A importância de quem viaja ao lado do condutor – Motorguia
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A importância de quem viaja ao lado do condutor

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Quando falamos da importância de quem viaja ao lado do condutor, não nos referimos à importância emocional ou afetiva que naturalmente a cara metade, o familiar ou amigo tem para com o condutor, mas sim da importância que quem está sentado ao lado tem na ajuda a quem vai ao volante numa viagem.



Ir ao lado do condutor não significa que o “pendura” se limite a apreciar a paisagem. Há cuidados e tarefas importantes que melhoram a qualidade da viagem e da própria segurança de todos os ocupantes do veículo.

Manter o ambiente controlado

Uma das coisas importantes a fazer é garantir o que se passa dentro do carro não afeta a atenção e concentração do condutor na estrada, nomeadamente se há crianças ou animais a bordo. O acompanhante deve assegurar que todos viajam com os respetivos sistemas de segurança bem colocados durante toda a viagem e que todos estão calmos e tranquilos, sem distúrbios que possam distrair quem vai ao volante.

Assegurar a navegação

O “co-piloto” também deve assumir a tarefa de manusear o sistema de navegação ou, se for caso disso, o próprio mapa, dando as indicações ao condutor sobre qual o caminho a seguir e assim este mantém-se focado apenas na estrada.

Boa conversa

A importância de quem vai ao lado é enorme no que diz respeito a manter o condutor no melhor “estado de espírito” na condução. Uma boa conversa é importantíssima para que o condutor esteja concentrado e bem acordado se a viagem for noturna, por exemplo. Além disso o acompanhante pode servir também de “moderador”, acalmando quando o condutor estiver mais tenso e enervado ou animando quando este estiver mais sonolento ou cansado. Convém no entanto que a conversa não distraia o condutor daquilo que se passa à sua volta na estrada. Como o tema é conversa, quem vai ao lado pode também tratar dos telemóveis e ser ele a atender as chamadas, libertando o condutor.

Não adormecer

Conduzir com alguém ao lado a dormir é meio caminho andado para a sonolência se instalar também no condutor, por isso convém que o acompanhante se mantenha acordado e alerta. Se o cansaço ou o sono forem mais fortes, então sugerir ou convencer o condutor a parar e descansar um pouco também é algo que o acompanhante pode fazer. Se também tiver carta de condução e estiver desperto, também pode trocar com o condutor e continuar a viagem. Assim partilham o esforço da condução, garantindo as melhores condições de conforto e segurança para a viagem.

Funcionar em equipa

Como se pode perceber, o acompanhante pode “aliviar” um conjunto de tarefas ao condutor. Desde ser o responsável pela música e tratar do auto-rádio, por exemplo, garantir um ambiente a bordo propício a uma condução atenta, serena e segura ou até partilhar o volante com o condutor se for caso disso, dividindo o esforço da condução. No fundo, se o condutor e quem vai ao lado partilharem tarefas, funcionando em equipa a viagem será certamente mais agradável, menos cansativa e acima de tudo, bem mais segura.

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Conselhos para enfrentar o trânsito

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Para quem vive e trabalha nas cidades, os congestionamentos de trânsito fazem parte do dia a dia e são momentos que exigem dos condutores especial atenção e uma calma ainda mais especial para que tudo corra pelo melhor com os menores contratempos possíveis.


O trânsito sempre foi um dos problemas e incómodos para quem faz a sua vida no ambiente urbano e nos últimos tempos com o surgimento de novas realidades rodoviárias como as trotinetas, o crescente número de scooters, o aumento de veículos TVDE ou a maior conexão dos veículos e correspondente distração, por exemplo, vieram complicar ainda mais a tarefa de conduzir no trânsito. Por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos para que tudo corra melhor quando for apanhado numa fila de trânsito.

– Foco

Manter o foco é das coisas mais difíceis quando estamos presos no trânsito e isso pode suceder por várias razões: a pressa de chegar ao destino pode distrair da condução, o que se passa à volta que vai para lá da condução também distrai ou aquela mensagem que se recebe pelo telemóvel que não se pode ver, mas sempre se espreita, também retira a atenção necessária da estrada. Tudo isto pode dar mau resultado pois a distração pode causar a uma colisão (mesmo que ligeira) ou então o inverso que é sofrer uma colisão por não estar atento e não ter feito o necessário para evitar o erro de outros.

– Suavidade na condução

Não seja brusco no controlo do seu carro. Isso aumenta a incerteza no ambiente rodoviário que o rodeia. Não acelere e não trave de forma brusca, recorde-se que outros condutores podem não reagir a tempo, ou até estar distraídos, e não conseguirem evitar males maiores. Este conselho também se aplica à direção. Não ande constantemente a mudar bruscamente de faixa. Não é por isso que irá ganhar tempo na viagem e mais uma vez causa incerteza, sendo que neste caso acrescenta o aumento do risco de embater num motociclo que siga entre as duas faixas. Nunca se esqueça de sinalizar a sua manobra correta e atempadamente com os piscas.

