Comerciais
Nova Mercedes eSprinter promete 475 km de autonomia

A Mercedes-Benz vai lançar já em fevereiro a segunda geração da eSprinter que terá como ponto favorável uma autonomia perto dos 500 km. A primeira geração anunciava 156 km, mas a nova, e tendo em conta que o médio curso é importante para estes veículos, a marca alemã decidiu melhorar substancialmente toda a cadeia cinemática e baterias.

Os testes finais em condições reais de utilização estão a ser realizados com veículos de pré-produção e um deles chegou a efetuar um percurso de ida e volta entre o Museu Mercedes-Benz em Estugarda e o aeroporto de Munique. Isto correspondeu a uma distância de 475 quilómetros com um consumo de energia de 21,9 kWh por cada cem quilómetros. No regresso a Estugarda, o painel de instrumentos indicava uma autonomia para mais 20 quilómetros.
Convém referir que aquela rota era exigente em termos de consumo de energia, pois contava com vários troços de autoestrada e a subida do Swabian Jura.

Quando for lançada a nova geração, a eSprinter vai ser disponibilizada com três opções de bateria e segundo a marca alemã otimizadas em função da eficiência. A gama será proposta em várias versões e um dos seus argumentos será a combinação de uma elevada capacidade de carga com uma grande autonomia.

Com a nova eSprinter, a Mercedes-Benz Vans continua a implementar a sua estratégia de eletrificação e a sublinhar a sua ambição de liderança na mobilidade elétrica. As caraterísticas dos veículos foram definidas em conjunto com os clientes. Além da Europa também será comercializada nos Estados Unidos e no Canadá. A autonomia mais que duplicará relativamente à eSprinter atual.
A marca alemã anunciou que a partir de 2025 todos os furgões de dimensões médias e grandes, baseados na nova plataforma, serão puramente elétricos.
Comerciais
Torrestir reforça presença internacional com novas ligações ao Norte de África

A Torrestir acaba de expandir a sua rede internacional com o lançamento de duas novas ligações diretas semanais entre Portugal e o Norte de África, reforçando a sua estratégia de crescimento e diversificação geográfica.

No âmbito desta aposta, a empresa estabeleceu uma parceria exclusiva com a Vectorys, garantindo uma ligação semanal de grupagem entre os hubs de Porto e Lisboa e as cidades de Tânger e Casablanca, em Marrocos. Além deste serviço, passa também a disponibilizar transporte diário em regime de Full Truck Load (FTL), assegurando maior rapidez e flexibilidade nas operações logísticas dos seus clientes.
Paralelamente, a Torrestir firmou uma parceria exclusiva com a AST – Avenir Service Transport, na Tunísia, que possibilita saídas semanais nos dois sentidos entre Portugal e este mercado do Norte de África.

Estas novas rotas representam um marco na consolidação da presença internacional da Torrestir e refletem o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas cada vez mais completas e competitivas, com especial enfoque nos setores Automotive e Fashion, dois dos pilares mais fortes da sua atividade.

Comerciais
Há novas normas sobre conceção, reutilização e reciclagem de veículo

O plenário do Parlamento Europeu aprovou a sua posição sobre as novas regras de circularidade da UE, que abrangem desde a conceção dos veículos até ao tratamento final no fim da sua vida útil.
O projeto legislativo, que foi apoiado por 431 eurodeputados, com 145 votos contra e 76 abstenções, visa impulsionar a transição do setor automóvel para uma economia circular, reduzindo o impacto ambiental associado à produção e ao tratamento no fim da vida útil dos veículos e reforçando a sustentabilidade da indústria de reciclagem de veículos na Europa. As regras serão aplicáveis a todos os veículos, com exceção dos veículos especiais, dos veículos concebidos e fabricados para utilização pelas forças armadas, pela defesa civil, pelos serviços médicos, pelos bombeiros e pelos serviços de emergência, e dos veículos de especial interesse histórico e cultural.
As normas serão aplicáveis a todos os veículos, com exceção dos veículos especiais, dos veículos concebidos e fabricados para utilização pelas forças armadas, pela defesa civil, pelos serviços médicos, pelos bombeiros e pelos serviços de emergência, e dos veículos de especial interesse histórico e cultural.
Os veículos novos devem ser concebidos de forma a que as instalações de tratamento autorizadas possam retirar facilmente o maior número possível de peças e componentes, com vista à sua substituição, reutilização, reciclagem, manufatura ou renovação, sempre que tal seja tecnicamente possível.
Os eurodeputados querem que o plástico utilizado em cada novo tipo de veículo contenha um mínimo de 20% de plástico reciclado num prazo de seis anos a partir da entrada em vigor das normas. Querem também que os fabricantes cumpram uma meta de pelo menos 25% nos 10 anos após a entrada em vigor, se houver plástico reciclado suficiente disponível a preços não excessivos. Querem também que a Comissão introduza metas para o aço e o alumínio reciclados e suas ligas, após um estudo de viabilidade.
Três anos após a entrada em vigor das novas regras, os fabricantes teriam de cobrir os custos de recolha e tratamento dos veículos que chegaram ao fim da sua vida útil (responsabilidade alargada). Os eurodeputados querem uma melhor distinção entre veículos usados e veículos em fim de vida, com uma proibição de exportação para aqueles que estão em fim de vida.
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