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Cuide da sua bateria para o tempo frio

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O verão já lá vai e o tempo frio aproxima-se sendo que as descida das temperaturas é sempre sinónimo de um maior esforço para as baterias, podendo chegar ao ponto de terem de ser trocadas.



As temperaturas baixas são particularmente adversas para as baterias pois exigem mais delas no momento do arranque já que o frio torna o óleo do motor mais denso e como tal o esforço da bateria para alimentar o motor de arranque e colocar o motor em funcionamento é maior. Além disso, a bateria leva mais tempo a carregar em viagem por causa das temperaturas.

Perante este “esforço adicional” que é pedido às baterias nas estações mais frias do ano, é conveniente preparar a sua bateria para estes meses e por isso aqui ficam alguns conselhos:

Inspecione a bateria

Antes de enfrentar os meses mais frios, faça uma inspeção à bateria, de preferência com um profissional para aferir o estado da mesma, como está a sua capacidade e potência. Estes testes são particularmente importantes se a sua bateria tem mais de três anos pois com a idade o desempenho das baterias vai diminuindo, perdendo capacidade de carga e potência.

Limpe a bateria

Ter a bateria limpa de corrosão é determinante para que a passagem de corrente seja feita da melhor forma. Por isso, verifique o estado dos bornos e limpe-os se necessário, não se esqueça de fazer o mesmo com os conetores do carro e de usar sempre luvas pois a corrosão pode causar irritações na pele. Verifique também a base da bateria pois pode ter acumulado corrosão e além de danificar a bateria pode começar a corroer a própria base.

Não sobrecarregue o arranque

Quando for dar à chave do carro para começar a sua viagem, faça-o com tudo o resto desligado, ou seja, desligue o ar condicionado, o auto-rádio e qualquer outro sistema que peça energia da bateria. Assim não a sobrecarrega no momento de colocar o motor a trabalhar.

Troque a bateria

Se fez um teste à bateria no início do tempo frio e foi avisado que, apesar de ainda funcionar, ela não irá durar muito, então equacione trocar a bateria de imediato. É melhor fazê-lo antecipadamente do que depois ficar parado sem bateria, com todos os contratempos que isso possa trazer, eventualmente ainda ter de pagar assistência, e no fim de contas acabar por ter de comprar uma bateria nova.

Seja previdente

Pelo sim, pelo não, convém adquirir um pequeno kit de emergência com um booster, ou comprar uns cabos de bateria, pois se a bateria já tem alguns anos ela pode sempre pregar uma partida. Se não usa o seu automóvel diariamente, então assegure-se que pelo menos uma vez por mês anda com o carro, pois estar parado longos períodos de tempo na época fria é meio caminho andado para a bateria fazer das suas.

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Cuidados na condução junto de um incêndio

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Deve sempre evitar conduzir numa zona de incêndio, mas por vezes as circunstâncias inesperadas deste fenómeno fazem com que tenhamos de o fazer. Por isso aqui ficam alguns conselhos para lidar melhor com essa situação.



Com o tempo quente o risco de incêndios aumenta e todos bem sabemos o flagelo que todos os anos o nosso país sofre com os incêndios. Perante esta realidade por vezes por necessidade ou pela mudança súbita da evolução do fogo pode dar consigo muito perto ou até mesmo no meio de um incêndio.

Aqui lhe deixamos alguns cuidados que o poderão ajudar nessa situação:

– Tente manter a máxima calma

Será certamente uma tarefa difícil, mas quanto mais calmo conseguir estar, mais terá os sentidos apurados e melhor será o discernimento na tomada de decisões o que é determinante.

– Alerta máximo

Na estrada apure os sentidos e esteja o mais alerta possível, não se esqueça que pode deparar-se com animais em fuga, pessoas a tentarem combater o fogo ou assustadas, outros veículos em marcha de emergência ou outros condutores em pânico.

– Marque a sua presença

Acenda as luzes do seu veículo, não se esqueça que além do próprio fumo poder reduzir a visibilidade, a atenção das pessoas é com o fogo e por isso estarão menos atentas ao que os rodeia. Por isso ter as luzes ligadas é fundamental para ver melhor o que o rodeia, mas também para assinalar a sua presença aos outros.