– Calma

Manter a calma num engarrafamento é essencial pois vai manter todas as suas capacidades de condução intactas. Aumentar a sua tensão ou perder as estribeiras é meio caminho andado para aumentar o stress numa situação já de si bastante stressante e que não é por esbracejar ou berrar que o vai tirar dali mais depressa.

– Mantenha as distâncias

Esteja atento à distância para o veículo da frente, para os dos lados e também para os de trás. Não conduza em cima de quem vai à frente e lembre-se que o que não faltam são scooters e motos a passar entre as faixas. Pelo sim pelo não use bem os espelhos e veja se o condutor que vai atrás de si não “ameaça” a sua traseira.

– Não use o telemóvel

Além de ser uma contra-ordenação, usar o telemóvel vai tirar o seu foco da condução. Mesmo com o trânsito parado resista à tentação de usar o telemóvel esses segundos podem ser precisamente aqueles onde a sua atenção era mais necessária na estrada.

– Evite o trânsito

A melhor forma de não sofrer com os problemas do trânsito é evitá-lo e portanto, caso possa, faça as suas deslocações citadinas fora das horas de maior tráfego. Se não puder, então se tiver um sistema de navegação explore as suas possibilidades ao máximo e utilize-o para saber que alternativas menos congestionadas tem para chegar ao seu destino. Se mesmo assim não conseguir evitar uma fila trânsito… então siga os nossos conselhos anteriores.

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Cuidado com o conta-quilómetros

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Se vai comprar um automóvel usado, a quilometragem do mesmo é importante para poder aferir do seu estado e em função disso avaliar o seu valor, portanto ter a garantia que o conta-quilómetros marca a quilometragem verdadeira é determinante.


Inúmeras vezes se ouvem histórias de automóveis usados vendidos com a quilometragem adulterada para exibirem menos quilómetros do que os que realmente já percorreram para dessa forma serem valorizados no momento da venda, tanto no que diz respeito à confiança do comprador como do valor monetário da venda.

Por essa razão é muito importante que o comprador esteja atento e preparado para verificar se o valor que o conta-quilómetros marca é verdadeiro e para isso há algumas ajudas que podendo não ser 100% infalíveis, podem ser determinantes para reduzir o risco de ser enganado:

O livro de revisões

A forma mais simples e imediata de aferir se o conta-quilómetros marca a quilometragem verdadeira é ver o livro de revisões e perceber se a frequência destas é regular e se a última que foi feita está dentro do intervalo de revisões previstos pela marca comparativamente ao número de quilómetros do carro. Sempre que este vai a uma revisão é registada a sua quilometragem e assim além do historial do veículo, ficamos a ter uma ideia se os quilómetros que marca são verdadeiros ou não.

O aspeto não engana

Se normalmente os modelos usados são bem “aperaltados” para estarem o melhor possível no momento da venda, também é verdade que há indicadores que podem revelar que, se calhar, o carro em causa tem mais quilómetros do que os que estão no conta quilómetros, levantando a suspeita sobre a adulteração do mesmo. Esses pequenos pormenores, que são como um alerta para a real quilometragem podem ser o estado do volante, se está muito desgastado, o mesmo se podendo dizer em relação ao punho do travão de mão, a alavanca da caixa de velocidades, os pedais ou os próprios estofos que podem revelar mais “quilómetros” de uso do que os que estão marcados no conta-quilómetros.

Apoio de um mecânico

O conhecimento e a experiência de um mecânico podem ser muito úteis quando for avaliar um carro usado pois ele poderá conseguir perceber se o desgaste do carro é maior do que o que seria expectável para os quilómetros que este tem marcados.

Recorrer a documentação especializada

Se está mesmo interessado num determinado modelo usado, então se calhar o melhor é confirmar junto de fontes idóneas o real historial do veículo e dos seus quilómetros. Para isso pode recorrer ao IMTT, Instituto da Mobilidade e dos transportes terrestres e solicitar uma Certidão de Inspeção. Para isso necessita do VIN do carro em causa que pode ser encontrado no Documento Único Automóvel (há algumas páginas de classificados que nos dados do veículo que está anunciado incluem também o VIN) e receberá a certidão onde consta a quilometragem registada nas IPO – Inspeções Periódicas Obrigatórias. Este documento tem um custo de 30€ e se o seu interesse é grande pode ser um investimento que se justifica.

Além do IMTT, também pode recorrer a outras entidades para saber mais sobre o veículo que lhe interessa. Há páginas online europeias que permitem saber o historial do carro também através do VIN (como a auto DNA, entre outras, por exemplo). Estas páginas socorrem-se de dados das seguradoras e por isso é possível saber o número de proprietários anteriores, se o carro teve algum acidente e por vezes até têm fotografias dos danos causados pelo acidente e que arranjos que foram feitos.

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