Comerciais
Futuro da Daimler Trucks passa pelas baterias e pelo hidrogénio

A Daimler Truck definiu claramente o seu rumo estratégico e segue uma estratégia na eletrificação do seu portfolio de produto equipando os seus camiões, tanto com a tecnologia de baterias elétricas como células de combustível, dependendo da aplicação e utilização do camião.
A marca estabeleceu claramente o seu plano estratégico e está a levar a cabo uma estratégica dupla na eletrificação do seu portefólio, tanto com veículos a bateria, como a hidrogénio. O objetivo é abranger as diferentes tarefas e funções dos camiões. O hidrogénio poderá ser uma melhor solução, especialmente para aplicações flexíveis e exigentes no segmento do transporte mais pesado e de longo curso. Já para as restantes aplicações convencionais, podem ser utilizados os camiões elétricos a bateria.
Em cooperação com a empresa Linde, a Daimler Truck tem vindo a desenvolver a próxima geração de tecnologia de reabastecimento de hidrogénio líquido para camiões com células de combustível. Com esta cooperação, os parceiros pretendem fazer com que o abastecimento de hidrogénio seja o mais simples e prático possível.
No domínio das infraestruturas para postos de abastecimento de hidrogénio ao longo de importantes rotas de transporte na Europa, a Daimler Truck planeia trabalhar em conjunto com as empresas Shell, BP e TotalEnergies;
Adicionalmente, o Grupo Daimler Truck, IVECO, Linde, OMV, Shell, TotalEnergies e o Grupo Volvo comprometeram-se a trabalhar em conjunto para ajudar a criar as condições para o lançamento de camiões a hidrogénio na Europa, como parte da H2Accelerate (H2A).
Ainda no âmbito das parcerias, o Grupo Daimler Truck e o Grupo Volvo fundaram a joint venture Cellcentric em 2021. O objectivo da cellcentric é tornar-se um dos principais fabricantes mundiais de sistemas de células de combustível. Para tal, a empresa pretende criar uma das maiores fábricas na Europa a partir de 2025.
O Mercedes-Benz eCitaro e o Mercedes-Benz eActros, ambos veículos a bateria elétrica, têm estado em produção em série desde 2018 e 2021, respetivamente. O Mercedes-Benz eEconic, o FUSO eCanter e o Freightliner eCascadia seguem-se esses ano, já com outros veículos em preparação. Do lado do hidrogénio, o protótipo a pilha de combustível Mercedes-Benz GenH2 tem sido submetido a testes intensivos desde o ano passado – tanto na pista em circuito fechaod, como em estradas públicas.
O objetivo do desenvolvimento é alcançar uma autonomia de 1000 quilómetros ou mais, para o veículo de produção em série, com o lançamento da produção previsto para 2027.
Comerciais
Volvo Trucks lança nova geração do sistema i-Roll

A Volvo Trucks continua a sua jornada rumo à sustentabilidade com o lançamento de uma nova geração da sua tecnologia I-Roll, que inclui uma funcionalidade inédita: o sistema de start/stop do motor.
Desenvolvido internamente pelo fabricante sueco, esta inovação assinala um marco histórico no setor dos pesados, ao integrar uma solução que promete diminuir o impacto ambiental e otimizar os custos operacionais no transporte.
Este novo recurso, que funciona em conjunto com as tecnologias I-See e I-Roll já existentes, opera através da monitorização constante dos dados relativos à estrada e à sinuosidade do percurso. Sempre que é detetada uma descida ao longo da rota, o motor é desligado temporariamente. Este processo elimina o consumo de combustível e as emissões de dióxido de carbono durante o período em que o motor estiver parado, resultando numa diminuição significativa do impacto ambiental.

A marca já demonstrou que as suas inovações tecnológicas podem proporcionar melhorias reais na eficiência de combustível, como comprovado pela recente atribuição do prémio Green Truck Award 2025 ao modelo Volvo FH Aero. A nova cabina Aero, lançada em 2024, inclui melhorias aerodinâmicas que contribuíram para uma diminuição significativa do consumo de combustível e das emissões de dióxido de carbono. Com a introdução do novo sistema start/stop, a Volvo reforça o seu compromisso com a sustentabilidade.
Com o novo I-Roll e o sistema start/stop, a Volvo estima que será possível reduzir até 1% das emissões de combustível e de CO₂, em condições favoráveis, como uma topografia e uma temperatura ambiente ideais. Embora esta redução pareça modesta, soma-se às melhorias já alcançadas com outras tecnologias da marca, criando um impacto positivo tanto nas emissões como nos custos operacionais para os operadores de transporte.
A nova funcionalidade estará disponível nos modelos Volvo FH e FH Aero com motor diesel de 13 litros e os clientes poderão encomendar a tecnologia a partir de setembro de 2025. A estratégia de descarbonização da Volvo Trucks, que inclui também o uso de combustíveis renováveis, camiões elétricos a bateria e com células de combustível, reflete o compromisso da empresa com a inovação e a sustentabilidade no transporte rodoviário.
Ao introduzir o sistema start/stop, a Volvo Trucks reforça a sua liderança na transformação do setor dos transportes, combinando a eficiência operacional com a responsabilidade ambiental. A marca segue a todo o vapor rumo a um futuro mais verde, comprovando que a inovação tecnológica pode ser a chave para um transporte mais limpo e eficiente.
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Hyundai renova camião Xcient

Doze anos após a sua estreia no mercado, o Hyundai Xcient recebeu uma atualização profunda, aproximando-se ainda mais da linguagem de design já conhecida nos automóveis de passageiros da marca.

A história do Xcient sempre foi peculiar: embora tenha dimensões, acabamentos interiores e equipamento ao estilo europeu, a sua versão com motor de combustão nunca chegou a estrear-se na Europa. O camião foi concebido sobretudo para os mercados asiáticos, de forma a travar a migração dos clientes locais para marcas europeias. No Velho Continente, a Hyundai apenas disponibilizou a versão a hidrogénio — bastante dispendiosa e presente sobretudo na Suíça.

Agora, com a nova geração revelada na Coreia do Sul, o Xcient surge ainda mais adaptado às exigências europeias. A aposta recai numa forte componente eletrónica: painel digital com dois grandes ecrãs, câmaras que substituem os espelhos retrovisores e um conjunto de seis radares responsáveis por sistemas avançados de segurança, incluindo cobertura total dos ângulos mortos e monitorização do trânsito em frente. O modelo integra ainda direção assistida com regulação ativa e uma transmissão pensada para cumprir os requisitos ambientais mais rigorosos.

A gama mecânica contará com dois motores desenvolvidos pela Hyundai: um bloco de 9,9 litros e outro de 12,7 litros, capazes de debitar até 540 cv. Ambos estarão associados a uma caixa automatizada ZF de 12 velocidades e cumprem a norma Euro 6D, atualmente em vigor na Europa.
No que toca ao espaço interior e dimensões exteriores, não há alterações significativas. Contudo, a frente do camião foi redesenhada, exibindo agora um perfil mais aerodinâmico e linhas inspiradas nos modelos recentes da marca, como o Santa Fé ou o Ioniq 5.
Vale a pena destacar que a divisão de camiões da Hyundai continua a fazer parte do mesmo grupo que os automóveis de passageiros — uma situação invulgar no setor.

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