– Feche as janelas e condutas

Feche todos os acessos do ar exterior ao habitáculo. Feche as janelas e as condutas de refrigeração. Se o carro tiver ar condicionado utilize a função de recirculação de ar para utilizar apenas o ar que já está dentro do carro. Com estas medidas evita a o fumo do incêndio ou as partículas suspensas entrem dentro do carro. Não só previne a inalação de fumos como não fica com a visibilidade reduzida da parte de dentro do carro.

– Cuidado com o sentido da marcha

Mesmo que esteja “em fuga” não circule em “contra-mão” na faixa contrária pois isso pode causar acidentes graves num ambiente já de si muito perigoso. Lembre-se que pode haver outros condutores ou veículos de combate a incêndios em marcha de emergência que vêm em sentido contrário (mas na faixa correta deles).

– Evite parar mas…

Se tiver de parar tente fazê-lo junto a um edifício que bloqueie a onda de calor ou a passagem do fogo e continue com o carro a trabalhar ficando atento a uma possível rota de fuga. Se as comunicações estiverem a funcionar mantenha o contacto com familiares ou amigos de forma a que estes saibam da sua localização e o possam auxiliar se for necessário.

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Manutenção

Rebentou um pneu? Tente não entrar em pânico

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O rebentamento de um pneu enquanto conduz pode acontecer e nesse momento é determinante lidar corretamente com o susto e com a situação. Por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos sobre como lidar da melhor forma com esse contratempo.



Considera-se um pneu rebentado quando se dá um colapso crítico da estrutura do pneu. É bem diferente de um furo lento pois quando rebenta um pneu tudo acontece de repente e num curto espaço de tempo o que exige muito de quem vai ao volante.

Reagir ao susto

O primeiro desafio quando rebenta um pneu é reagir da forma mais controlada e calma possível ao susto. Quando o pneu colapsa além do “estoiro” que poderá ouvir-se, irá sentir vibrações no volante e no carro, tendência para sair da trajetória e muito barulho. É importante por isso que o condutor tente contrariar os instintos naturais de reação, como travar bruscamente, por exemplo, e em vez disso reagir com um misto de suavidade e firmeza tentando levar o carro para uma paragem segura na berma da estrada.

Não fazer movimentos bruscos

Não reagir bruscamente é determinante. Não trave fortemente, nem tire o pé do acelerador totalmente. Se o fizer irá transferir o peso do carro para a frente de forma brusca o que o irá desequilibrar ainda mais. Se o furo for numa das rodas da frente então a situação é ainda mais sensível pois, de uma forma genérica, perdeu-se metade da eficácia da direção e essa transferência de peso será ainda mais complicada de dominar.

A melhor reação

Perante uma situação como o rebentamento de um pneu o objetivo primordial é controlar o veículo e tentar pará-lo de forma segura. A melhor reação é agarrar bem o volante com as duas mãos, sentir como está o carro a reagir, perceber se foi um pneu dianteiro ou um traseiro, aferir o ambiente rodoviário que o rodeia, sem esquecer verificar os espelhos, e ir progressivamente reduzindo a velocidade, de preferência recorrendo à caixa de velocidades e tentar levar o carro até à berma da estrada para poder pará-lo em segurança.

Recuperar-se a si e o pneu

Com o automóvel parado em quatro piscas para sinalizar a situação de emergência, perca uns segundos a recompor-se do susto pois irá ter de mudar o pneu e convém que esteja com os sentidos alerta pois essa também pode ser uma situação perigosa. Uma vez recomposto, vista o colete refletor e saia do carro para colocar o triângulo de sinalização de forma visível e correta, o que significa sempre a mais de 30 metros do carro parado.

No fundo, perante o rebentamento de um pneu o ideal é nunca perder o controlo total da situação, seja na condução do veículo em si, seja depois na mudança do pneu. Esse é o maior desafio pois quando um pneu rebenta o condutor não está nada à espera, é surpreendido e todas as reações de um pneu rebentado são “assustadoras”. O imprevisto, o som, as vibrações, o perigo na estrada, tudo joga contra o condutor. A única forma de reduzir o risco do rebentamento de um pneu é monitorizar regularmente o estado dos pneus, do seu desgaste, se a pressão de ar é a correta e ficar especialmente atento quando faz viagens em dias de maior calor. Não vai nunca eliminar o risco de um pneu rebentar, pois há várias razões para que tal aconteça, como um buraco no asfalto ou um objeto que possa causar o rebentamento, mas pelo menos minimiza alguns dos fatores de risco.

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