Nova geração da Canter começa a ser produzida no Tramagal – Motorguia
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Nova geração da Canter começa a ser produzida no Tramagal

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A FUSO, marca do grupo Daimler Truck, anuncia o início da produção (SOP) da nova geração Canter na Europa. A partir de dezembro de 2021, este modelo sai das linhas de produção da fábrica europeia da FUSO, a Mitsubishi FUSO Truck Europe (MFTE), situada no Tramagal, em Abrantes.


O início da produção da sua 9ª geração, a mais recente e evoluída de sempre, é um marco importante na história de sucesso da FUSO Canter, não apenas a nível global, mas especialmente a nível do mercado nacional onde, em 2022, a Canter celebra 50 anos de comercialização, sendo que as primeiras unidades deste icónico modelo matriculadas em Portugal datam de 1972 – 50 anos ao longo dos quais já foram matriculadas por terras lusas mais de 80.000 unidades e sendo possível encontrar em circulação unidades com mais de 30 e até 40 anos.

Exteriormente, a nova Canter apresenta-se com uma cabine redesenhada e visualmente mais apelativa, onde os novos faróis, mais expressivos (contando já com luzes diurnas em LED) são combinados com a faixa negra que ostenta o lettering “FUSO” e sublinhados por para-choques mais robustos e que revelam mais inspiração no desenho.

O interior da cabine apresenta o conceito típico de chassis-cabine avançada que sempre caracterizou a Canter ao longo das suas várias gerações, fazendo da robustez de construção, ergonomia e espaço interior os seus principais argumentos, num tablier de linhas simples e limpas, muito apreciados para um uso estritamente profissional. É este conceito de chassis-cabine que torna a Canter num veículo extremamente manobrável, apresentando uma visibilidade ímpar e um raio de viragem imbatível no seu segmento.

Esta renovada cabine assenta num chassis concebido e tratado para ser robusto e durável, capaz de suportar um peso bruto deste 3.500kg até 8.550kg, tornando a Canter num veículo apto para um mundo de possibilidades e aplicações.
Também mais económica e amiga do ambiente, a nova FUSO Canter conta com um novo sistema de escape, estando agora apta a cumprir a norma de emissões EURO VI – Step E.

A FUSO Canter produzida no Tramagal foi desenvolvida no Japão especificamente para ser construída na Europa. A maioria dos seus componentes são como tal provenientes de mais de 90 fornecedores europeus como o motor, peças dos eixos, molas, travões, pneus, grupos óticos e farolins, bem como os bancos e painéis do interior.

A FUSO contribui, desde o Japão, essencialmente com peças específicas para a cabine e chassis, componentes dos eixos, volante, sistemas de climatização e ainda a inovadora transmissão de Dupla Embraiagem DUONIC. A nova FUSO Canter estará disponível em Portugal no final do primeiro trimestre de 2022.

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Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

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Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.

Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.

Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.

Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.

Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los

Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.

A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?

Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.

E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.

Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.

Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.

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Stellantis põe travão ao hidrogénio

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O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.

A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.

O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.

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