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A Gresini Racing pode ser o destino de Miguel Oliveira

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A equipa italiana Gresini Racing, formação satélite da Ducati poderá ser o futuro destino na carreira de Miguel Oliveira no MotoGP.



Uma foto de um jornalista britânico que registou o momento em que Miguel Oliveira, o seu pai e empresário Paulo Oliveira e o diretor desportivo da Ducati Paolo Ciabatti entram na boxe da equipa Gresini, durante este fim de semana na Catalunha, veio levantar o véu sobre a possibilidade do piloto de Almada ter estado em negociações, ou algo mais com a equipa satélite da Ducati.

Nada ainda confirmado, nesta altura em que várias equipas e pilotos definem o futuro, mas uma coisa parece certa, Miguel Oliveira não continuará a correr numa KTM. Depois da marca austríaca ter assinado contrato com o australiano Jack Miller para o lugar do piloto português na equipa oficial a história de Miguel Oliveira no seio da KTM parece ter chegado ao fim.

A saída de Enea Bastianini da Gresini Racing, que assinou pela equipa principal da Ducati, abriu uma vaga que poderá ser preenchida pelo piloto nacional e a foto partilhada pode indicar que essa possibilidade é algo mais que apenas uma possibilidade. No entanto o próprio Miguel em declarações no final do Grande Prémio da Catalunha referiu que não tem nada assinado com ninguém e que apenas “está a explorar as suas opções”.

Os próximos dias poderão trazer algumas novidades e dados mais concretos neste processo de decisões que irá definir a grelha de pilotos da próxima temporada de MotoGP e talvez tenhamos mais confirmações sobre o futuro da carreira do Miguel Oliveira.

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Nova presidência e equipa no Moto Clube de Faro

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Após as eleições realizadas, o Moto Clube de Faro tem um novo presidente, Pedro Baptista, e um novo elenco diretivo.



O emblemático presidente do Moto Clube de Faro, José Amaro, deixou o lugar, algo que já no último verão havia anunciado que iria fazer. Depois de ter sido um dos fundadores em 1982, foram 42 anos de dedicação e de um trabalho notável a todos os níveis, devidamente acompanhado pela sua equipa.

Agora essa tarefa cabe a Pedro Batista e à sua direção que venceram as eleições realizadas no Moto Clube e que ditaram também a nova Mesa da Assembleia Geral que será presidida por André Caetano e o novo Conselho Fiscal que será presidido por Luis Casqueiro.

Nas redes sociais do clube foi partilhada a seguinte comunicação:

“Olá Motociclistas!

Temos uma novidade fresquinha para todos os amantes das duas rodas que fazem parte da grande família do Moto Clube Faro! Após uma eleição cheia de energia, temos o prazer de anunciar que a nova Direção do MCF foi eleita e está pronta para assumir esta grande instituição.

Aproveitamos desde logo para expressar a nossa gratidão e reconhecimento à Direção cessante, liderada pelo nosso Presidente e Fundador, Zé Amaro, também o nosso apreço e um bem-haja a todos os elementos da outra lista concorrente e ao nosso secretário-geral Arnaldo Tavares (Braza).

A nova equipa é composta por pessoas apaixonadas por motos, por desafios, e pela nossa comunidade. A irreverência e o espírito de camaradagem que sempre nos definiram vão continuar a ser a base de tudo o que fazemos, e vamos continuar a crescer e a fortalecer a nossa presença no mundo do motociclismo.

Fiquem atentos às novidades, preparem-se para mais uma temporada cheia de adrenalina, e lembrem-se que sempre que pararem aqui, esta é a Vossa Casa!

Até já, boas curvas!”

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Motociclistas na Assembleia

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No próximo dia 5 de dezembro os motociclistas irão marcar presença na Assembleia da República para demonstrar o seu apoio às medidas relacionadas com o mundo das duas rodas que serão discutidas no parlamento.



Estas medidas incluem o projeto lei proposto pelo grupo parlamentar do PSD que pretende por um fim definitivo às inspeções periódicas obrigatórias para motociclos. No entanto haverá outros assuntos também importantes para quem anda de moto e que serão discutidos tais como a redução do valor do IUC; a criação de uma categoria própria para as motos nas portagens em que o valor não seja superior a 50% do que é cobrado a um ligeiro; fiscalização das infraestruturas rodoviárias de acordo com a Lei dos Rails e ainda várias outras medidas relacionadas com a segurança do motociclista ligadas à sinalização e realidade rodoviária ou no campo da formação e da sensibilização.

A presença dos motociclistas nas bancadas do parlamento irá demonstrar o seu apoio a estas iniciativas e na página do Grupo de Acção Motociclista, que pode ser consultada aqui, encontram-se mais informações sobre como os interessados poderão marcar presença.

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