicador de que algo pode não estar bem. Se pressionar o pedal de travão e sentir vibrações no mesmo ou até no volante, pode significar que os discos de travão estão com alguma anomalia e ao ser pressionados pelas mandíbulas com as pastilhas eles causam vibrações. Podem estar empenados ou desalinhados, por exemplo. Uma pancada num buraco ou uma variação muito brusca de temperatura nos discos pode causar uma anomalia desta natureza.
O carro não trava a direito
Se quando trava o carro não trava em linha reta e desvia para um dos lados então pode estar perante um problema com o repartidor de travagem que não distribui de maneira uniforme o esforço de travagem. Esta situação é particularmente perigosa pois se na travagem o carro tem um comportamento inesperado isso aumento o risco de perda de controlo.
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